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177a – tema: Diferenças religiosas entre cônjuges e sua influência e reflexo nos filhos - nosso papo
Bem. quero aqui dar minha opnião em relaçao a este tema.Sim Conheço varios
cônjuges que saõ de diferentes religioes. e muitas vezes o marido aceita a
religião da esposa mas, naõ aceita que seja usada dentro de casa com os
filhos. Pois, acho que essas diferenças atrapalham na criação religiosa dos
filho.Os filhos por estar em formação de personalidade , ficam sem saber o
rumo e qual seria melhor. As vezes é usado pela mae e obrigado a seguir a
sua religião. Não dando a ele livre arbitrio e tb conversando e mostrando os
dois lados para que ele possa decidir. O reflexo só não pode ser ruim quando
os pais tem muito dialogo com os filhos.Levando eles para conhecer os dosis
lados religiosos dos pais.
Miracy
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Oi gente linda
Concordo com a Miracy, tenho um exemplo em casa, minha irma é catolica,
embora nao seja praticante, e a familia de seu marido são testemunhas de
jeova, embora ele nao seja praticante, mas ambos se negam a falar de
religiao para que ela nao tenha "entraves" com nenhum lado, alegando que
quando ela crescer tera "maturidade" para escolher...so que ela (minha
sobrinha) esta rodeada de diversas influencias, ela fica em minha casa
(somos espiritas e oriento meu filho segundo a doutrina), minha mãe é
evangelica, embora respeito nossa escolha, mas acaba dando sua versão dos
"fatos", pois fica com ambos (meu filho e minha sobrinha) em minha casa,
pois ve que ela nao tem orientação nenhuma, meu filho, que tem a mesma idade
que ela, acaba lhe dando a noção de como ele aprende sobre religiao, etc...o
que por um lado é bom, pois na diversidade de culturas, acabamos tendo uma
visão maior, com maior abrangencia, mas me preocupa o fato de que ela nao
tera base solida alguma para se apoiar....
Um abraço a todos.
Mi
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1) Você concorda que as diferenças religiosas sempre serão causa de desentendimento entre os conjugês ?
Muitas vz não há desentendimento, mas sempre há uma certa distância de pensamentos e afinidades nessa área qdo suas religiões são diferentes.
2) Até que ponto o fato dos conjuges terem crenças religiosas diferentes pode afetar a educação dos filhos ?
Acho q deixaria a criança meio perdida, pois as religiões sempre diferem emuitos pontos umas das outras.
A não ser q um dos cônjuges tenha uma religião mas meramente por ter e não a siga. Nesse caso o outro ´pode ensinar a sua livremente sem censuras, recriminações ou pitáculos.
3) Que tipo de concenso pode haver entre os conjuges no momento da educação religiosa dos filhos, já que até determinada idade, os pais tem influência direta, pois os mesmos frequentam a religião dos pais ?
Num caso assim de diferentes religiões, ensinar o básico de cada uma e deixar q a criança siga a q melhor se adapte ou goste.
Acho que ensinando o "universal" q é o amor ao próximo como gostaria pra si, é um grande ensinamento, e com o crescimento a criança tomar sua própria direção.
Fabiola
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) Você concorda que as diferenças religiosas sempre serão causa de desentendimento entre os conjugês ? Em parte sim, pois no estudo do evengelho sobre a "Moral Estranha", ele fala que havera discordias dentro de um lar, o pai brigara com o filho e mae com a filha, etc. O que Jesus quis dizer com isso? Que haveria muita discrepancia que nao toleria a "fe" do outro. Porem tenho uma crenca em que aceitar o outro com todos os pros e os contras, jah eh meio caminho andado, pois vc o conhece e por mais que saiba que nunca conhemos alguem a fundo, saberemos esperar, ter paciencia com atos menos dignos.
2) Até que ponto o fato dos conjuges terem crenças religiosas diferentes pode afetar a educação dos filhos ?
A educacao baseada no cristianismo redevivo eh a mais indicada, visto que independente de qual religiao o conjuge pertenca, eles educarao na vivencia crista.
