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209b – Tema: Família e educação religiosa - texto 2
OOis, Lindinhos e Lindinhas, tudo continua na paz?! 🙂
Colocando outro texto, tá legal?! 🙂
dia cor e amor procês
beijoquinhas mineirinhas carinhosinhas
4.4 - ENSINO RELIGIOSO
117) Devemos ter um currículo específico de Educação religiosa nas Escolas? Ou cabe à família conduzir seus filhos no caminho dos valores religiosos? Se essa tarefa cabe à Escola, como atender às diferentes crenças numa mesma instituição?
A função primordial e específica da Escola é oferecer equipamentos próprios para o desenvolvimento intelecto-moral do educando, recorrendo aos métodos psicopedagógicos mais compatíveis com a faixa etária e o desenvolvimento moral do mesmo.
Essencialmente leiga, a Escola deve primar pela inteireza moral dos seus mestres, que constituem modelos vivos para os alunos, jamais estabelecendo currículos de orientação religiosa, o que virira a constituir uma agressão aos direitos das doutrinas minoritárias, que teriam dificuldade em proporcionar educadores especializados para que ministrem em todosos educandários os princípios que lhes constituem as bases. Ademais, o tempo aplicado em programa religioso seria retirado do horárioque deve ser preenchido com as atividades pertinentes ao currículo leigo.
À família cabe, aliás, não somente a tarefa da condução dos filhos à religião que os seus pais professam, senão, também, e principalmente,, da educação em geral, constituindo-se suporte-exemplo para ot rabalho complementar da Escola que, além de instruir, amplia o seu labor com os recursos da educação no sentido mais amplo.
toda tentativa de levar a orientação religiosa à Escola, a fim de que ministre cursos doutrinários, constitui ameação à liberdade do aluno, gerando-lhe constrangimento, quando não lhe impondo, em razão da intolerância que predomina em a natureza humana, atitudes incompatíveis com o seu desenvolvimento moral.
(...)
119) De que forma o ensino religioso poderia fortalecer a criança em sua parte divina, isto é, internamente?
A religião tem por meta produzir a religaçao da criatura com o Criador. Variando os seus métodos e conteúdos, os objetivos que alberga são sempre nobres, embora nem sempre lógicos ou racionais.
Considerando-se, no entanto, os diferentes níveis de consciência das massas, sempre ocorrerá a afinidade entre o crente e a Doutrina que abraça como necessidade de apoio, de conforto, de cartarse psicológica.
Por isso mesmo,o templo dedicado a cada expressão de fé é olugar ideal para o ensinodos seus postulados,semagressão aos das outras confissões, emr espeito aodireito de pensar que é concedido a cada criatura, e mesmo por uma razão de natureza ético-moral e espiritual. Cada um ama e serve a Deus conforme suas possibilidades e não segundo as determinações dos outros -pastores,rabinos,sacerdotes, pregadores...
O conhecimentodosobjetivos espirituais da vida, a eternidade do Espírito e a sua não consumpção ao fenômeno biológico da morte física, o destino que a cada um espera após a conclusão da breve etapa carnal oferecem oportunidade de iluminação íntima e sintonia na parte divina do educando coma Fonte Geradora de Vida.
Essa crença, estribada na razão, exerce função definida no comportamento do ser,que passa a experienciar por antecipação as alegrias e realizaçõies elevadas que certamente o aguardam após a morte. Não somente o preparam para fruir a felicidade depois da disjun;cãoi molecular; mas tambémpara viver as emoções que terão continuidade, sem que a desencarnação interrompa.
(Divaldo P Franco por Vianna de Carvalho. In: Atualidade do Pensamento Espírita)
Conclusão