Educar

179a – TEMA: Maternidade - O Triunfo da Vida - nosso papo

Lindos e lindas


Segue abaixo um texto que recebi hoje sobre a maternidade, achei lindo...


Abraços


Mi



"O amor não deve ser apenas uma chama: deve ser também uma luz."

Henry David Thoreau


Carta à Minha Mãe


Mãe, quando eu comecei a escrever esta carta, usei a pena do carinho, molhada na tinta rubra do coração ferido pela saudade.

As notícias, arrumadas como perólas em um fio precioso, começaram a saltar de lugar, atropelando o ritmo das minhas lembranças.

Vi-me criança orientada pela sua paciência. As suas mãos seguras, que me ajudaram a caminhar.

E todas as recordações, como um caleidoscópio mental, umedeceram com as lágrimas que verteram dos meus olhos tristes.

Assumiu forma, no pensamento voador, a irmã que implicava comigo.

Quantas teimas com ela. Pelo mesmo brinquedo, pelo lugar na balança, por quem entraria primeiro na piscina.

Parece-me ouvir o riso dela, infantil, estridente. E você, lecionando calma, tolerância.

Na hora do lanche, para a lição da honestidade, você dava a faca ora a um, ora a outro, para repartir o pão e o bolo.

Quantas vezes seu olhar me alcançou, dizendo-me, sem palavras, da fatia em excesso para mim escolhida.

As lições da escola, feitas sob sua supervisão, as idas ao cinema, a pipoca, o refrigerante.

Quantas lembranças, mãe querida!

Dos dias da adolescência, do desejar alçar vôos de liberdade antes de ter asas emplumadas.

Dos dias da juventude que idealizavam anseios muito além do que você, lutadora solitária poderia me oferecer.

Lágrimas de frustração que você enxugou. Lágrimas de dor, de mágoa que você limpou, alisando-me as faces.

Quantas vezes ouço sua voz repetindo, uma vez mais: _tudo tem seu tempo, sua hora! Aguarde! Treine paciência!_

E de outras vezes: _cada dia é oportunidade diferente. Tudo que você tem é dádiva de Deus, que não deve desprezar.

A migalha que você despreza pode ser riqueza em prato alheio. O dia que você perde na ociosidade é tesouro jogado fora, que não retorna._

Lições e lições.

A casa formosa, entre os tamarindeiros assomou na minha emoção.

Voltei aos caminhos percorridos para invadi-la novamente, como se eu fosse alguém expulso do paraíso, retornando de repente.

Mãe, chegou um momento em que a carta me penetrou de tal forma, que eu já não sabia se a escrevera.

E porque ela falava no meu coração dorido, voei, vencendo a distância.

E vim, eu mesmo, a fim de que você veja e ouça as notícias vibrando em mim.

Mãe, aqui estou. Eu sou a carta viva que ia escrever e remeter a você.

...............

Entre as quadras da vida e as atividades que o mundo o envolve, reserve um tempo para essa especial criatura chamada mãe.

Não a esqueça. Escreva, telefone, mande uma flor, um mimo.

Pense quantas vezes, em sua vida, ela o surpreendeu dessa forma.

E não deixe de abraçá-la, acarinhá-la, confortar-lhe o coração.

Você, com certeza, será sempre para ela, o melhor e mais caro presente.

www.momento.com.br

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Abaixo seguem minhas respostas.


Um abraço


Mi


1) Quais são as maiores dificuldades que as mães encontram no momento de educar seus filhos ?
Acredito que hoje nossas maiores dificuldades são morais, pq. apesar de tudo, temos uma maior facilidade em conseguir meios para o material, mas a parte moral é tao complicada...tão dificil, pq. tenho o que o mundo la fora joga de informação, temos a nossa bagagem e nossos ideais...juntar tudo isso em um so "cozido".....