3) Que tipo de concenso pode haver entre os conjuges no momento da educação religiosa dos filhos, já que até determinada idade, os pais tem influência direta, pois os mesmos frequentam a religião dos pais ?
Pois eh. Na minha opiniao, o s filhos precisam conhecer as duas para depois, somente depois, saber o que se qual escolher.
Jo
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OOis, Lindinhos e Lindinhas, tudo belezinha?! 😉
Encaminhando a participaçao da Livia 🙂
notie feliz procês
beijocas mineiras com carinho no coração
----- Original Message -----
From: "Livia Marlene Dornelles de Araújo"
Data de Envio: 24/4/2006 22:06:38
Nome: Livia Marlene
Assunto: Respondendo ao estudo das diferenças religiosas e
Mensagem: Acredito sim, até porque vivenciamos, que casais com opção religiosa diferente, criam atritos. Porém, entendemos que uma vez que iniciamos aproximação com a pessoa a quem nos ligamos afetivamente, préviamente, deve ser também iniciada a discussão das diferenças de cada um, como ser único que somos, pela bagagem familiar que incorporamos na nossa personalidade e também, pelas opções, que á medida que vamos crescendo como pessoas e espiritualmente, vamos adquirindo e nos modificando...
Se num determinado momento de nossas vidas fazemos a escolha do credo que queremos professar,é preciso que sejamos respeitado e que respeitemos aos demais com suas escolhas.
Portanto nada mais natural que numa relação, este assunto seja debatido e devidamente esclarecido, para que no futuro, não seja o motivo de desavenças entre o casal.
E os filhos também deverão, no futuro,participar de discussões e ser-lhes permitido escolher a sua opção religiosa.
Acreditamos que esta é a melhor forma e a mais simples de minimizarmos atritos e constrangimentos em família.
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1) Você concorda que as diferenças religiosas sempre serão causa de desentendimento entre os conjuges ?
Não. Acho que o casal pode conviver muito bem com a diferença, respeitando um ao outro. Mesmo porque, qualquer religião leva a Deus e aos ensinamentos de Jesus. O que não pode haver é fanatismo de uma ou de outra parte; ou de ambas. O segredo é: RESPEITO E AMOR AO PRÓXIMO. Simples assim!
2) Até que ponto o fato dos conjuges terem crenças religiosas diferentes pode afetar a educação dos filhos ?
Acho que não afeta negativamente se os pais souberem respeitar a opção dos filhos, qualquer que seja ela, em relação à sua própria religião. A base da educação religiosa deve ser "o amor a Deus acima de tudo e ao próximo como a si mesmo".
3) Que tipo de consenso pode haver entre os conjuges no momento da educação religiosa dos filhos, já que até determinada idade, os pais têm influência direta, pois os mesmos freqüentam a religião dos pais ?
O consenso está na resposta acima. Os pais, independente da sua religião, devem passar aos filhos a importância do amor a Deus, a si mesmo e ao próximo. Fora dessa lei máxima de Deus, acredito, não há educação religiosa.
Silvia
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Olá,
Que a paz e o amor de Jesus estejam em nossos corações.
Na minha opinião ...
Resposta à pergunta 1 => Não concordo. Por se tratar de assunto tão delicado e tão conflituoso ao mesmo tempo, acredito que através do entendimento os pais possam chegar a um consenso quanto à educação religiosa dos filhos.
Tal situação também ocorre em outras religiões (ou doutrinas religiosas) e os atritos (se existem) são contornados. Por que não seriam entre os judeus e os professantes de outras religiões, principalmente nos dias de hoje e aqui no Brasil, onde já encontramos judeus até freqüentando os Centros Espíritas.
Resposta à pergunta 2 => Acredito que não serão as crenças religiosas diferentes que poderão afetar a educação dos filhos, mas sim a maneira pela qual o cônjuge ou os cônjuges educarão esses filhos. Se eles forem educados num lar onde haja amor, harmonia, tolerância, paciência e compreensão entre seus membros (não importando qual o nome da religião que professem), os filhos serão criados numa base religiosa sólida, uma vez que o homem sempre foi produto do seu meio.
