Educar
224h – Homossexualidade - nosso papo 08
Falar sobre homossexualismo ainda é um tabu em muitas religiões.Infelizmente a maioria ainda não consegue enchergar a todos com igualdade de direitos e opções.nos baseamos na sociedade para darmos nossa opinião sobre determinado assunto.Se a sociedade condena este ou aquele indíviduo por qualquer motivo que seja,nós também o condenamosPorém,nos esquecemos que a religião funciona como orientadora na caminhada de cada pessoa.E que cada um de nós temos o livre arbítrio,então devemos respeitar as escolhas do nosso próximo.
Respondendo às questões:
Estamos efetivamente preparados para encarar a homossexualidade dentro de nossas famílias?
Acho que ainda não.Não por nós,mas pelo sofrimento e preconceito que sabemos que ele irá passar,então em nosso íntimo desejamos que as suas opções sejam iguais a da maioria para que ele não seja discriminado.
2. Qual deve ser a postura do espírita perante o familiar homossexual?
A postura deve ser a mesma que devemos ter com qualquer pessoa: não julgarmos e sim, educarmos,pois essa é que vai ser a diferença.Essa educação que vai fazer com que o indivíduo seja uma pessoa marginalizada ou não.
3. E quando esse familiar for nosso filho(a),nossa postura deve mudar? Se sim, em que sentido e por que?
Não.Pois temos que tratar a todos da mesma maneira que gostaríamos de sermos tratados.
4. Em quais obras espíritas podemos encontrar referências à homossexualidade? E o que podemos aprender nessas obras?
Sinceramente ainda não havia estudado sobre o assunto.Portanto não posso indicar nenhuma obra a não ser a Revista Espírita Além da Vida,edição:21.Porém,se seguirmos um dos principais mandamentos deixados por nosso Mestre Jesus já será suficiente: " Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos."
Um abraço a todos e boa semana.
Crislukas
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Caros irmãos, que coisa linda este debate.
O resultado de tudo isto é que estamos crescendo.´
O Cristo tinha uma preocupação, segundo Augusto Curi, de não deixar os seus apóstolos na ociosidade, por isso ele cantava parábolas muitas vezes complexas que que seus seguidores pensassem; ficassem inquietos. Os espíritos estão certos. Precisamos estudar sempre as obras de André, livros da codificação, Robson Pinheiro e muitos outros.
Que jesus nos ilumine e que possamos nos envolver com a sua graça e seus ensinamentos.
Muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiita paz todos.
Walter Nunes
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Querido Irmão Nelson.
Concordo plenamente com suas colocações.
Minha linha de pensamento é similar á sua.
Aceito que digam que nossa AMADADA Doutrina tem ou pouquinho de Religião, só pela origem da palavra (RELIGARE) base do grego ou do latim não lembro agora que quer dizer ligar/sintonizar com DEUS quando Lhe enviamos nossas preces ou pensamentos. Pra mim só por isto. O que é importante é nos conscientizarmos que se não mostrarmos na prática o amor ao Pai SUPREMO e Eterno e a tudo o que Ele criou amando o próximo como a nós mesmos, não estaremos cumprindo a Lei Maior e tudo o mais, fica só na teoria.
Tb relativo ao sexo minha convicção é: 1 a reprodução, 2 a permuta energética entre parceiros de POLARIDADES DIFERENTES.
Gostaria muito de ver nossos irmãos especialistas na matéria sexo, implantarem nos Centros
Espíritas aulas de educação sexual para crianças e jovens; poderia ser na Evangelização pra Jovens, e um curso (preparaçãopara o casamento ou união) pra noivos e jovens a partir de 18 anos, onde na matéria do curso exista a disciplina SENSUALIDADE por ex ,onde seria explicado a importância da preparação do antes do coito, toques, exploração da sensualidade do corpo, todas as posições possíveis no ato por exemplo usar o DVD Kama-Suttra ( não lembro como se escreve mas creio que dá pra entender) para que hajam todas as condições para que a permuta de energia (polaridades diferentes) alcancem o auge do prazer na mulher e no homem. Não quiz arriscar chamar de parceiros pra não causar dúvidas.
