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209d – Tema: Família e educação religiosa - nosso papo sobre

1 - Qual a importância da educação religiosa na família? A educação religiosa é importante, faz parte dos valores que os pais passam para os filhos. Também influencia na formação ética do indivíduo e na crença em algo transcendente ( na existência de Deus, em um sentido para a vida...).
2 - Devemos incentivar nossos filhos a frequentarem o CE desde pequenos ou ficar naquela: "quando eles crescerem, eles decidem". É importante que os pais mostrem um caminho para os filhos, pois, quando estes são pequenos, ainda não têm maturidade para tomar certas decisões. Quando estes crescerem, poderão fazer suas escolhas. Mas, é natural que o fruto não caia muito longe da árvore, pois o que ficou introjetado durante os primeiros anos de vida da criança, permanecerá lhe influenciando vida afora.
3 - Qual a melhor maneira de realizar a educação religiosa na família? Dando um bom exemplo para os filhos. O fundamental é a coerência entre o que é dito e o que é feito pelos pais. De nada adianta os pais viverem rezando, indo no CE, na Igreja etc, se suas condutas, no dia a dia, não condizem com o que é pregado.
Miriam
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1 - Qual a importância da educação religiosa na família? A educação religiosa ampara, protege e guia a criança no caminho da conduta moral; ensina valores, o amor ao próximo, o respeito à natureza, às diferenças, ao próximo, enfim, e, acima de tudo, aproxima a criança de Deus. A partir da educação religiosa as outras áreas da educação ficam mais transitáveis para nossos filhos.

2 - Devemos incentivar nossos filhos a frequentarem o CE desde pequenos ou ficar naquela: "quando eles crescerem, eles decidem".
Parafrasenado Divaldo, os pais "obrigam" as crianças a irem a escola formal/laica, tomar remédios amargos quando estão doentes, conrodam com uma cirurgia ariscada para salvar suas vidas, porque acreditam na saúde e na educação, mas não acreditam na religião que abraçaram e não incentivam/"obrigam" realmente a criança a segui-la... A criança, quando crescer, pode decidir, mas com conhecimento de causa, pois como escolher aquilo que não se sabe como é, nem onde está?

3 - Qual a melhor maneira de realizar a educação religiosa na família?
Dando o exemplo. Fazendo o que a gente recomenda às crianças. Ou seja, devo mostrar ao meu filho o quanto a educação religiosa é importante, mostrando o bem que ela me faz.

Elo
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Olá
Sou Evangelizadora há 2 anos (crianças de 5 e 6 anos), e também mãe de um
casal, (uma pré adolescente e um adolescente) e me preocupo muito com a
educação e procuro dar conhecimentos da doutrina espírita para meus filhos
desde pequenos, acho muito importante conforme fala Divaldo P.Franco.
Indico o livro Educação Segundo Espiritismo da Dora Incontri e Educação
Espírita de Nossos Filhos-Geziel Andrade. Muto esclarecedores.
Muita lus e paz para todos.
Bom estudo e boa semana.
Marisa
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Queridos companheiros de estudo: é minha primeira participação e peço que me perdoem se não conseguir me expressar muito bem. Aceito orientações posteriores.
Respondendo a primeira pergunta:
Qual a importância da educação religiosa na familia?
A salvação de um povo é a educação e de preferencia a religiosa.Nos tempos em que vivemos onde a ´mídia faz parte da familia, a educação religiosa baseada nas palavras e exemplos cotidianos fortalecem a criança e o jovem para que possam enfrentar o mundo.

Na segunda pergunta , deve-se ter claro no convivio familiar que quanto mais cedo se introduz a religiosidade na vida da criança, mais cedo tambem teremos os resultados daquilo que foi aprendido e com certeza teremos crianças mais firmes e caridosas.

Na terceira pergunta, temos o ponto mais complicado do ensino religioso em familia: como fazer com que nosso cotidiano demonstre religiosidade?
Como vivenciar um dia a dia de ensino religioso? Pois não é só com leituras e
que ensinamos, mas atraves de vivencias e isso é o mais dificil. Me parece que sómente quem tiver a religiosidade no coração poderá transforma-la em ensinamentos e semea-las em família.