2) O que um lar, a primeira escola de almas, deve proporcionar ? A figura materna tem importância neste papel ? Por que ?
O primeiro item deve ser o amor....pq. dele vira o resto, respeito, proteção, compreenção. Como filha e hoje como mãe, vejo que a mãe (tirando aquele jargão de que ela é o pilar da familia) acaba sendo o ponto de partida de tudo que faremos, de como seremos, de como o ambiente familiar será....independente do pai, não querendo desmerecer aos homens. Lembro de meu pai com amor e carinho, mas lembro de minha mãe de uma forma mais profunda, quase fisica, apesar de nossas diferenças, eu sempre soube que minha mãe estaria ali pronta para abrir seus braços, não importa, como nem pe. ainda hoje é assim, minha mãe serve de modelo, de apoio, mesmo com meu filho e meus sobrinhos e sobrinhas...
Li em algum lugar que as mãe tem braços longos, para poder acolher, nao importa o tamanho que tenhamos....



3) Se você é mamãe em qual tipo de mãe você se encaixa ? (ex. mãe super protetora, beijoqueira, carinhosa, que trabalha fora, etc...) Fale de como você é como mãe. Se você ainda não é mamãe, fale-nos de como é a sua mãe.
Sou tudo o que foi descrito, beijoqueira, hiper, exa, maxi protetora e trabalho fora tb....quero deixar em meu filho o mesmo sentimento que tenho por minha mãe, que tb. trabalhava fora....mas que se fez tao presente em nossas vidas, que não posso dizer que senti sua ausencia...pq. ainda que seu corpo nao estivesse ali, sua alma estava...quero que meu filho no futuro, tenha este chao para se apoiar, saber que mesmo em qq. dificuldade, se sentir amparado, saber que pode contar comigo, com meu amor...

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OOis, Gente Linda, tudo joiiinha?! 🙂
Estou atrasadinha com a conclusao do tema da semana passada, mas já já
coloco aqui pra gente tá? 🙂
Agora estou encaminhando a participação da Shirlei no tema dessa semana 🙂
noite estreladinha de felicidade procês
beijocas mineiras com carinho no coração
----- Original Message -----
From: "shirlei teresinha soek" <>
Sent: Monday, May 08, 2006 8:06 PM
Subject: [eqpeducar] [#2359] mae


Data de Envio: 8/5/2006 20:06:10

Nome: shirlei teresinha soek
Assunto: mae
Mensagem: mae siginifica Amor Paz existem maes e maes, tenho um filho hoje
com 26 anos, sempre trabalhei fora o dia todo, temos uma otima relaçao, as
vezes ele me cobra que nao o vi crescer, mas tenho na minha lembrança todas
as fases de sua vida, ele e muito importante para mim hoje a maior
dificuldade em relaçao ao filhos na minha opiniao e nao sabermos dizer nao,
nao deixa-los crescer com responsabilidade, nos damos tudo pronto para eles,
e depois sera que vao saber viver sua vida sem a nossa presença, enfrentar
os problemas do dia dia, temeos que ter muito cuidado na educaçao de nossos
filhos, o assunto e longo e complexo, mas ser mae e ser tudo.feliz dias das
maes para voce beijos da irma shirlei