Afinal Deus criou-nos para sermos felizes, e se tudo for feito usando nossa inteligência e bom senso, não descumprindo as leis Divinas e com o objetivo de tornar o AMOR SUBLIME, acredito que melhoraremos muito o comportamento humano relacionado com o sexo fonte de pouca felicidade e muita infelicidade humana.
Um abraço.
Manuel
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Ainda o Kama Sutra!
É impressionante como nós seres
humanos temos sido capazes
de reverter o melhor
no pior.
Deus é Amor, como bem nos disse
um evangelista.
Mas, no Antigo Testamento da Bíblia,
Deus é o "Senhor dos Exércitos"
e em seu nome foram cometidas as
piores atrocidades nas guerras
movidas contra os povos que não
aceitavam Jeová.
Como é possível saber lendo os livros
(da Biblia) Deuteronômio, Samuel,
Reis, Juízes e outros, os soldados do
"Povo de Deus" tinham ordem "divina"
para matar, estuprar, fazer homens
e até crianças do sexo masculino escravos
desse mesmo "Povo de Deus", enquanto
as mulheres casadas eram tornadas
escravas e as virgens jogadas
à satisfação sexual (por estupro é claro)
dos soldados ainda desse "Povo de Deus".
E reparem que detalhe terrificante: os
soldados do "Povo de Deus" tinham de
encontrar mulheres não contaminadas pelos
outros homens que seriam impuros,
para que eles "puros" pudessem estuprar -
com "aprovação de Deus".
Sim, muita gente fala em Bíblia, mas não a
lê, ou se lê não reflexiona, porque todos
esses absurdos estão lá, aliás ao
lado da condenação dos homossexuais!
São os nossos absurdos ocidentais "em
nome de Deus".
O Kama Sutra é um dos absurdos
orientais "em nome de Deus".
De acordo com a Psicologia, que nos
indica que é melhor ter consciência
dos erros do que tentar
escondê-los matreiramente,
é possível afirmar:
menos distante da realidade está
o ocidental que faz certas
coisas chamando-as de sacanagem,
do que o oriental que as faz
disfarçadas de plenitude
espiritual no Kama Sutra ou
Tantra!!!
Sim, porque este ocidental desorientado
pelas antigas "religiões", que o
levaram a acreditar que sexualidade é
sacanagem, a qualquer momento
mais imediato pode descobrir que a
sexualidade faz parte da percepção para
descobertas, mais à frente, de formas
de Amor indiferenciadas e abrangentes,
como o Cristo que ama a humanidade inteira
e a abarca em amplexo de felicidade
que só mesmo os seres do seu nivel
alcançam.
Mas, o oriental que traveste sacanagem
com formas bizarras de espiritualidade
ainda terá um caminho mais longo
pela frente, porque envolvido
em processos de engodo muito
refinados...
E nestas reflexões torna-se possível
perceber porque é que Jesus e
Kardec, como luminares exemplos,
não ficaram fixados em
estigmatizar conceitos envolvendo
a sexualidade.
Fica claro o porquê de ao invés de
regrinhas disso ou daquilo,
a Codificação clarificou que
"A Verdadeira Moral é a Lei do Amor".
Como está fazendo falta, passados
já mais de 150 anos, que
nossos dirigentes de casas espiritas
ganhem consciência disso -
e parem de atormentar os seres
humanos, heteros ou homos,
com a moral de superficie
das antigas "religiões".
Não sem motivos é que Kardec tinha
tanto receio de adotar a expressão
religião para o Espiritismo,
bloqueio a qual sua sensibilidade
terminou por vencer, mas ai ele
fez questão de distinguir que não se
tratava do mesmo conceito usual,
e sim "o do laço" de religação a Deus.
