Educar

156b – Educação para direitos e deveres - nosso papo 2

Olá a todos.

É a primeira vez que respondo a um estudo, talvez por este ser um tema que
me interessa muito. Espero que possa contribuir com minhas opiniões.


>Perguntinhas:
>
>à De que forma podemos entender o direito à vida? De que forma entender o
>direito à liberdade e o direito a procura da própria felicidade?

Aqui é necessário entender que a nossa vida, mais do que um direito pessoal,
faz parte de uma grande obra de Deus, e por tal motivo temos um maior
responsabilidade sobre nossas ações, já que fazemos parte de uma
coletividade que tem por principal missão caminhar para o aperfeiçoamento.
Assim, é fundamental que encontremos força no outro e também o fortaleçamos,
e para isso a visão que temos de nós mesmos, a confiança na nossa capacidade
de contribuir, enfim, a nossa felicidade pessoal, é muito importante,
fazendo dela muito mais do que um direito, pois muitas vezes é mais difícil
renunciar ao nosso direito de não estar bem em determinado momento do que
renunciar a uma expressão de felicidade.


>à Como alcançar essa felicidade comum? Só o estado quem tem obrigação de
>respeitar e garantir os direitos? Ou nós também temos a mesma e talvez
>maior obrigação de o fazer?

Acredito muito que o Estado deva existir para, com a regulamentação e
aplicação de suas leis, auxiliar a população à tomar decisões das quais não
tem condição ainda de tomar sozinha, por conta do seu estágio de progresso
(moral e intelectual), de outra forma o Estado não teria razão de ser.
Existem alguns direitos sobre os quais grande parte da população não tem
condição de gozar, não está preparada ainda para tal. É como uma criança que
ainda não tem condições de dizer que não gosta de comer legumes, pois não
está ainda apta a saber certas coisas que são boas para ela. As obrigações
de um Estado, acredito, são estas, mas as pessoas em gera têm obrigação de,
coletivamente, fazer com que o Estado possa, de maneira progressiva, perder
razão de ser.

>De que forma podemos exercer a cidadania do Espírito ou a cidadania das
>Leis Divinas?

Para quem ainda não se julga capaz espiritualmente, o não faça ao próximo
aquilo que não gostaria que fizessem a você já é um bom começo. Mas é dever
das pessoas mais preparadas auxiliar, com paciência e amor, seu semelhante a
compreender os princípios dessa cidadania.

>Faça ou dê um resumo do que seria para você vivenciar a cidadania/os
>direitos e deveres no seu cotidiano

Colocarmos o amor, o entendimento e a tolerância como norteadores das
relações com o próximo, doando, sempre, nosso tempo e devida atenção a quem
precisa de nós, sabendo que todos têm algo a aprender e, fundamentalmente, a
ensinar. É o que eu procuro fazer no meu dia-a-dia como professor.


Um grande abraço,

Marcos

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Ola galera! Que essa encontre a todos em muita paz e saúde.
É a primeira vez que participo e gostaria desde ja de pedir desculpas se acaso cometer algum erro.
Sobre o assunto da semana, acredito que o próprio tema ja encerra também a resposta: educação!
Acredito que o grande mal da atualidade é a falta de educação. Os pais liberaram "geral", a maioria acreditam que dar casa, comida e educação básica, (educação formal)é o suficiente, o resto os filhos aprendem com a vida. E assim, sem com um abandono moral, e religioso nossas crianças vão sendo "criadas" , sem saber o que é "dever" e acreditando que todos tem obrigação de aceita-las como são sem aprenderem a aceitar os direitos dos outros e a repeitar as diferenças e o espaço alheio...entristece-me o fato de que isso é um círculo vicioso, em que as nossas crianças, jovens de hoje pasarâo adiante a educação que hoje recebem e fico me perguntando:onde isso vai parar? Como reverter essa situação? Como chegar ao corações desses pais, responsáveis? Como ensinar aquilo que eles não tiveram a oportunidade de aprender para poder ensinar? Como mudar esse círculo vicioso em um círculo virtuoso? O que me penaliza é que conversando com esses jovens e crianças , percebo que não o fazem por maldade, não é índole, é aprendizado, eles crescem acreditando que estão certos, eles aprendem a ter direitos e deveres...só os outros com eles.
Muito me anima em ver que trabalhos mil estão sendo feitos para se tentar reverter esse quadro, que mais e mais pessoas estão se dando conta do caos que se tornou nossa sociedade e do quanto é preciso ser feito para que se forme um mundo melhor e mais justo onde direitos e deveres terão o mesmo peso.
Abraços a todos.

Nádia

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OOis, Gente Linda, tudo joiiinha com vcs?! 🙂
Ei Lindinha Waninha... que legal que ce tá aqui tb!
Oi Karin, que bom que vc tb tá aqui! 🙂
Sejam bem-vindas! 🙂
O Site por aqui está normal,Karin, o que pode ter ocorrido é que a pagina que vc tentou abrir estava com algum problema, porque tivemos que reinstalar tudo de novo por conta de um sério problema que tivemos na maquina, me escreva, por favor, para lucvdee@terra.com.br, para a gente poder verificar, tá?! 🙂
Sobre o tema proposto para essa semana, ainda dá tempo de conversarmos sobre, quem se anima?! 😉
tarde cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração

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OOis, Gente Linda do coração, tudo joiinha com vcs?! 🙂
Legal, Marcos, vc resolver participar conosco 🙂
Nádia, seja bem-vinda! Que bom que está com a gente! 🙂
Ivan, te escrevi em pvt 🙂
Gente Linda toda : a Nádia colocou algumas coisas que seria legal ouvir os pais e mães da sala, que tal vcs colocarem suas posições?! 🙂
Um dia cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração
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Esta é também é a primeira vez que participo, e gostei demais das colocações feitas. Temos que saber proteger os nossos direitos para não extrapolarmos os dos outros, pois uma vida sem direitos, deveres e limites é uma vida sem direcionamento, e o respeito aos nossos direitos e aos direitos dos outros e que faz existir o sentimento de justiça e amor.
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Poxa, Marcos...

Esta é a primeira vez que participo do tema da semana, sendo que leio sempre que posso. O que vc escreveu chamou-me a atencao e assim é que encontramos razao para nossa existência! A vida é um "corre-corre". obrigacoes, trabalho, rotina e quando menos percebo estou sentindo-me vazia...Entao corro pros ensinamentos, descobrindo novamente a serenidade e objetivo.
Nada mais, Flavia.

Conclusão