Um abraço fraternal para todos
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R. Não gosto muito do termo "religião, religiosos, etc" , sempre preferi falar educação para o espírito, pois o termo religião condiciona muito para o lado igreja, templo,padre, pastor,etc. Isso dá muita margem para adoração infundada e a dogmas.
Acho que o termo educação espiritual condiz mais por tratar-se de um caminho para Deus que independe desses "elementos", uma descoberta do transcendental , daquilo que apesar de abstrato nos eleva, nos dirige para uma fé real .
Isso começa em casa através dos valores familiares, do exemplo, da ação na caridade, da visão do "outro", das vibrações energéticas, do amor ao próximo. O homem desde seus primórdios sentia a presença de Deus por sí só , como diz na Lei de adoração (livro dos espíritos) , é um sentimento inato mas de pronta manifestação.
Quando apresentamos a "religião" aos nossos filhos temos que ter o cuidado de não dogmatizarmos de acordo com nossos preceitos, nossas crenças , a busca é importante para o crescimento do espírito nessa relação com Deus. O fato de nós nos sentirmos bem na doutrina A ou B não significa que eles também se sentirão pois podemos estar diante de espíritos com uma visão mais adiantada ou o contrário e isso poderá provocar até uma aversão a determinada crença. Lembremos que nem todos os espíritos são espíritas ou serão, o mais importante é a satisfação do homem no encontro com Deus.
Podemos apresentar as nossas crianças diversas religiões e deixar que façam a sua opção quando se acharem prontos, mas não acredito que devemos impor a nossa vontade.
A evangelização infantil deve ser colocada como estímulo, motivação, conhecimento da doutrina, diversão saudável, estar em grupos, ( aí entra o evangelizador com criatividade para encantar) mas não acredito que forçando alguém a ir, mesmo que criança, isso vai torná-lo um espírita no futuro,
Já ví "n" casos em que por ser forçado quando criança , quando jovem se negou até a passar perto da igreja ou CE que frequentava e mudou radicalmente de visão religiosa.
A educação para o espírito deve incluir os aspectos filosóficos , a educação moral, e a consciencia da existencia divina e do espírito como ser imortal.
A oração e a meditação pode e deve ser incluida nos hábitos da criança como se ensina a comer, a falar, a andar, e isto a acompanhará por todos os seus dias, isto deve vir dos pais, da família propriamente dita.
Quando dizemos a necessidade de se estar em um CE ou igreja devemos lembrar que nestes casos não basta ESTAR" , tem que se FAZER, essa é uma opção de cada um pois já se disse em algum tempo da história . O hábito não faz o monge.
Frequentar ou não, um espaço de convivência religiosa não faz a pessoa mais ou menos que a outra, é opção. Deus é igual para todos e está onde lhe chamam.

Abraços

Paty Bolonha
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Oi, já fui evangelizadora por 3 anos, além de ter trabalho muito com a Mocidade. Acredito que é dever dos pais orientar os filhos, dar uma direção, mostrar a luz. Devemos ensinar o que é certo e errado para que possam aprender a usar o livre-arbítrio com discernimento.

Podemos incentivar nossos filhos e seresinhos que de alguma forma estão sob a nossa orientação com historinhas, brincadeiras, preces, conversas, teatrinhos e exemplos. A criança ée o que vê em casa. Não nos esqueçamos disso.

Muita paz e alegria a todos!!!

Que Jesus nos ilumine e guie sempre!
Fernanda
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Paty e a todos da sala.
Boa tarde!

Já expressei a minha opinião qto a rótulos. Não gosto de dizer qe sou Católica, ou Evangélica, ou Espírita... Essa nomenclaturas são rótulos que nos utilizamos para diferenciarmos um dos outros...
Mas Emmanuel diz em um de seus livros que temos Religião e religiões. Sendo que a primeira parte do princípio do sentido da palavra re-ligar e a segunda das instituições que o homem criou. Que ao meu ver é outra maneira de separar, diferenciar...
O ser humano gosta de ser diferente, pq ainda não percebeu que somos todos iguais...
Concordo com tudo o que vc disse. Principalmente com a coisa do forçar a criança a frequentar esta ou aquela. Tenho amigas como exemplos de crianças que eram forçadas a frequentar a Igreja Protestante e na escola levava roupa curta escondida pra poder utilizar, maquiagens, tudo o que é "proibido" nestes locais.
O Ser humano tem uma atração irresistível pelo proibido. Tudo o que não pode chama a atenção. Daí entra a importância do diálogo onde devemos deixar claro os caminhos e suas consequências... Pra isso temos livre arbítrio.
O caso da senhora que criou o filho no CE e agora ele frequenta um templo evangélico (??) é pura falta de visão. Evangélico é todo e qualquer um que segue o Mestre nos seus exemplos e ações. Quem sabe este filho não será um instrumento utilizado pelo plano espiritual para poder trabalhar a diferença entre as crenças, ou até mesmo, pode estar no planejamento de sua encarnação. Podem ser tantas coisas...

