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192a – TEMA: O Pai no papel familiar - nosso papo sobre

Boa Noite!
1) Será o pai importante? Por que?
R: O pai foi , é e sempre será importante em uma família, ele nos transmite segurança, carinho.

2)Ou será que a mulher é suficiente para o desenvolvimento da criança?

R: Não acredito que a mulher seja suficiente, ela pode ser como minha mãe tentou ser: pai,mãe,vó,vô. Enfim, tentar ser tudo na minha vida, e ela não me desamparou em nenhum minuto. Só que quando criança sentia a necessidade do meu pai, sentia muito a sua falta.

Tô falando de um pai verdadeiro, não desses que se dizem pai, mas não tem compromisso algum e que quando se separam parece que se separam também dos filhos, que eu saiba, ex-marido existe, mas nunca soube que exista ex-pai.



3) Que atributos um pai deve ter para a missão da paternidade? Por que?

R: Ele deve ser verdadeiro, transmitir segurança, carinho, alegria, estar junto, ser enérgico (às vezes), mas ser justo.



4) O pai ainda mantém o caráter de autoridade perante os filhos/família? Justifique sua resposta.

R: Pelo menos para nós sim. Ele deve ser ponderado, justo e deve ouvir sua família, levar em consideração tudo e todos ao seu redor, mas ainda é a autoridade dentro da nossa família. Normalmente, os homens são mais razão e isso ajuda muito na nossa formação.

A mistura razão e emoção, Homem e Mulher é que ajuda a moldar nosso caráter. (Não sei se me fiz entender).



5) O pai é indispensável na vida do filho? Por que?

R: Pra mim é. Ninguém nasce sem a colaboração de um pai. A presença do pai nos dá uma segurança emocional muito grande. Vejo como meus filhos são mais felizes e maturos em relação a minha pessoa na mesma idade.

Eu sofri muito a ausência de um pai quando pequena, depois tive a grande sorte de ter um padrasto que é meu pai verdadeiro, e sei que ele tá sempre lá, ao meu lado. Ele me traz essa segurança que não sei explicar.



6) Quais as características positivas que um pai deve desenvolver? Justifique sua resposta.

R: Um pai deve ser pai, também deve ser amigo, mas nunca esquecer antes de tudo que é pai. Tem que zelar pela família moralmente.



Obs: Pelo que relatei um pouco em minhas respostas vocês puderam perceber a importância do meu pai (coração) para mim, ultimamente, ele está muito doente e não descobrimos o que vêm acontecendo. Então, o tema dessa semana mexeu muito comigo.

Não sei se me fiz entender. Mas, posso dizer a vocês que o meu pai me ama e eu me sinto segura, como nunca havia me sentido, mesmo sendo casada.

Vou parar por aqui porque as lágrimas já não me deixam pensar.

Beijos e uma ótima semana à todos.

com carinho,



Jacque
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Meus Grandes Amigos

Não querendo generalizar , mas é fato que se olharmos para o nosso lado , veremos muito mais mães que exercem sózinhas o alicerce familiar do que pais que sequer exercem o alicerce familiar , a ausencia deste papel vem sendo cada vez mais comum, parece que não é mais necessária a participação paterna na educação dos filhos, triste pensamento este que atinge as crianças, as famílias, enfim.