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Olá amigos,
É a primeira vez que participo deste site, tomei contato com vcs há pouco
tempo, e venho apenas lendo os e-mails que recebo, e fico encantada com todo
o trabalho desenvolvido por vcs. Todos vcs, estão de Parabéns! Bem sobre o
Tema da semana Maternidade vou colocar o meu depoimento: sou espírita há 08
anos, evangelizadora há 06 e MÃE. Tenho dois filhos (um garoto de 12 anos e
uma garotinha que acabou de fazer 04). Creio que as maiores dificuldades no
momento de educar é esse coração "materno" que têm a maioria de nós , mães.
Podemos ter clareza quanto ao fato em si, pensarmos estarmos certas do que é
certo, e sabemos que é necessário corrigir, guiar, mostrar o melhor caminho,
e muitas, mas muitas vezes fazemos isso, porém, existem momentos que
fechamos os ouvidos para a razão, aí somos só coração! Mas tenho fé, que
estamos no caminho...As mães que me relaciono, são em sua maioria muito
conscientes disso, que o mais importante é o caminho do meio. Quanto ao Lar,
ele deve proporcionar Amor, segurança, limites, leveza... A figura materna
deve ter impotância fundamental nesse contexto, porque como diz o texto : "A
Natureza deu à mãe o amor a seus filhos no interesse da conservação
deles..." porque mãe é mãe e isso não se discute, o problema são as nossas
falhas, e às vezes colocamos interesses outros em primeiro lugar, quando
que, para que o Lar seje a primeira escola de almas, é necessário investir,
e muito nele. Aí entra em cena algo que de primeira mão parece ser muito
difícil, mas com o passar do tempo, e com ajuda (áqui eu incluo
principalmente a Doutrina Espírita, o estudo do evangelho, o trabalho
solidário, e muitos outros auxílios) vemos que não é tão complicado assim: A
Renuncia!... Trabalho fora dês de que me entendo por gente, casei
trabalhando e fazendo faculdade, engravidei trabalhando e terminando
faculdade, e hoje continuo trabalhando (a faculdade já foi!) Sou
contadora, trabalho fora o dia inteiro, vou em casa almoçar e fazer o meu
papel principal: Ser Mãe! Acompanhar o almoço das crianças, uniforme, lanche
, escovar os dentes, pentear os cabelos, mochila , etc...Trago-os para a
escola, dou beijinho digo para ficarem bem, e que os amo muito. Aliás, é
assim que sou, tem momentos (TPM´s da vida, por ex.) que perco um pouco a
paciência, mas logo peço ajuda e digo à eles que tenham um pouco mais de
paciência comigo...chamo atenção, digo não, falo que não dá...que a grana tá
curta, que o tempo já se esgotou, e por aí vai, mas uma coisa eu não abro
mão, digo a eles TODOS, MAS TODOS OS DIAS MESMO , que eu os Amo, que os Amo
muito. Tento deixar bem claro, para eles o qto eles sao importantes para
mim, que apesar de todos os nossos defeitos e dificuldades somos uma
família, e é preciso ficarmos juntos, pois a vida lá fora não é muito fácil,
é preciso termos um porto seguro, e o Lar é isso. Um porto, às vezes por
questões diversas, pode dar uma vontade de buscar outros portos, outros
mares, mas com o tempo agente aprende que o nosso, é o mais seguro. Podemos
viajar, navegar outros mares.. mas como é bom saber que temos para onde
retornar.
Nossa, acho que escrevi muito. Mas adorei participar, (não deixa de
funcionar como uma terapia!) . Espero poder participar de outros temas.
Que a paz de nosso mestre estejam com todos vcs.
Muita Luz
E beijocas mineiras para vc tbem, Lu.
Karla Gomide
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Boa tarde, lindos e lindas da educar !!!

Karla e Miriã, me emocionei com o depoimento das duas, que foi de uma
sensibilidade incrível. Parabéns pelas mães que são e por estarem curtindo
cada momento com seus filhotes.

Eu quero ler mais opiniões, vamos participar ???
Bjos no coração de todos.
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OOis, Gente Linda, tudo joiiinha?! 🙂
Oi Karla, que legal que vc está aqui com a gente!:-) Seja bem-vinda! 🙂
Encontrei esse texto, sobre ser mãe, que não é espírita, mas ajuda a gente
refletir sobre a questão 😉
tarde cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração
S.O.S. família

