Educar

832a – Tema: Violência contra a criança/infantil - nosso papo

Querida Juliana e demais amigos, o MEstre nos ensina "Não julgueis para não seres julgado"; "ame ao próximo como a ti mesmo", "perdõe os seus devedores" - este pai ou mãe são como nós, estão aqui para aprender, crescer, elevar-se, na minha pequena opinião, somente o aprendizado, a auto-análise, o auto conhecimento poderão ajudar, e estes ítens, a educação fornece a todos sem distinção, basta ter "olhos" de ver, "ouvidos" para ouvir - orar muito e ser todo o tempo muito vigilante em pensamentos e sentimentos. A estes pais e filhos nossa corrente de preces e boas vibrações os atingirão com certeza, e claro, com uma dose saudável de convivio social onde a "delatação" ou "denúncia" aconteça com amorosidade, com a finalidade de exemplificar, orientar, esclarecer, doutrinar com respeito e carinho - pois como diz nosso Amigo - "não são os sãos que precisam de remédio" e quando temos em mente nossa tarefa de curar-nos e por consequencia curar nossos irmãos, o emprego da amorosidade, respeito, atenção, prece são os caminhos. Que Jesus nos oriente diante de cada novo aprendizado.
Juraci
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Mensagem original
De: Oneiva


Irmãos, o tema eh extremamente delicado. E quando eh o pai o abusador? Chico xavier disse te estamos na família certa eo emprego certo. E uma criança eh colocada num LAR inóspito cujo pai eh o monstro que tira o sono da criança. Como honrar pai e mãe nestas circunstâncias?? Eh uma duvida que há muito me incomoda. Abraços fraternos, Oneiva

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DE "Juliana":

Prezados, este assunto é muito delicado falamos de crianças que devem ser protegidos e terem a proteção até que possam responder por sí, enquanto isso não ocorre os pais são os únicos responsáveis por esta segurança, a denuncia se trata de informar uma dificuldade ou até mesmo de uma negligencia ou falta de conhecimento dos pais, acredito que a denuncia auxilia a uma busca de melhorias e conscientização, a denuncia acaba se tornando um alerta para os pais que talvez estejam desorientados buscando assim um caminho melhor. Podemos usar como referencia :
"Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós", é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos. Com que direito exigiríamos dos nossos semelhantes melhor proceder, mais indulgência, mais benevolência e devotamento para conosco, do que os temos para com eles? A prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo. Quando as adotarem para regra de conduta e para base de suas instituições, os homens compreenderão a verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões, mas, tão-somente, união, concórdia e benevolência mútua. O que já não acontece nos dias de hoje.

Conclusão