Eu sempre fui muito mimada por meu pai, desde pequena ele dizia que eu era a sua "princesa", como pai sempre nos ensinou os principios morais , a ética, a fé, enfim sempre esteve ao meu lado, porém na minha adolescencia ele se "transformou" , por algumas razões ele começou a beber e como todo alcoolatra fazia coisas terriveis , escandalos, batia na minha mãe, nos meus irmãos, mas incrivelmente comigo nunca me pôs um dedo violentamente, e olha que nessas circuntancias eu o enfrentava para defender a minha mãe e meus irmãos menores. Foi um tempo de caos familiar, até que ele saiu de casa um dia que depois de uma daquelas guerras eu exige que ele não mais voltasse, caso não conseguisse ser o pai que sempre fora.
Passado algum tempo , eu já estava as vésperas de meu casamento, ele apareceu, fisicamente nem parecia meu pai estava sofrido, acabado, mas disse que nos amava muito e que queria poder participar daquela alegria que era o meu casamento. Ele se internou para tratamento na época , e hoje ele é meu paizão de novo , somos muito companheiros, ele é um avô legal. Só que nessa história tem um outro porém , minha mãezinha sempre foi uma lutadora , sempre segurou a barra financeira da família, sempre se destacou profissionalmente e sempre tomou a frente das questões familiares, e sempre foi independente. Ou seja ela tomou o papel de meu pai pra ela, e não deixou que ele o desempanhasse como tal , sempre se antecipou de medo que ele não provesse a família como ela desejava. Com essa história o que eu queria exemplificar é que com a liberação feminina, as mulheres muitas vezes não permitem que o homem exerça o seu papel familiar, como são autosuficientes para quase tudo, relegaram a figura masculina as tarefas que exigem "força e peso", isso fez com que o homem se afastasse da sua posição perante a família, como provedor (porque na maioria das vezes a mulher tb exerce esse papel e como deseja ampliar suas conquistas acaba abrindo mão que o homem participe financeiramente) como educador (como o homem é menos intuitivo nas tarefas de educar do que a mulher , as mães envolvem os filhos de forma que eles dispensem a presença do pai) isso é péssimo pois a família poderia aprender unida não é mesmo? Bem, percebo isso em vários casos na minha família e chego a esta conclusão, as mulheres estão mais independentes e os homens mais dependentes da força delas, acabam sendo "filhos" tb, invés de exercerem o papel que lhes cabe perante a família. Acho que é isso, no decorrer da semana posso falar mais.

Abços


Paty Bolonha

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Oi, Paty, eu concordo com vc. Meu pai desencarnou eu tinha 4 anos, para mim todo dia dos pais era um sofrimento pois eu não tinha para quem entregar o presentinho. Na escola que minha filha estudava sempre tinha estas festas de dia das mães e dos pais até o dia em que um casal, pais de um aluno, desencarnou num acidente e o menino ficou com os avós. Como a escola era pequena e todos se conheciam todos ficaram muito condoídos da situação do menino, aí a escola mudou e agora faz a festa da família, assim vai quem pode.

Por outro lado é muito comum as pessoas, inclusive espíritas terem comportamentos e sentimentos diferentes quando se trata de sua própria família e a família dos outros, assim todo amor da pessoa vai para seus entes e não sobra nada para ninguém nem para as pessoas que ela se propôs a amar na casa espírita.

Achei mesmo muito legal vc abordar o tema. Estamos mães, pais, filhos, amanhã, em outra vida estaremos, se Deus quiser, pais, mães, filhos de outros espíritos, assim vamos ampliando lentamente nosso amor ao próximo.

Recentemente assisti uma palestra do Bacelli em que ele falava que recebeu a comunicação espiritual de um espírito que desencarnou jovem e na segunda comunicação o jovem explicou para os pais que ele não tinha mais os 15 anos que tinha quando deixou a matéria, que já estava mais velho e que agora os pais já podiam considerá-lo e tratá-lo como um irmão. Isso deve ter chocado muito gente.

A família é importante sim, a nossa, a do outro,a certa e a "errada", mas não podemos perder de vista que pertencemos a grande família humana.

Grande abraço

Claudia

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Bom dia pessoal...
Muita luz pra todos...


Honestamente, até bem pouco tempo atrás, para mim, o papel masculino na criação dos filhos não só era nulo como prejudicial....pq. em minha visão o pai so servia para atrapalhar e com o perdão da palavra - encher o saco - foi dificil rever esta posição, pq. onde olhamos vemos os homens a parte do relacionamento familia e filhos, e nossa cultura atual o coloca como descartavel.