Rosely Sayão

Sobre a complexidade de ser mãe

Olhando à distância, o Dia das Mães é sempre igual: filas nos restaurantes
e nas floriculturas, publicidades que exploram o culto à figura materna,
shoppings superlotados, festinhas na escola, cartões e presentes criados
pelos filhos com orientação dos professores, almoços familiares etc.
Olhando mais de perto, entretanto, a história é bem diferente.
A comemoração nos restaurantes costuma provocar dissabores às mães e aos
filhos, as publicidades são romanticamente irreais, os shoppings só querem
mesmo é faturar e as festinhas nas escolas, tanto quanto os presentinhos e
cartões que a escola finge que foram os filhos que fizeram, pretendem
homenagear a educadora primeira de seus alunos que, no entanto, nem sempre
é respeitada pelos professores. Vamos, então, aproveitar a deixa desse dia
para refletir um pouco sobre o papel de mãe no mundo atual.

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Nenhuma mãe quer ser igual à mãe que teve; trata-se de construir um novo
modelo em um período em que é difícil compartilhar idéias
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Até algumas décadas atrás, tal função se constituía em um pacote que era
conhecido pela maioria das pessoas de nossa sociedade. Ao tornar-se mãe, a
mulher idealizava o que a esperava e o que lhe seria exigido: cuidar do
filho física e emocionalmente, humanizá-lo nas relações sociais, cultivar
as virtudes e a moral, reprimir determinados comportamentos, orientá-lo
para enfrentar seu futuro e, depois de tanto, perdê-lo.
Digamos que o figurino de mãe fosse tamanho único e que mulheres muito
diferentes precisassem se ajustar a ele. Com as mudanças velozes que
ocorreram no mundo, as referências entraram em crise e ser mãe, hoje,
nesse período de transição, tornou-se muito complexo.
O modelo tamanho único já não existe mais, a não ser como experiência
passada praticada pelas mães das mulheres que já são mães também. A
experiência de vida acumulada tem sido, portanto, negada. Nenhuma mãe quer
ser igual à mãe que teve. Trata-se de construir um novo modelo em um
período em que é bem difícil compartilhar idéias e experiências e
estabelecer consensos sociais. Cada mãe tem à sua frente a tarefa de criar
diariamente o seu papel. E isso em meio a muito barulho.
Há, por exemplo, a delegação social de um poder imenso às mães. Provas
disso são o expressivo número de mulheres que têm filhos independentemente
de o parceiro querer e/ou poder acompanhar o crescimento do filho e o
grande número de separações em que a mãe, por motivos diversos, segue
sozinha com a responsabilidade de formar os filhos. Carga pesada para mães
e para filhos.
Há também uma exagerada imposição de que a mãe proteja seus filhos a
qualquer custo -que costuma ser alto para mães e filhos- das vicissitudes
da vida e de suas carências e frustrações. Isso sem falar da demanda de
preparar o filho para enfrentar o competitivo mercado de trabalho, o que
em geral é traduzido em rechear a agenda dos mais novos com múltiplas
atividades e buscar escolas que prometem colocar seus alunos em
determinadas faculdades.
E as responsabilidades apontadas que se transformam em culpas pelos
caminhos tomados pelos filhos? E a necessidade de atender aos apelos de
consumo de bens e de comportamentos e atitudes para que os filhos não se
sintam "diferentes" de seus pares e não sejam, portanto, discriminados ou
excluídos? E poderíamos aumentar muito essa lista.
O fato é que vivemos um momento privilegiado: as mães têm condições no
mundo atual de criar seu papel de modo a poder melhor se ajustarem a ele
e, assim, a colaborar mais positivamente com o desenvolvimento e o
crescimento de cada um dos filhos. Mas, para tanto, é preciso enfrentar
com coragem o emaranhado de questões impositivas que diariamente pretendem
determinar o modo de exercer seu papel.


ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de "Como Educar Meu Filho?" (ed.
Publifolha)

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encaminhando a participação da Carolina 🙂
beijocas mineiras com carinho no coração
----- Original Message -----
From: "carolina"
Sent: Tuesday, May 09, 2006 4:15 PM
Subject: [eqpeducar] [#2367] maternidade


Data de Envio: 9/5/2006 16:15:56

Nome: carolina
Assunto: maternidade
Mensagem: Mãe de hoje.
Vejo as mães de hoje bem mas participativa mas atentas para saber como a
criança ou adolescente sente em respeitos de tabus .Os carinhos eles são mas
abertos frases de "eu te amo filha" confie em min... vc esta no meu
coração...Hoje meus futuros filhos n digo criação, pos minha criação foi
ótima mas darei a meus filhos mais carinhos mais jeitos de amor muitos bjs
...


-muita paz para todos

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Eis, Gente Linda, tudo joiiinha?! 🙂
Tava aqui refletindo um cadinho sobre essa questão do ser mãe... e
nisso me chegou uma msg, que me tocou, porque sempre falamos em mães de
filhos saudáveis fisicamente, com problemas "normais", e tudo o mais e
sempre deixamos de lado o comentar sobre as mães "especiais"...
Aliás, será que tem diferenças entre mães de crianças ditas normais e
ditas especiais?
Estou deixando a msg que recebi, que não é espírita 🙂
uma tarde todinha cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração
MAES ESPECIAIS...
Deus passeando sobre a Terra, seleciona seus instrumentos para a
preservação da espécie humana com grande cuidado e deliberação.
A medida em que vai observando, Ele manda os seus anjos fazerem
anotações em um bloco gigante.
"Elizabete Souza...vai ter um menino. Santo protetor da mãe: São
Mateus".
"Mariana Ribeiro...menina. Santa protetora da mãe: Santa Cecília".
"Claudia Antunes...esta terá gêmeos. Santo protetor...mande São Geraldo
protegê-la. Ele esta acostumado com quantidade".
Finalmente Deus dita um nome a um dos anjos, sorri e diz: "Para esta,
mande uma criança excepcional".
O anjo cheio de curiosidade pergunta: "Porque justamente ela Senhor? Ela
é tão feliz."
"Exatamente, responde Deus, sorrindo.
Eu poderia confiar uma criança deficiente a uma mãe que não conhecesse o
riso?
Isto seria cruel!
"Mas será que ela terá paciência suficiente?"
" Eu não quero que ela tenha paciência demais, senão ela vai acabar se
afogando num mar de desespero e auto-compaixão.
Quando o choque e a tristeza passarem, ela controlará a situação.
Eu a estava observando hoje, ela tem um conhecimento de si mesma e um
senso de independência, que são raros, e ao mesmo tempo, tão necessários
para uma mãe.
Veja a criança que vou confiar a ela, tem todo o seu mundo próprio.
"Ela tem que trazer esta criança para o mundo real e isto não vai ser
nada fácil".
"Mas Senhor, eu acho que ela nem acredita em Deus!" Deus sorri. "
Isto não importa, dá-se um jeito.
Esta mãe é perfeita.
Ela tem a dose exata de egoísmo de que vai precisar.
O anjo engasga. "Egoísmo? Isto é uma virtude?"
Deus balança a cabeça afirmativamente.
"Se ela não for capaz de se separar da criança de vez em quando, ela não
vai sobreviver.
Sim, aqui está a mulher a quem eu vou abençoar com uma criança menos
"perfeita" do que as outras.
Ela ainda não tem consciência disto, mas ela será invejada".
"Ela nunca vai considerar banal qualquer palavra pronunciada por seu
filho. Por mais simples que seja um balbucio dessa criança, ela o receberá
como um grande presente".
"Nenhuma conquista da criança será vista por ela como corriqueira.
Quando a criança disser "MAMÃE" pela primeira vez esta mulher será
testemunha de um milagre e saberá recebê-lo.
Quando ela mostrar uma árvore ou um por-do-sol ao seu filho e tentar
ensiná-lo a repetir as palavras "árvore" e "sol", ela será capaz de enxergar
minhas criacões como poucas pessoas são capazes de vê-las.
"Eu vou permitir que ela veja claramente as coisas que Eu vejo:
ignorância, crueldade e preconceito.
Então vou fazer com que ela seja mais forte do que tudo isso.
Ela nunca estará sozinha.
Eu estarei a seu lado a cada minuto de cada dia de sua vida, porque ela
estará fazendo meu trabalho e estará aqui ao meu lado".
E qual será o santo protetor desta mãe? Pergunta o anjo, com caneta na
mão.
Deus novamente sorri.
"Nenhum!
Basta que ela se olhe num espelho".
(Adaptação de "The Special Mother" de Erma Bombeck)
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Gente linda