Eu peregrinei por várias, mas só me satisfiz no Espiritismo. A Umbanda pra mim, é a porta para que eu exercite o que aprendo com as lições, L.E, com o Cvdee... Aprendi muitas lições de humildade, respeito, e bondade...
Uma coisa é vc conhecer, outra é exercitar...

O que falta para o mundo é o conhecimento de Deus e Suas Leis Universais... quem sabe estaríamos num planeta melhor...

Cida
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Oi gente linda e abençoada, tudo bem? Peço desculpas pelo meu silêncio, mas é que não estava com tempo para ler minhas mensagens. Mas, vai o meu relato. Bom, devo confessar a vocês, eu sou catálica e tenho um profundo amor e gratidão por Deus, é claro, e por Nossa Senhora. Tenho começado melhor meus estudos no espiritismo recentemente, onde eu estava muito perturbada e não estava conseguindo um pouco de paz, confesso que depois que entrei neste site, tenho me sentido mais calma.
Bom, eu tenho duas filhas, de 5 e 6 anos, e tenho de alguma forma tentado passar para elas a importÂncia de Deus em nossas vidas. Este mês, como sou paraense, é comemorado em minha terra o círio a NOssa Senhora de NAzaré, e antes da festa maior, que é o segundo domingo de outubro, é feito peregrinações nas casas que aceitam a palavra de Deus e de Nossa Senhora, são 15 dias de orações e reflexões, e fui "convocada" por Nossa Senhora a ser a coordenadora das orações nas casas. Chegava lá pelas 7 horas da noite, pegava meu terço, as filhas e meus livros de orações, e lá íamos nós. Claro quem nem todos aceitavam, alguns descrentes, outros evangélicos, mas isso faz parte da vida. O que quero dizer, é que com isso, eu fortaleci os laços com meus vizinhos , com minha comunidade e com minhas filhas, porque elas já ficavam me esperando ansiosas e gostavam de estar lá comigo.
Devo confessar que nem sempre fomos assim, antes desta peregrinação, eu não estava conseguindo, como direi, transmitir a palavra de Deus, eu me achava sem sabedoria suficiente, pois também tenho dúvidas e receios. HOje confesso a vocês que sinto que Deus e Nossa Senhora me abençoaram, pois eu e minhas filhas estamos mais confiantes e unidas, e já consigo me relacionar melhor com meus vizinhos, ao transmitir palavras de apoio, de conforto, de amizade e tudo mais, consigo já reafirmar minha fé em NOssa Senhora pois ela sempre me ajudou, hoje reconheço o quanto Deus e ela são importantes na minha vida. Tenho passado por situações difíceis nos últimos 6 anos, e percebi que minha fé estava abalada. Fico feliz por Deus ter me abençoado este ano, e ter me feito ver o quanto somos frágeis, e sempre temos que nos reafirmar em nossa fé.
Acho que acima de qualquer religião, doutrinhas, ou dogmas, existe um ser que nos ama e que quer acima de tudo que nos amemos, tento ensinar isso pras meninas e fazer com que elas se tornem seres com muito amor no coração, e compreensão de sobra para compreender que todos somos filhos de Deus.

Desejo a todos muito paz em Deus!
Mara
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Olá amigos!

Como pais devemos proporcionar aos nossos filhos a educação religiosa.
Como espíritas temos o dever de levar nossos filhos a frequentar as aulas de evangelização, a mocidade.
A criança ainda não tem discernimento para a escolha. Aliás, como ela vai escolher se nem conhece?
Não sustentamos nossos filhos com o alimento do corpo? Necessitamos sustentá-los com o alimento da alma?
Infelizmente tenho observado nas Casas Espíritas que pais de frequentadores, estudantes e até trabalhadores não se preocupam em encaminhar seus filhos as aulas de evangelização ou mocidade.
Observo também que a maioria das crianças que frequentam as Casas Espíritas são das famílias assistidas (carentes). É uma pena!
Há necessidade de uma conscientização da importância desse trabalho.
Quanto a educação religiosa na família, devemos nos pautar pelo ensinamento de Jesus e tentar segui-lo. Respeitar nossos filhos, dialogar, estabelecer regras de convivência e responsabilidade junto com eles, ensinar-lhes sobre ética, honestidade, verdade, solidariedade e principalmente cumpri-los. Levá-los a Casa Espírita e encaminhá-los, quando possível para as tarefas de beneficência. Aliás, tem no Evangelho Segundo O Espiritismo , no capítulo XIII- Os infortúnios ocultos, uma passagem belíssima de uma mãe que se faz acompanhar de sua filha adolescente quando vai prestar uma ajuda a uma família necessitada. Vale a pena reler.