Saimos do modelo patriarcal, onde o pai era o grande provedor, para a era da leberação feminina, que é dona de seu corpo e sua vida...e cria seus filhos sozinha...na verdade isso ja ocorria, já que o papel do pai era somente o de prover materialmente a prole...e quando percebemos que somos muito mais que a materia...começamos a buscar uma outra forma de integrar o nucleo familiar...e o pai acabou ficando de fora, pq. agora nem mais como provedor era necessario....


Acredito que hoje nosso desafio nisto tudo é percebermos que o pai, tem um papel igual ao da mãe. Sendo ele igualmente o principio, a base de amor, de afeto, de amparo....


muitos pais principalmente os mais jovens já perceberam isto, que precisam se reinventar e aceitar que são tão mães como nós mesmas....e acredito que esta faltando a nós mulheres perceber isto, aceitar e incentivar....


pq. o pai nao é o diciplinador, comoainda hoje o vemos, ele so serve nesta hora para muitos de nós, ou como aquele que trás alimento aos filhos....


O pai é a a outra metade da mãe....e para ser completo, os filhos precisam de ambos...nao necessariamente na mesma casa, no mesmo espaço, mas na responsabilidade de amar aos filhos, de protege-los e ampara-los, de prepara-los para o futuro, para serem adultos melhores do que nós mesmos....




acabamos nao incentivando isto....acreditamos que somente a nos mulheres cabe amar incondicionalmente aos filhos, e na verdade como nós mesmas os pais precisam aprender a amar seus filhos....


ainda vivemos com a ideia de que o amor de mãe nasce no momento em que ela sabe que será mãe, e sabemos todos que isto nao é verdade, que o amor se constroi dia a dia, aos poucos, para ser solido e nao estar sobre frageis bases e desmoronar depois....aos pai tb. cabe esta jornada.....a descisão foi conjunta na erraticidade, quando possivel ....o pai tb. contribui nao so de forma biologica, ainda no utero o espirito tb. o sente...tb. sabe ao nascer que aquele ser tb. deverá estar presente em sua vida.


Precisamos começar a mudar nossa mentalidade tb. como mulheres dando espaço para que os pais possam exercer o seu papel de amar, de ajudar a construir um ser melhor.