Que Deus nos abençõe a todos,
Paz e Luz,
Edson Nunes
---
Mais Kama Sutra e o outro
lado do trabalho em listas
Amigos e amigas, só mesmo a força
que vem do Mundo da Luz é que
nos mantém no caminho da
esperança. Sabemos do limite das
próprias limitações.
Há momentos nos quais chego a sentir
um profundo desâmino, como um
anão diante de uma gigantesca montanha
e a medição de forças
entre a energia disponível e o desafio da
escalação é deveras desanimador.
Nessas horas buscamos a consciência de
que apenas uma pequena parcela
do trabalho está conosco e que
não devemos alimentar pretensões de
resultados completos, apenas
uma curta etapa no tempo.
Nas listas espiritas é o trabalho de esclarecimento
sobre Homossexualidade e Doutrina Espirita.
Nas listas gays é levar uma
mensagem de espiritualidade, porque
nosso meio, tanto quanto o heterossexual,
passa por fortes influências do sexismo
objeto. E ainda tem o agravamente da
discriminação que nós gays (homens e mulheres)
passamos na área religiosa (inclusive espírita)
e que acaba empurrando muitos para onde
ainda há "guarida" - o mercado de
gente da sexualidade doentia...
Estamos em meio a um fogo cruzado: o trabalho
incomoda tanto de um lado quanto de outro.
Muitos não querem nossa presença nas
listas espiritas, muitos não querem nossa
presença nas listas gays...
É quando somos socorridos pela
misericórdia de Deus na força que vem
da espiritualidade amiga e fraterna,
para que ao invés de desânimo
permaneça a fé.
Ano passado, surgiu em diversas listas
gays o convite para um filme sobre
Kama Sutra, com o incentivo:
"venha rir com a gente". Uma pena
que operacionalidades da internet tenham
apagado por ser desenho, mas aqui
vou mostrar para vocês (copiado), parte
do debate que dai surgiu.
Segue:
--- Em lelist@yahoogrupos.com.br, edson nunes <edsonnunesnaluta@...>
escreveu
Sabe, Ricardo, originalmente o ser humano
tem tudo para realizar um processo
de vida gratificante.
Mas esse tudo vem sendo encoberto através
do tempo.
"Decifra-me ou te devoro"
Temos sido devorados. Também, onde o interesse
em decifrar?
Jung chama o Inconsciente do homem de Ânima.
Ora, Ãnima é um equivalente a feminino.
Em função do Poder, da guerra, a humanidade
matou o feminino.
Em Direitos homem e mulher têm de ser vistos e
respeitados como iguais.
Mas como homem é diferente de mulher. Ou se deixou
tornar diferente.
É muito significativo como contudo e apesar de tudo as
mulheres têm mantido, em expressiva coletividade,
a sensação do sexo como sentimento.
No homem, massivamente, a coisa é outra coisa, a
partir dos nomes que foram criados para designar o ato
sexual - que vão do oco, passam pelo utilitarismo e
chegam à agressividade.
Já tive uma esperança enorme de que nós gays
íamos representar uma revolução no comportamento
sexual humano em largo espectro.
Algo um tanto quanto parecido com o sonho
socialista - libertário e realizador.
O que tem sido feito do Socialismo no mundo?
E o que nós gays temos feito da sexualidade?
Nós gays masculinos passamos a copiar o antigo
modelo hetero,
onde o corpo não passa de mero objeto
de consumo.
Também estamos sendo devorados,
também não temos buscado decifrar.
Mas a figura humana diferente da mulher
em nosso território tem sido a fresta
por onde ainda é possível divisar
uma esperança de felicidade.
Mulheres gays vivem sexualidade
com inspiração no sentimento,
exceto uma minoria que
se confundiu no todo da massa.
O fim da história não pode ser com o
Super Homem cantado por Gil.