Creio que o "trabalho" da mãe com filhos especiais é muito maior e mais
"dificil", pq. sua doação e renuncia é muito maior....imaginem que tendo um
filho em condiçoes normais, ja nos descabelamos diante das dificuldades, mas
sabemos que cedo ou tarde nossos passarinhos voarão com sua propias asas,
estas mãe sabem que terão em seu ninho seus filhotes ate o fim...


Um beijao

Mi
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Seguem meus comentarios sobre o texto enviado.....

"...e as festinhas nas escolas, tanto quanto os presentinhos e cartões que a escola finge que foram os filhos que fizeram, pretendem homenagear a educadora primeira de seus alunos que, no entanto, nem sempre é respeitada pelos professores..."

Não concordo com esta parte do texto, tenho um filho pequeno que espera ancioso a festinha do dia das mães, fica todo animado me explicando como foi que fez o convitinho, como foi que fez o presenteinho, é claro que uma criança de 04 ou 05 anos não tera condições de fazer sozinha uma peça de artesanato...ele canta antecipadamente as musiquinhas que ensaiaram, o pego treinando em seu quarto....e eu me derreto quando o vejo junto aos amiguinhos fazendo as coreografias....

E falando do texto de forma geral, acredito que o que mudou é que hoje nós mulheres temos muitos outros encargos do que as mulheres de 30, 40 anos atrás, mas uma coisa não mudou. Não creio que o mundo moderno nos exima de "cuidar e xelar por nossos filhos", de ajudarmos a construir sua base moral, social, não dizem que somos as primeiras educadoras junto com o pai...o que mudou é que sabemos que o papel do pai é tao importante quanto ao nosso...mas nossa função é amar, e dar apoio para que nossos queridos tenham independencia e capacidade para escolher seus próprios caminhos, pois somos sim responsaveis pelo que lhe dermos ou negarmos agora e se isso influirá em seu futuro, mas se os amarmos, e lhe darmos uma base moral, e no futuro escolherem outra estrada, nos entristeceremos sim mas a escolha sera deles e nao nossa.....


Um abraço


Mi
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Oi pessoal,
Bom dia!

Você sabem como surgiu o Dia das Mães?
No início do séc. XX, uma senhora norte-americana, chamada Anna Jarvis, sentia muita falta da sua mãe, já desencarnada, e queria prestar uma homenagem à ela e a todas as mães. Ela sugeriu que, em um determinado dia, todas as mães recebessem um cravo branco como prova de afeto. A idéia foi adotada e marcou-se o 2º domingo de maio como o dia consagrado às mães. Dos Estados Unidos a idéia espalhou-se para o mundo. Mas, com o tempo, os comerciantes tomaram conta da idéia e surgiram as grandes campanhas de venda (nós sabemos que a época de maior faturamento no comércio é o Dia das Mães). Anna Jarvis ficou tão triste com o desvirtuamento da sua idéia, que chegou mesmo a arrepender-se de sua sugestão.