Um abraço a todos
Mi
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Parece que é comum em nós transgredirmos regras,burlarmos leis e depois
quando o pior nos acontece chegamos ao ponto de crer que Deus nos esqueceu.
Falo desta forma porque vejo que hoje em dia certos valores foram se
perdendo ,foram deixados para trás e a família aparece e parece estar cada
vez mais desestruturada.
O respeito ,a amizade sincera ,o carinho ,o afeto ,parece-me que tudo se
transformou em estória.
E nós cada vez mais conquistamos o que? Dor ,sofrimento,angútia vazios
interiores que só mesmo buscando novamente Jesus,é que poderemos preparar
nossa felicidade.
É certo que os espíritos não tem sexo,mas todos nós temos as nossas
responsabilidades de acordo com a condição feminina ou masculina em que nos
encontramos no momento,por isso o pai tem sim grande e importante papel na
família .O compromisso de encaminhar nossos filhos no bom caminho é assumido
antes mesmo do nosso reencarne e com certeza temos o dever de procurarmos
agir da forma mais correta possível, encaminhando-os, orientando-os
amando-os sempre
e incondicionalmente,e termos sempre em mente que o exemplo ensina muito
mais do que muitas palavras.
Meu pai é para mim alguém muito especial ,problemas todos nós temos
principalmente na própria família ,mas agradeço sempre por ter meus pais
junto comigo ainda.Ambos têm 84 anos porém meu pai é portador do mal de
alzaimer e em seus momentos de calma ,apesar de já ter desaprendido quase
tudo,conserva seu jeito educado de ser e também suas manias.
Um abraço para todos!
elenira
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Olá Beijos para todos da sala Muita paz
A minha opinião como tive um pai nota dez, super presente em toda a minha vida e hoje que encontra-se em outro plano me faz falta, acho muito triste um filho não ter um pai ou uma mãe presente no seu desenvolvimento. Acho super importante os dois, Pai e Mãe. Mas vejo que hoje os homens estão muito longe de entender a importância deste papel.Até por experiência própria nunca consegui dos pais dos meus filhos a mesma dedicação que tenho por eles.Vejo uma preocupação em comprar atenção com presentes e passeios e nada mais.Infelizmente tchauzinho Jaque
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Olá Patrícia, paz e harmonia em seu coração!!!
Com toda certeza vc fez uma definição muito correta dos dias de hoje, do
marido se tornar o filho mais velho e as vezes o que dá mais trabalho.Tem
pai que fica na competição de colo com o filho e a mãe tende a direcionar a
atenção a quem mais precisa dela o filho, sendo que tem filho bem mais
amadurecido que o pai, que ao invés de precisar de colo vive fazendo o papel
paterno da casa. Mas o papel paterno é tão fundamental quanto o da mãe, e
não é que o pai está ausente devido a independencia feminina, é que hoje ele
está sendo cobrado pelos filhos, sociedade e pela própria consciência
(cobrança essa estando mesmo em seu subconsciente, lhe trazendo um vazio
quando olha para o filho não entendendo o porque) ,pois, antigamente eles
eram tão ausentes quanto hoje.Sendo que temos pais maravilhosos no ontem e
no hoje, como diz uma amiga os conhecidos Pães, que acaba sendo pai e mãe ao
mesmo tempo. O que os filhos precisam é de amor, de exemplos de honestidade,
benevolência,respeito e tantas outras vivências deixadas por nosso Mestre
maior. Quando falamos da importância do pai, é complicado,pois, a própria
natureza de não demostrar o que sente na maioria das vezes acaba tornando
eles mais distantes dos filhos,mas com toda certeza pra um filho seu pai é
seu herói, vibra quando ele está bem e sofre quando está mal.Trabalho com
educação espiritual infantil há 11 anos, crianças de casas espíritas e
outras não, mas criança é criança em todo lugar e eu as amo, e quando
vamos trabalhar o dia dos pais é muito dificil, mas gratificante,pois,
aprendemos muito mais do que ensinamos, eles vem e dizem tia meu pai está
preso, e vc vê o sofrimento no semblante desse filho, querendo que fosse
diferente, porque apesar de tudo é o seu pai.
Beijos!!
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O Pai é a 2ª metade da Mãe e os filhos precisam de ambos.
Abraços a todos,
Neider
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olá muita paz em seus corações.Fico feliz em poder estar participando pela
primeira deste estudo.O pai sem dúvida alguma tem um papel importante dentro
da família principalmente no que diz respeito a educação dos filhos,pq.é
justamente na infância q os pais tem condições de desenvolver um papel p/a a
formação de seu filho.Acredito que só a mulher não é suficiente, pois
c/certeza esta tarefa já estava programada p/ambos(mãe e pai)na
espiritualidade,portanto acredito que os papéis se complementam.A cada dia
que passa as pessoas vão entendendo,umas mais outras menos, a necessidade da
aceitação da individualidade do ser.Portanto um atributo muito import.a um
pai é saber conviver c/as diferenças, saber que não está ali a sua frente
apenas uma filho biológico mas um espírito que pode muito aprender com este
pai mas que tb. pode muito ensinar a este mesmo pai.Então acho que o carater
de autoridade deve ser mantido mas entenda-se carater de autoridade como
carater de disciplina,pq. sem uma disciplina fica dificil uma boa
convivência não é mesmo?mas é importante salientar a necessidade de uma
disciplina VIVENCIADA, para não cair naquela conhecida frase:"faça o que eu
falo, mas não faça o que eu faço".
Particularmente, meu pai desencarnou quando eu contava com 9 anos de idade,
minha mãe conseguiu criar 12 filhos (na época do desencarne do meu pai 6
eram menores de 18 anos) com muita firmeza e determinação, mas acredito que
seu meu pai estivesse presente fisicamente talvez as coisas fossem bem mais
fáceis, por isto, acho indispensável o pai na vida do filho. quanto as
características que um pai deva ter, acho que são muitas, mas digo aqui que
é muito importante este pai saber trabalhar com as diferenças(ama a teu
próximo como a ti mesmo) ou seja saber das limitações de seu filho,
aceitando-o como ele é, ter humildade para ensinar e aprender com ele e
principalmente VIVENCIAR o que diz. ex: MEU FILHO NÃO MINTA.
NO MESMO INSTANTE TOCA O TELEFONE E ESTE PAI DIZ: FILHINHO SE FOR PARA O
PAPAI DIZ QUE NÃO ESTOU.
Assim fica dificil não é mesmo?