Devo fazer duas ressalvas : a primeira, é que não estou questionando a situação que encontramos no Oriente Médio e a segunda, é que não estou entrando em situações de miséria, de abandono do lar tanto por parte dos pais quanto da criança ou qualquer outra mazela que sabemos assola em grande parte todo o nosso planeta.
Estou simplesmente abordando o assunto numa situação normal. Exceções são casos a serem analisados a parte.
Resposta à pergunta 3 => O consenso que deve existir entre os cônjuges no momento da educação religiosa dos filhos é aquele ensinado e exemplificado por Jesus e que consiste no amor ao próximo como a nós mesmos, na tolerância, no perdão, na paciência e em todas aquelas virtudes que Kardec tão bem explica no Evangelho Segundo o Espiritismo.
Abraços e beijos a todos,
Sueli
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) Você concorda que as diferenças religiosas sempre serão causa de desentendimento entre os conjugês ?
Depende...se ambos forem ortodoxos..(acho que neste caso nem se casariam) isso realmente pode atrapalhar, mas um sempre tera que ceder mais que o outro...
Depende do quanto conversaram e definiram suas posições antes do casamento...mas fica dificil conciliar na hora que chegam os filhos, eu por sorte, me casei com um espirita...mas ja citei o caso de minha irma que é catolica, e a familia do marido é testemunha de jeová, por isso eles preferem não falar de religião com a filha para nao haver conflito....mas algumas situações acabam sendo estranhas...
Uma sobrinha iria se casar com um rapaz evangelico...(ele nao era la muito praticante, mas a familia era toda evangelica), ela nao tem uma religião especifica, mas sua familia (minha cunhada, sogra) são espiritas... (minha familia é uma salada), ela nao fazia questao de casar na igreja catolica (para poder usar vestido de noiva), fariam a cerimonia em um salão, mas ela se recusava a dizer os textos utilizado na cerimonia, como "a mulher deve obediencia e submissão ao marido"... o casamento nem aconteceu...
e para mim "facilita" ser casada com um espirita, participo dos trabalhos de uma casa espirita duas vezes por semana, e ele entende isso, pq. ele tb. trabalha em uma outra, mas vejo as demais pessoas da casa com dificuldades, inclusive dirigentes pq. seus conjuges nao entendem o compromisso assumido...
Ou no caso de uma amiga que é evangelica (nao ortodoxa) e seu marido catolico praticante, fui uma "briga" na hora em que ele marcou o batismo das crianças na igreja catolica...acho mais facil, vencer a barreira socio-economica, e racial que a barreira religiosa....
2) Até que ponto o fato dos conjuges terem crenças religiosas diferentes pode afetar a educação dos filhos ?
O habitual é as crianças acabarem não tendo religião alguma, pq. ambos nao querem criar atrito, e deixam que no futuro as crianças decidam, ou que somente um dos pais acabe ficando a cargo disso....
3) Que tipo de concenso pode haver entre os conjuges no momento da educação religiosa dos filhos, já que até determinada idade, os pais tem influência direta, pois os mesmos frequentam a religião dos pais ?
Acredito que o melhor é mostrar o principio religioso, sem dogmas...sem ritos, mostrar a face de cada "doutrina", para que os filhos nao fiquem desamparados no meio do cainho e quando forem adultos, escolham qual casa "irão morar"....
**** bom da diversidade, é que com respeito e amor conseguimos vencer qq. diferença. sou de uma familia eclética, espiritas, evangelicos, catolicos, testemunhas de jeova, mas o principio é o mesmo, o amor a Deus e ao proximo....****
Mi
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OLÁ!
SE A ESCOLHA RELIGIOSA FOR DISCUTIDA ANTES DO CASAMENTO ACHO NÃO SERIA UM PROBLEMA NA EDUCAÇÃO DA CRIANÇA, SENDO ASSIM, ENCONTRARÍA-SE UM ACORDO PARA QUE NENHUMA DAS RELIGIÕES FOSSEM DEFENDIDAS COMO MAIS CORRETA DO QUE OUTRA E SIM OFERECER UMA BASE SÓLIDA DAS RELIGIÕES PARA QUE QUANDO A CRIANÇA OU JOVEM ESTIVER EM CONDIÇÃO DE DECIDIR O SEU CAMINHO, POSSA O MESMO FAZER A SUA ESCOLHA, MAS SEM DESCONSIDERAR A OUTRA RELIGIÃO.
