Educar

156a – Educação para direitos e deveres - nosso papo

Nestes tempos em que se fala tanto a respeito de corrupção nos vem a mente que as palavras do mestre são cada vês mais claras e precisas, não só na passagem citada mas em muitas outras, cabe lembrar que as pessoas revoltadas com o andamento de muitas situações que estão acontecendo em nosso país tendem a tomar atitudes que são fora das leis que estão vigentes transgredindo por incentivo de tais atitudes, porem Jesus também disse daí a Cezar o que é de Cezar, somente orientando os nossos filios dentro dos ensinamentos cristãos baseados no evangelho e nas obras de Kardek, teremos bom êxito ao orienta-los e quando nos for parguntado que fizeste do filho que te confiei, teremos condições de responder o melhor que pudemos, e se não tivemos completo êxito com todo o esforço teremos nova chance em outra oportunidade reencarnatória.
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Eis, Gente Linda do coração, tudo joiiinha?! 🙂
O tema realmente é algo importante para todos nós, pois a educação em direitos e deveres nos auxilia a vida e a convivência em sociedade.
Daí como o tema dessa semana coincidiu com o estudo que fizemos sobre Direitos e Deveres com os jovens (na sala de estudos espiritismo.net jovem, faixa etária de 13 anos a 25 anos, no paltalk, categoria by language spanish & portuguese), vou deixar os itens que usamos no estudo que fizemos lá aqui para a gente também , porque a educação de direitos e deveres tb deverá ser nossa, né?! 🙂
É meio grandinho, mas acho que vale a pena a leitura 🙂
Uma tarde cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração
TEMA ATUAL 002 : DIREITOS E DEVERES



à O homem sobrevive em grupos e isto é inerente à condição humana. "O homem não foi feito para viver só. " - está no Livro dos Espíritos.



A questão 767 : É contrário à lei da Natureza o insulamento absoluto?_ A resposta dos Espíritos é clara : _Sem dúvida, pois que por instinto os homens buscam a sociedade e todos devem concorrer para o progresso, auxiliando-se mutuamente._



à E a Lei de Deus é a mesma para todos os seres, todos tendo iguais direitos e deveres e tendo o mesmo ponto de partida e a mesma destinação.



à Os direitos, então, para a boa convivência entre os homens se fez necessário, a fim de que possamos nos auxiliar mutuamente, nos disciplinar, aprender a nos interligar uns aos outros. Os direitos, então, são inerentes à condição humana e os direitos dos homens acompanham o processo histórico de evolução.



à A Humanidade progride, por meio dos indivíduos que pouco a pouco se melhoram e instruem. . As almas vindas desde os primórdios da civilização tiveram sua infância e foram se adiantando por efeito do progresso realizado , tanto o intelectual quanto e principalmente o moral; embora essa progressão seja diferenciada: uns, com maior conhecimento e assimilação; outros medianos; outros ainda não conseguiram alcançar ou perceber o conhecimento moral.



à dentro dessa vivência no plano terreno/material, vamos verificar em torno dos direitos humanos O código de Hammurabi (1700 a.C. aproximadamente) menciona leis de proteção aos mais fracos e de freio para a autoridade. A civilização egípcia, especialmente na era dos faraós (dinastia XVIII), já concebia o poder como serviço. Há divergências quanto ao surgimento dos direitos humanos na história, mas muitos autores situam-no na Grécia, quando eles foram aludidos em um texto de Sófocles no qual Antígona, em resposta ao rei que a interpela em nome de quem havia sepultado contra suas ordens, o irmão que fora executado: _Agi em nome de uma lei que é muito mais antiga do que o rei, uma lei que se perde na origem dos tempos, que ninguém sabe quando foi promulgada_. Os profetas judeus vinculam o exercício do poder a deveres fundados em princípios religiosos que inspiram uma ética baseada na responsabilidade de todos os homens pelos seus atos. Buda, Confúcio e Zoroastro pregam a supremacia do direito e da justiça, o ensino da fraternidade e da generosidade. Visam a plena realização da natureza humana e a formação de uma sociedade pacífica e justa. Na Grécia do século V a.C., os cidadãos já controlam as ações do Estado (polis); O limite do poder é dado pelo direito que exercem os cidadãos ao participar dos assuntos públicos. Entre os séculos VII a.C. e XVIII da nossa era, a humanidade faz progressos no controle dos governantes, que exercem e distribuem a justiça. Os gregos desenvolvem o conceito da liberdade, como expressão máxima da dignidade humana, baseada na idéia da igualdade. Os estóicos defendem a existência de princípios morais, universais, eternos e imutáveis que resultam direitos inerentes ao homem. O cristianismo, considerando o homem, à imagem e semelhança de Deus, prega a igualdade entre todos os homens. Esta igualdade não se limita ao usufruto individual dos direitos mas supõe o dever do amor ao próximo. O cristianismo passa a ter uma influência decisiva, ora benéfica, ora maléfica, e a Igreja passa a associar-se ao poder temporal. O Islão na vida política tem uma concepção similar da relação entre os homens: a de sua igualdade primordial _baseada em sua identidade essencial, em sua origem única, e em seu destino comum_ (Sorondo)