A Ânima continua clamando dentro de
cada um de nós. Necessariamente ela não
é sexuada e nem sexual, mas vive
nos nossos recônditos, enquanto
em boa parte das mulheres vem à tona
e nos acena com a mensagem
de um sentimento que não é mero
emocionalismo ou fraqueza.
Necessariamente não é sexuada e nem
sexual. Mas em todas as sexualidades é
o grito orgástico de um prazer
que dispensa mestes ou manuais.
Será que ainda teremos uma força
de reação sufiente para
não sermos devorados de vez?
Edson Nunes
RICARDO ROCHA AGUIEIRAS <aguieiras2002@...> escreveu:
Edson,
Ótimo!
Penso exatamente como você! Esse papo de "kamasutra" parece
repetição de "descobertas inovadoras" heterossexuais que vem na
Revista NOVA. Se deixassem os gays e lésbicas em paz, te garanto que
teriam todos e todas uma sexualidade saudável e inventiva.
Realmente, quando quero "rir e rir muito, compro a Nova ou a
Capricho e caio na gargalhada com as sugestões de óleo, incenso,
massagens, maquiagens, luzes, posições, que eles colocam com o
argumento de "apimentar o amor"....kkkkk
Aí eu penso como estamos anos-luz na frente! Não temos nenhum
problema com o sexo. Temos problemas com a repressão ao sexo.
Beijos,
Ricardo
edson nunes <edsonnunesnaluta@...> wrote:
Sinceramente estranho duas coisas:
1) Que sexualidade seja motivo de rir (exceto quando em sua
vivência prazerosa e que realmente pode trazer uma grande alegria,
mas nesse caso costuma ser sorrir, e também não é dela e sim
com ela). O chamado humor sexual é uma forma de fuga e de
estereótipo da sexualidade provocada pelo condicionamento
"religioso" do pecado, do escondido).
2) Quando o ser humano precisa aprender a fazer sexo é sinal
de que alguma ou muita coisa anda bastante esquisita. Dai, o
melhor seria a busca do recurso psicoterápico, que não
ensinaria, mas levaria ao desbloqueio de "nós" em termos
reichianos.
Ao lado disso, é interessante lembrar: coisas da cultura
oriental dificilmente chegam até nós com
o seu verdadeiro sentido de origem. E lá mesmo já foram
deteriorados há muito tempo, no geral. Em relação à sexualidade,
por exemplo, há centenas de anos é uma lástima, sem perspectivas
imediatas de alguma transformação radical para o saudável.
Edson Nunes
---
Amigos e amigas,
servindo de um pouquinho do tempo restante deste
estudo, volto ao que já contei sobre o que
costuma ocorrer com a nossa pessoa nas listas
espíritas e nas listas gays.
Nas listas espiritas, no trabalho de busca de esclarecimento
sobre Homossexualidade e Doutrina Espirita, às vezes,
ocorre de sermos interpretados como um agente
das trevas.
Já nas listas gays, onde o que se busca é levar uma
mensagem de Amor e Espiritualidade, vocês vão
ver o que já aconteceu. Pena que não sei lidar com a
operacionalidade para colocar os textos na sequência
correta, e assim vocês vão ter o fato na ordem
inversa. Mas vai dar para entender.
Olhem só:
--- Em GLS_jornalismo@yahoogrupos.com.br, "Edson Nunes"
<edsonnunesnaluta@...> escreveu
Você é quem sabe, Francisco, tem apenas um probleminha: não
acredito no inferno, exceto aquele que cada um de nós
pode criar aqui mesmo e agora.
No mais, acredito na Vida Eterna e que a gente nasce e renasce
quantas vezes forem necessárias, até que a gente esteja bem
com a gente mesmo e com a Vida.
Edson Nunes
--- Em GLS_jornalismo@yahoogrupos.com.br, "francisco p.cavalcante"
<evanildofp2003@> escreveu
>
> quantas vezes eu tenho madar vc pra o inferno
>
> edson nunes <edsonnunesnaluta@> escreveu:
Repassando...