Jesus sempre nos nossos corações

Euler
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Meus caros:

Concordo que os filhos precisam de ambos. Pois mãe demais, ainda que às vezes, seja a única fonte de amor, de valores, de educação também pode atrapalhar. As figuras femininas e masculinas na formação e educação dos filhos são tão necessárias quanto à fluência das energias Yang e Yin. A fragilidade e a força, o medo e a coragem.

A mulher por ser mais medrosa que o homem tem tendência a proteger demais os filhos, impedindo-lhes os perigos do caminho, mas também retardando seu crescimento e tornando-os sem iniciativa.

Sem querer me alongar demais, penso que as características de ambos em equilíbrio são necessárias para a formação dos filhos.

Abraços a todos

luiza
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Paz, saúde e muita alegria de viver! Não consigo ver nenhuma diferença entre as responsabilidades do pai ou da mãe, ambos foram designados por Deus para melhor servir aos seus filhos, dando exemplo, aquele mesmo velho exemplo de Jesus, nosso único Modelo e Guia, que o Mesmo vem nos ofertando por tantos anos. Cada qual a seu modo é insubstituível. Somos todos necesários uns para os outros, irmãos uns dos outros, que importa qual o papel vivenciamos se não for pelo amor incondicional que o fazemos?
Um forte abraço da irmã da alma, Fatinha.
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O pai e a mãe não devem ter papéis diferenciados, Tantas vezes acontece que o pai tem que desempenhar o papel de mãe e vice versa. O mais importante é os filhos terem consciência disso.
Isa
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isabel querida , a responsabilidade é a mesma ,porém os papéis se
diferenciam ,eis aí uma das razões para reencarnarmos ora como homens ,ora como mulheres. A nacessidade nos obriga muitas vezes a desempenharmos várias funções mas isso não isenta nem pai nem mãe de suas obrigações como tal.
elenira
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Ola.. Muita Luz!