CÍNTIA
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Bom-bom dia a todos !!!
Estou encaminhando a participação da Regineide, tá ???
Super beijo.
Data de Envio: 26/4/2006 23:26:57
Nome: regineide de
Assunto: participação do tema da semana
Mensagem: Nasci em uma família que meus pais tinham religiões diferentes,
porém acho que só não tinha atrito e dificuldades, porque um deles não era
praticante. Na minha opinião sempre haverá grande dificuldade com relação a
educação dos filhos quando os dois realmente frequentam e tem convicções de
suas crenças,pois essa história de que será tudo bem, é muito fácil na
teoria, pois na prática é muito difícil e complicado. Imagina uma mãe
espírita e o pai pastor evangélico!! conheci uma situação dessa em que a
essa mãe teve que abrir mão, e não frequentou mais o centro espírita, pois
as crianças estavam muito confusas.
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Eis, Gente Linda, tudo joiiinha com vcs?! 😉
Dando uns pitaquinhos quanto ao tema da semana 🙂
Sabemos que a educação religiosa é parte essencial para a formação da criança, independentemente da religião que se tenha e que essa Educação religiosa não passa apenas no levar e trazer a criança do Centro Espírita, da Igreja, do Templo, etc. mas também e principalmente no exercício e no exemplo diários dentro de casa e aqui é onde irá haver a necessidade do efetivo papel dos pais
Encontrei a seguinte pergunta, na entrevista virtual que a Dalva Silva nos deu sobree conflitos conjugais 🙂
Pergunta: Eu e meu marido somos de religiões diferentes, por isso vivemos discutindo, ele é evangélico eu sou católica e espírita.....o que faço?
Dalva: Primeiramente, defina a sua posição. Por que afirmar-se católica e espírita? São duas interpretações do Cristianismo que diferem em pontos muito essenciais e permanecer na indecisão não vai ajuda-la em seu crescimento espiritual. É preciso definir-se e assumir um compromisso com a prática da religião a que finalmente você se vincular. Toda religião é boa, se orienta a pessoa a ser mais fraterna com os seus semelhantes, e se for praticada com sinceridade e comprometimento.
Em relação ao seu marido, respeite a opção que ele fez. Não há por que viver discutindo. Se o seu desejo é convencê-lo a mudar de religião, não é com palavras que vai consegui-lo. O exemplo de renovação interior, de coerência na busca dos valores espirituais é que poderão fazer alguma diferença.
http://www.cvdee.org.br/pf_pubqst.asp?idpf=031&qst=029
Achei legal essa colocação: "O exemplo de renovação interior, de coerência na busca dos valores espirituais é que poderão fazer alguma diferença." E isso é exercício diário, independente de que religião for. O importante é ver os pontos em comum e colocar o amor em primeiro lugar. A tolerância, o respeito, a compreensão, a flexibilidade são atributos do amor. A aceitação, também. Mudar o outro porque queremos impor nossa percepção ou porque achamos/queremos que a nossa percepção seja a "mais certa", não é amor, irá gerar conflitos e consequentemente os conflitos se refletem negativamente em nossos filhos.
Dia cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração
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OOis, euzinha de novo, com mais uns pitaquinhos dentro do estudo da semana 🙂
No livro Familia e Espiritismo, há um capitulo intitulado : Casamento e Diferenças religiosas, escrito por Paulo Sérgio Perri de Carvalho, que achei interessante colocar aqui pra gente alguns trechos 🙂
"(...) Emmanuel(2) afirma que "o casamento implica o regime de vivência pelo qual duas criaturas se confiam uma à outra, no campo de assistência mútua", e ... "atendendo aos vínculos doafeto, surge o lar, garantindo os alicerces da civilização".
Kardec(4) comena as duas espécies de família: as famílias ligadas pelos laços espirituais e, as ligadas pelos lácos corporais, demonstrando que as primeiras se fortalecem pela purificaçao e perpetuam no mundo dos espíritos (...).