>
> O MELHOR DE TODOS...
> Tradução de SergioBarros
> do texto de Nanette Thorsen-Snipes
>
> Meu dia começou a azedar quando vi meu menino de seis anos com um
galho cheio de minhas azaléas.
> - Posso levar estas flores para a escola? ele pediu.
> Com um aceno de mão, eu o mandei para fora. Me virei para que ele
não percebesse as lágrimas em meus olhos. Eu adoro aquela azaléa. Eu
toquei no galho quebrado como que a dizer-lhe silenciosamente,
> - Sinto muito.
> Para complicar um pouco mais o meu dia, a máquina de lavar quebrou
e quando Jonathan perguntou o que eu faria para o almoço, percebi
que estava com a geladeira vazia e não tinha muitas opções.
>
> Dias como este me fazem querer parar e desistir de tudo. Eu apenas
queria fugir até as montanhas, me esconder em uma caverna e nunca
mais colocar a cara pra fora.
> De algum modo eu consegui arrastar a roupa molhada até o tanque.
Eu passei a maior parte do dia lavando roupa e pensando em como o
amor tinha desaparecido de minha vida. Quando eu terminei de
pendurar a última das camisas de meu marido, olhei o relógio: duas e
meia. Eu estava atrasada. A aula de Jonathan terminava às 2:15. Fui
correndo para a escola.
>
> Ofegante, bati na porta da sala e olhei através do vidro. A
professora fez sinal para que eu esperasse. Ela disse algo a
Jonathan e entregou para ele e para outras duas crianças, lápis de
cera e uma folha de papel.
> - O que virá agora? - eu pensei quando, através da porta, ela
pediu que eu entrasse na sala.
> - Quero lhe falar sobre o Jonathan. - ela disse.
> Me preparei para o pior. Nada mais me surpreenderia naquele dia.
> - Você sabe das flores trazidas por Jonathan à escola hoje? Ela
perguntou.
> Eu respondi que sim, lembrando de meu arbusto favorito e tentando
esconder a mágoa em meus olhos. Eu olhei de relance para meu filho
que estava ocupado colorindo um desenho. Seu cabelo ondulado estava
muito comprido e caía em sua testa. Seus olhos azuis brilhavam
enquanto admirava sua obra.
> - Deixe-me contar sobre o que aconteceu ontem. - A professora
continuou - Está vendo aquela menina?
>
> Eu olhei para a menina que ria divertida, apontando um desenho na
parede e assenti.
> - Bem, ontem estava quase histérica. Seus pais estão atravessando
um momento muito difícil, estão se divorciando. Ela disse que não
queria mais viver. E disse bem alto, com o rosto escondido entre as
mãozinhas, para toda a sala ouvir: "ninguém me ama". Eu fiz tudo o
que pude para consolar, mas parecia que nada mais importava.
> - Eu achei que você queria me falar sobre Jonathan. Eu interrompi.
> - Eu vou. - Ela disse - Hoje seu filho entrou e foi direto até
ela. Ele a entregou algumas bonitas flores e sussurrou "eu te amo".
> Senti meu coração inchar-se de orgulho com o que meu filho tinha
feito. Eu sorri para a professora.
> - Obrigada. - eu disse, puxando Jonathan pela mão - Você salvou o
meu dia.
>
> Mais tarde, eu arrancava ervas daninhas em torno de meu
desequilibrado arbusto de azaléa. Pensando no amor que Jonathan
demonstrou pela menina, um verso: "... estes três permanecem: a fé,
a esperança e o amor. Mas o maior de todos é o amor."
> Enquanto meu filho tinha colocado o amor na prática, eu tinha
apenas sentido raiva.
> Eu ouvi o barulho familiar do carro de meu marido entrando na
garagem. Eu arranquei um pequeno galho de azaléas e corri até ele.