E nós nos deixamos levar pela sugestão da propaganda, e esquecemos do real papel da mãe. Vamos, então, pensar um pouquinho sobre isso:
- A mãe tem um grande papel no plano da afetividade, mas isso não dispensa uma certa autoridade.
- Ela deve promover a integração familiar, a amizade e a cooperação.
- Compete à mãe encorajar, estimular e dar ternura.
- Deve envolver a todos com sua alegria comunicativa, seu entusiasmo sadio. É muito importante ter senso de humor.
- Deve tomar cuidado para não ferir suscetibilidades e não provocar ciúmes.
- Precisa desculpar tantas vezes quantas necessárias as explosões e agressividades
- Cabe à mãe impedir a fermentação de ressentimentos entre os componentes da família.
E, além de tudo isso, a mãe precisa estar preparada para ver o filho crescer, desprender-se, buscar outros relacionamentos, e proclamar sua independência. Não só estar preparada, como facilitar essa libertação, porque isso faz parte do curso natural da vida.
Resumindo, AMOR DE MÃE significa DOAÇÃO, e não possessão.

Beijos a todos,
Muita luz e paz!
Nady

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Olá queridos,

É a primeira vez que participo mas venho a algum tempo acompanhando vocês.

Me chamo Flavia, tenho 31 anos e há 8 meses recebi de Deus um anjinho que se chama Júlia.

Ser mãe sempre foi um sonho que acalentei por muitos anos tive algumas dificuldades em concretizá-lo mas nunca desisti.

Todos os dias da minha vida sonhava com o rostinho dela, com seu sorriso, a cor dos seus olhos, de seu cabelinho.... e não é que ela é exatamente como nos meus sonhos?!!?

Pois é, poder dizer hoje que sou mãe é uma benção, um presente, é a maior felicidade que posso sentir, é a plenitude.

Os tempos realmente mudaram, nossas vidas perderam em qualidade, não desfrutamos mais as coisas simples, como um café da manhã com todos reunidos ... porque isso nos remete a idéia de uma mesa farta, grande ... mas essa nem sempre é nossa realidade e por não termos essa tão sonhada mesa desistimos do nosso café da manhã.

Pensamos em passar um domingo inteiro com nossos filhos mas se não temos como levá-los ao cinema, a um parque, a praia, desistimos de estar com eles sentamos na sala ligamos a TV e esperamos o domingo passar.

Acredito que vivemos um grande equívoco, vivemos todos os dias desejando o que não temos, querendo sempre mais, trabalhando feito loucas para poder pagar o melhor colégio, o balé, a natação, inglês, comprar o computador, as roupas, as bonecas, os cds .......

E quando conseguimos nossos filhos não sabem dar o valor necessário, não querem estudar, não tem cuidado em preservar o computador que ganham, em cuidar das roupas, em usar o dinheirinho que recebem de mesada da maneira correta, querem sempre mais, mais e mais nos causando muita frustação.

Mas é que nessa correria insana pela realização desses desejos que muitas vezes nem são deles ainda mais sim nossos esquecemos de educá-los, de ensiná-los valores, respeito, que tudo que temos requer esforço para conseguir, que as coisas lá fora estão muito dífíceis.

Precisamos de vontade, de amor, de sabedoria para perceber que todos os momentos podem ser grandes momentos, que a qualquer hora do dia sob qualquer condição podemos educar nossos filhos para a vida e também para perceber quando são eles que estão nos educando, nos ensinando .... que não tem hora nem lugar para fazermos com que se sintam amados e queridos e que realmente acreditem que juntos podemos ser a cada dia mais felizes!!

Espero que esse seja o primeiro de muitos encontros com vocês.

Muita luz e amor à todos!