No livro O Consolador, Emmanuel(1) esclarece que a melhor escola ainda é o lar e que os pais espíritas cristãos não podem esquecer de seus deveres de orientação aos filhos.
A estas afirmações poderíamos acrescentar o princípio da reencarnação que a Doutrina Espírita nos oferece para facilitar o nosso entendimento sobre as dificuldades de relacionamento na nossa vida.
Com base nestas afirmações podemos deduzir que as diferenças existentes entre os cônjuges ou entre eles e a família, no tocante à religião, é uma aresta a ser trabalhada com muito carinho, compreensão e bom senso, porque a influência religiosa dá o equilíbrio e o alicerce ao lar.
Partimos da premissa que situações como estas devem ser devidamente esclarecidas na fase pré-casamento para que não ocorram ressentimentos, e isso se faz de maneira bem simples quando se entende que somos espíritos em diferentes graus de evolução, espiritualmente comprometidos, unidos por um vínculo afetivo e com a responsabilidade de desempenhar uma função educadora e regenerativa.
Se não houver o devido esclarecimento na fase pré-casamento e há a instalação do problema, é necessário que se defina alguns pontos importantes: a função da religião no lar e como introduzi-la.
Quando existe a divergência entre os cônjuges, o exercício do amor, da compreensão e da fé será de grande valia para despertar entre ambos a confiança e , isto pode ser realziado na convivência diária e na realização do Evangelho no Lar onde se faz a prece, a leitura e o comentário evangélico, com a possibilidade de ambos externarem suas opiniões.
Na eventualidade do espírita conviver com a familia não espírita, devemos partir do principio que nem todas as pessoas nutrem os mesmos sentimentos e que, não podemos esperar que ela tenham as reações que nós esperamos que tenham. Cada ser apresenta a sua individualidade, cada umt em a sua experiência, e nestes casos, em se tratando de fam;ilia, ha necessidade de compreendermos que, como espíritas, nao devemos estimular o proselitismo, e sim praticarmos os conceitos que a Doutrina Espírita nos oferece e, de maneira oportuna (não oportunista) esclarecermos as dúvidas com bom senso, demonstrando que o respeito mútuo também é um importante fator quando se quer conviver bem e evoluir."
(In: Família e Espiritismo. Edições USE)
dia sol sorridente de felicidade procês
beijocas mineiras com carinho no coração
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Eis, Gente Linda do coração, tudo azul azul da cor do céu e do mar?;-))
Beeem, quanto ao tema desta semana, vou colocar algumas reflexões aqui pra gente, tá?! 🙂
A diferença religiosa é uma questão delicada, porque nós ainda temos dificuldade em lidar e enfrentar a diversidade, a diferença sem nos colocarmos como "os mais certos"
Penso nas seguintes questões básicas para gente refletir:
a) se fossem apenas amigos(ou quando eram apenas amigos) a diferença religiosa faria ou fazia alguma diferença? (Afinal entre amigos de verdade, religião não faz diferença alguma, né mesmo?! :-))
b) O respeito mútuo é fundamental em qualquer tipo de relação; uma vez que a base de qualquer relacionamento(do tipo que for amizade, profissional, amoroso) é justamente o respeito.
c) A questão do acreditar; de ter a certeza em algo Maior do que tudo, que é Deus e para se chegar a Ele não importa o caminho que alguém faça, mas sim a fé que este alguém tenha.O fundamental do ensinamento da Identidade de todas as religiões na essência é o Amor Maior (seja como seja o nome que se dê a ele) se alguém ama verdadeiramente o outro, basta viver no dia-a-dia do relacionamento afetivo a identidade de todas as religiões na essência, deixando-se as diferenças de lado e respeitando-as.
d) A melhor maneira de mostrar como o espiritismo é positivo não é discutindo religião, mas mostrando através do exemplo a sua coerência doutrinária.
Afinal, a melhor maneira de demonstrar que se crê é com o exemplo próprio. Procurar vivenciar tudo aquilo que se diz e prega e os exemplos são contagiantes.
dia cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração
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Conclusão