Eu senti a semente do amor que Deus plantou em minha família
recomeçar a florescer em mim. Meu marido arregalou os olhos de
surpresa quando eu lhe entreguei as flores e disse,
> - Eu te amo.
---
Amigos,
Acho o tema bastante polêmico e durante um tempo tentei entender o que a doutrina nos diz, até porque não sou favorável a preconceitos e aprendi que o fato de alguns serem heteros e outros homos, não os tornam mehores, pis conheço muitos heteros que não tem o caráter de alguns homosssexuais. Por outro lado estudando Emmanuel em Vida e Sexo ele nos diz que isto é uma questão muito mais de preconceitos nosso do que qualquer outra coisa, apesar de os dizer dos que optam por virem depois de muito tempo em determinado sexo, vir em estrutura carnal diversa das que lhe assiste a psicológica pela qual trasitoriamente se definem. Para que possam, sem maiores dificuldades, perseverarem nos objetos que abraçam," Parte do livro
mas vemos que em muitos casos isto não vem ocorrendo, até pq estamos vivendo as transformações sa bemos que muitos de nós falhamos, se não for no campo da sexualidade, pode ser no campo do rogulho, vaidade e tantos outros problemas morais que seremos cobrados na "justa mëdida".
E Emmanuel termina dizendo lindamente "....os erros e acertos de qualquer procedência, nos domínios do sexo e do amor, são analisados pelo mesmo elevado gabarito de Justiça e Misericórdia. Isto porque todos os assuntos nessa área da evolução e da vida se especificam na intimidade da consciênscia de cada um".
Não estou dizendo que devemos apoiar, o que temos de fazer é orientar, observar os filhos e com certeza os pais melhor do que ninguém sabe as "tendências"de cada um. Acredito que uma conversa com um bom embasamento religiosos esclarecedor pode levar as pessoas a "dominar estas inclinações".
Quantas as perguntas feitas, acredito que o melhor caminho é entender sem chamar atenção da criança para o que percebemos, podemos de maneira sutil ir moldando, talvez a educação tenha de ser muito mais cuidadosa, apesar de entender que todas deveriam ser, mas a responsabilidade destes pais é grande, como a de qualquer outro. Procurar um psicólogo poderia ser uma ajuda, mas já vi amigos meus se tornando homossexuais depois de fazerem terapias, então o auto-descobrimento sem orientação familiar pode levar o jovem mal orientado por caminhos diversos;
Não acredito que o meio altere quem nós somos a menos que tenhamos uma tendência para, logo se uma criança, carrega algum resquício de qualquer coisa e o meio que vive proporciona esta facilidade se não vigiar fatalmente irá sucumbir na prova.
Acredito que conversa sobre sexo não tem idade certa, desde que colocado de maneira natural sem tabus, pois por vezes os próprios pais criam "dificuldades"nestes assuntos com os filhos e acabam aprendendo da pior forma.
Acredito que uma relação calçada no amor e na sinceridade, leva o filho a se abrir com o outro, e cabe a nso enquanto espíritas, não vermos o nosso cologa, homo, como alguém~"pior"do que nós, mas alguém como outro qualquer que precisa de ajuda. Pois como disse acima, vejo muitos heteros muito mais desregrados que homos, e como disse Emmnuel: "....os erros e acertos de qualquer procedência, nos domínios do sexo e do amor, são analisados pelo mesmo elevado gabarito de Justiça e Misericórdia. Isto porque todos os assuntos nessa área da evolução e da vida se especificam na intimidade da consciênscia de cada um".
Então que Jesus nos ajude a orientarmos sem deixar de amar e sabermos que não somos mlehores que ninguém e que se ainda vivemos no mesmo mundo "provas e expiações é porque temos mais a aprender do que imaginamos...
Que de fato usemos a frase de Jesus que diz: Ätire a primeira pedra que jamais cometeu pecado"....Que possamos ajudar, orientar, mas jamais julgar...
Que Jesus nos abençoe
(Barbarela)
Conclusão