Um grande beijo

Flavia

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Olá,
Espero em Deus que tudo esteja bem com todos,

Decidi escrever pois não concordei com a parte do texto que diz:
"Nenhuma mãe quer ser igual à mãe que teve; trata-se de construir um novo
modelo em um período em que é difícil compartilhar idéias"... penso que as coisas são mais assim: "...ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais".
Recentemente vi uma reportagem que dizia que os adolescentes reclamavam dos pais sobre os limites, o questionamento sobre hora de voltar para casa, controle sobre os amigos, a comida, cobrança com os estudos, etc... nessa mesma reportagem perguntaram aos adolescentes como iriam criar seus filhos... e para surpresa geral, disseram que fariam como seus pais fazem com eles. Ou seja, estes pais estão no caminho certo, e nós, filhos, queremos sim, ser iguais a eles.


Muita paz!!!
Ana Almeidinha
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Aninha


Verdade! Com o passar do tempo vejo que cada vez fico mais parecida com minha ma~e, na forma de agir e de pensar, por isso nunca concordei com pessoas que diziam "os tempos mudaram, na minha epoca não era assim"...(rs) era sim, so nossa otica que é diferente, o bom é que trazemos o que de bom nossos pais (mães) nos deram, e tentamos melhorar aquilo que nao gostamos, o diferencial de hoje, é que tudo esta muito mais rapido, vemos nossos filhos com mais "respeito" que nossos pais, avós, bisavos...sei lá...


Beijos

Mi
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(O texto abaixo) Não podia ser mais apropriado.
Marcos
"A sabedoria é filha da experiência."

Leonardo da Vinci


Eu os Amei o Suficiente



Meus filhos, um dia, quando vocês forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de lhes dizer:

Eu os amei o suficiente para ter perguntado: aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão?

Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.

Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram da mercearia e os fazer dizer ao dono: "nós roubamos isto ontem e queríamos pagar".

Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês por uma hora, enquanto limpavam o seu quarto; tarefa que eu teria realizado em quinze minutos.

Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.

Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as conseqüências eram tão duras que me partiam o coração.

Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso.

Essas eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente..., venci... porque no final vocês venceram também!

E, qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má: "sim... nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo. As outras crianças comiam doces no café da manhã e nós tínhamos de comer pão, queijo, leite._

As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos de comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.

Ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comer vendo televisão. Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora. Era quase uma prisão.

Mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos quando íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos.

Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil. Nós tínhamos de lavar a louça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o pó do chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis.

Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.

Ela insistia sempre conosco para lhe dizer a verdade, e apenas a verdade.

E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos.

Tinham de subir, bater na porta para ela os conhecer. Enquanto todos podiam sair à noite com doze, treze anos, nós tivemos de esperar pelos dezesseis.

Nossos amigos dirigiam o carro dos pais mesmo sem ter habilitação, mas nós tivemos que esperar os dezoito anos para aprender, como pede a lei.

Por causa da nossa mãe, nós perdemos muitas experiências da adolescência. Nenhum de nós esteve envolvido em roubos, atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.

Foi tudo por causa dela. Agora já saímos de casa. Somos adultos, honestos e educados, e estamos fazendo o possível para ser, também, "pais maus", tal como a nossa mãe.

Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje: não há suficientes mães más como a nossa mãe o foi...

(Equipe do site www.momento.com.br, com base em mensagem de autoria desconhecida)

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OLÁ TURMA!
ACHO Q NIMGUÉM É IGUAL A NIMGUÉM!
SE FOMOS EDUCADOS POR NOSSOS PAIS ENTÃO SOMOS EM MTS COISAS PARECIDOS C
ELES,MAS LEMBREMOS Q SOMOS ÚNICOS!
É IMPORTANTE Q AJA PROGRESSO!
TEMOS Q ANALISAR E VER Q NOSSOS PAIS NÃO SÃO HERÓIS PERFEITOS...NÃO!
ELES TEM DEFEITOS E NUM PODEMOS REPETIR!
SEJAMOS NÓS!
AQUILO Q NÃO DEU CERTO NÃO VAMOS REPETIR!
VIVEMOS OUTRO TEMPO!
LEI DE PROGRESSO!

ABRAÇOS A TODOS!
FELIZ DIA DAS MÃES!
GLAUCO
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Conclusão