Ab.
Ana
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Estudo:Família e Educação Religiosa

1 - Qual a importância da educação religiosa na família?
2 - Devemos incentivar nossos filhos a frequentarem o CE desde pequenos ou ficar naquela: "quando eles crescerem, eles decidem"
3 - Qual a melhor maneira de realizar a educação religiosa na família?

Queridos irmãos,
a questão sobre educação religiosa na família é de extrema importância. Uma das responsabilidades dos pais é orientar o filho em sua religação com o Criador. Para isto é necessária a vivência religiosa no lar.

"Se os pais são de fato espíritas, ensinarão nos mínimos gestos, nas relações familiares, na vida profissional, e na própria prática pedagógica que adotarem com os filhos, o que é ser espírita. Mas se o Espiritismo representar apenas uma freqüência rotineira a um centro, sem que haja um engajamento existencial, então obrigar a criança a ir a cursos de evangelização, como se vai a um catecismo para fazer primeira comunhão (quando os pais não são católicos praticantes) é transformar a doutrina num formalismo religioso, destituído de um sentido mais profundo. É evidente que tal atitude não criará convicções; ao invés, despertará resistências." (Dora Incontri. A educação segundo o espiritismo - pág.196)

Sendo os pais responsáveis pela educação e orientação dos filhos visando a evolução destes, é certo que devem não só incentivar os filhos a frequentar a evangelização, como também acompanhá-los participando ativamente das atividades deles no C.E.

"Pode-se considerar a paternidade como uma missão? -É, sem contradita, uma missão; é ao mesmo tempo um dever muito grande e que obriga, mais do que o homem pensa, sua responsabilidade pelo futuro. Deus colocou o filho sob a tutela dos pais para que estes o dirijam no caminho do bem, e facilitou sua tarefa dando-lhe uma organização frágil e delicada que o torna acessível a todas as impressões. Mas há os que se ocupam mais em endireitar as árvores do seu jardim e as fazer produzir muitos e bons frutos, que endireitar o caráter de seu filho. Se este sucumbe por sua falta, carregarão a pena, e os sofrimentos do filho na vida futura recairão sobre eles, porque não fizeram o que dependia deles para seu adiantamento no caminho do bem." (L.E. - questão 582)

Não podemos esquecer que todos somos espíritos, e cada um traz consigo denso conteúdo de experiência religiosa do passado. Muitas destas vivências foram desastrosas e deixaram seqüelas. Dessa forma, é possível, que encontremos resistências ou por nossa parte ou por parte de nossos filhos. Nesse caso temos sempre que recorrer à prece e rogar o auxílio superior para encontrarmos o "melhor" caminho.

"Onde encontrar as bases para a verdadeira educação, a educação do Espírito? - Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. As palavras de Jesus não representam uma frase de efeito, mas a verdade incontestável para os que têm olhos de ver. O Evangelho representa roteiro seguro para os educadores do futuro." (Walter Oliveira Alves. Educação do Espírito - introdução à pedagogia espírita - pág.71)

Acredito que a melhor maneira de realizar a educação religiosa na família é começar pela prática do Culto do Evangelho no Lar, primando pela união das criaturas, proporcionando uma convivência de paz e tranqüilidade.

Muita paz!
Valéria
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Concordo com a Ana.
Penso que devemos intervir na vida dos filhos. Esta intervenção deve ser enérgica, pois a criança está a mercê de regras e estas uma vez impostas devem ser cumpridas.
A educação religiosa deve ser acompanhada pelos pais com seriedade para mostrar a importância dos valores sociais e condutas morais à prole.
Anselmo
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Parece que todos entenderam que o espiritismo é mais uma religião, mas será que foi isso que Kardec quis dizer? Existem muitos espíritas sérios e estudiosos que dizem que não.

Quanto a freqüentar a C.E., nem tanto ao mar nem tanto à terra. A criança ainda não tem condições de decidir sozinha o que é melhor para ela, isso compete aos pais sem sombra de dúvida, por outro lado, a C. E. deve procurar pessoas que têm jeito para tratar com as crianças e procurar criar um ambiente harmonioso, gostoso de ser freqüentado.

Não tem como pôr um sentimento de devoção dentro de uma pessoa, vc pode procurar desenvolver seu próprio sentimento e então vc servirá de espelho, vc pode relacionar as coisas que existem e acontecem com a sabedoria de Deus, com o amparo espiritual, vc pode ler e estudar juntamente com a família e então despertar esta semente que pode estar adormecida, enfim, não é uma receita, não é uma fórmula, é todo um jeito de ser, de viver, de se manifestar, de buscar.

Claudia

Conclusão