Na minha opiniao, os dois (pai e mae) sao necessarios... Atributos do pai....: AMOR, CARINHO.. e muita paciencia...
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Sou a filha caçula e meus pais se separaram quando eu tinha 20 anos (hoje estou com
50). Meu pai era uma pessoa muito alegre e comunicativa, mas também infantil e
inconseqüente no casamento. Nunca deixou nos faltar nada e como pai era carinhoso mas
um pouco ausente. Gostava de jogar, sair com amigos, farras e tinha outras mulheres.
Enquanto isto a minha mãe, mantinha o exemplo de uma esposa fiel e dedicada, boa mãe,
e muito serena e resignada. Eu e meus irmãos, quando crescemos nos ressentimos com
estas atitudes e demos o apoio financeiro e emocional para que nossa mãe, que fazia o
tipo _Amélia_, se separasse dele, mas continuamos tendo contato com ele e até ficaram
amigos. Mas, tanto eu como meus irmãos, ficamos com a mágoa pelo fato dele não ter
sido um bom marido para nossa mãe. Um dia, assistindo uma palestra, o orador fez a
seguinte pergunta: Qual a melhor coisa que um pai pode fazer pelo seu filho? E a
resposta era: Amar a mãe dele! Neste momento, eu percebi, que toda a minha mágoa em
relação ao meu pai, não era porque ele tinha sido um mau pai, porque isto não era
verdade. Era simplesmente porque eu havia tomado as dores de minha mãe. Quando eu
consegui finalmente separar o homem que era meu pai, do homem que era o marido de
minha mãe, eu pude enxergar um pouco melhor, entende-lo e até perdoar. Ele
desencarnou há alguns meses e nos seus últimos anos de vida, toda vez que falava ou
se encontrava conosco, só fazia chorar. Olhava para nós e não entendia como que apesar
dele ter feito tanta coisa errada, tudo havia dado tão certo. Hoje, eu entendo, que
ele é um espírito infantil, que não estava preparado para suportar a carga de ser um
marido fiel e um pai dedicado. Aprendi a amá-lo, apesar de tudo. Muitas vezes é
importante que respeitemos e entendamos as limitações daqueles que convivem conosco,
mesmo que sejam nossos pais.
Respondendo às perguntas, com certeza considero o pai muito importante dentro da
família. Sou casada, tenho dois filhos e meu marido, graças a Deus é um excelente pai
para nossos filhos. Não se pode enxergar mais o pai simplesmente como o provedor do
sustento material. O papel do pai hoje em dia, é muito mais que isto, mas também acho
que muitos pais, as vezes exageram na dose, e no intuito de se transformar em melhores
amigos de seus filhos, perdem a autoridade, o respeito e isto é muito perigoso para o
equilíbrio familiar. Podemos ser amigos de nossos filhos, mas muito antes disto somos
seus pais, impomos limites, estabelecemos regras e principalmente damos exemplo de
amor, caridade, solidariedade, honestidade, religiosidade, moralidade.
Muita luz e paz para todos os pais, mães e seus filhos.
Desculpem se me alonguei muito. Rita
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Rita minha querida


Parabéns pelo relato honesto e emocionante...

Um abraço
Mi
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Bom dia, Rita:

Através de seu comovente e emocionado relato, pude entender a minha relação
com meu pai, marido fiel e um pai dedicado e presente e que amava tanto a
minha mãe. Achava que não era amada por ele.
Faz 26 anos que ele desencarnou e só depois de passados muitos anos
e que caminho para a maturidade espiritual, já que, cronologicamente, já
devia tê-la atingido há tempos, é que fui compreender que ele me amava e
muito e lutou para que eu crescesse e me transformasse numa pessoa digna.
Confundi o seu jeito severo e de poucas manifestações de carinho físico com
desamor.
Hoje, que já não julgo tanto, tento aceitar-me e às outras pessoas do jeito
que são. Percebo que existe só uma maneira de amar e que começa com amor ao
Deus que faz parte de mim, para amar a Deus existente nas outras pessoas e
que existem diferentes formas de manifestar amor.

Obrigada pela lição de amor.
Um abraço
Luiza
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Oi, muita paz, muita luz, muita saúde e muita alegria de viver! Mãe, tenho a melhor, pai mesmo vivendo em outra cidade, com outra família, não deixou de ser o pai. Cabe a cada um de nós dar o melhor de si, para entender a nós mesmos e para aprendermos a perdoar o outro, sempre. Um forte abraço fraternalíssimo da irmã da alma, Fatinha
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Oi pessoal lindo tudo bem?
grande abraço a todos muita luz e muita paz.

O pai é muito importante na familia, tenho tres filhos e graças a Deus tenho um marido extremamente participatrivo, talvez um pouco exigente mas como sou frouxa como ele diz se faz necessáio a sua autoridade. e afinal Deus colocounos juntos nesta jornada e não disse que seria somente obrigação da mãe de orientar ducar e amar e sim nos mostrou que nossos filhos são deveres ou recompensas que trazemos de outras vida
brigaduuuuuuuuu
Euzinha
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Bom dia Luiza,

Obrigada por sua mensagem.É muito bom saber que outras pessoas também passam pelos
mesmos problemas e que puderam superá-los. Acho também importante lembrarmos que
teremos outras oportunidades de estarmos juntas com nossos pais em próximas
encarnações, e que com certeza, será cada vez melhor, pois estaremos todos em novos
momentos de evolução. Deus é mesmo muito maravilhoso não é ?
Um grande abraço
Rita

Conclusão