à E no processo histórico, na progressão dos Direitos , vamos chegar à Declaração de Independência dos Estados Unidos, que tem expressado que:

_Todos os homens foram criados iguais. Os direitos fundamentais foram conferidos pelo Criador entre eles estão o da vida, liberdade e o da procura da própria felicidade_.

à direito à vida, direito à liberdade e direito à procura da própria felicidade, resumem bem o nosso propósito evolutivo, no entanto, devemos para vive-los ir além da simples conceituação material, devemos ter conosco o entendimento referente ao processo do Ser Espírito Imortal que somos. Posto que a preocupação com o lado moral não só do ser humano como das nações, é importante, uma vez que é aí que reside a grande meta do progresso e sem o qual o ser humano é apenas uma bomba relógio ambulante, pronta para explodir destruindo a si mesmo e tudo que o cerca.



à no Século XVIII, a Revolução Francesa criou um direito que torna-se base fundamental do direito constitucional moderno: A DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO. Em seu primeiro artigo, já afirma um direito social fundamental: O FIM DA SOCIEDADE É A FELICIDADE COMUM. A essência da Declaração, apoia-se na idéia de que, ao lado dos direitos do Homem e do Cidadão, existe apontada a obrigação de o Estado respeitar e de garantir os direitos humanos.



à Aqui vemos algo fundamental: o fim da sociedade é a felicidade comum.





à em termos de direito dos homens, o direito humano chegou, então, após a segunda grande guerra, à Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, que representou um progresso enorme quanto aos direitos humanos; após ele vieram outras convenções e tratados internacionais sempre na linha progressiva de valorar a humanidade.



à Nesse passo, temos que é essencial que os direitos do homem sejam protegidos pelo império da lei, para que o homem não seja compelido, como último recurso, à rebelião contra a tirania e a opressão.



à Em O LE , na questão 794 analisa-se se a sociedade teria condições de reger-se apenas pelas Leis Morais, sem a existência de leis humanas, ao que a resposta dos espíritos foi: "Poderia, se todos as compreendessem bem. Se os homens as quisessem praticar, elas bastariam. A sociedade, porém, tem suas exigências. São-lhe necessárias leis especiais."





à Como ainda não chegamos a esse estágio verificamos então que ainda necessitamos das leis humanas com direitos e deveres, apesar da sua imperfeição ; as leis humanas também,, como já vimos, evoluem à medida que a humanidade adquire novas luzes, aproximando-se cada vez mais das Leis Morais. Basta verificarmos como eram as leis de séculos atrás e a humanização que vem ocorrendo principalmente nas últimas décadas. E são elas necessárias necessárias devido às peculiaridades da vida terrena, que carece de regulamentação e de evolução moral efetiva, sob pena de divergências difíceis de resolver



à Na questão 796 fala-se se a severidade das leis penais não seria uma necessidade:
"Uma sociedade depravada certamente precisa de leis severas. Infelizmente, essas leis mais se destinam a punir o mal depois de feito, do que a lhe secar a fonte. Só a educação poderá reformar os homens, que, então, não precisarão mais de leis tão rigorosas."



à as leis, pois, devem visar a educação e não simplesmente sua punição, porque a única forma de solucionar o problema da criminalidade, dos desajustes, dos desconsertos é a educação, entendida como educação moral e não somente a elevação do nível intelectual.



à É preciso, pois, que o povo conheça seus Direitos e deveres, é preciso EDUCAÇÃO; não só no âmbito da materialidade, mas principal e essencialmente no âmbito do SER.; quando essa educação se efetiva ou se efetivar, não há e nem haverá mais a necessidade de leis rigorosas.



à devemos, então tomar a consciência da real dignidade da pessoa humana, onde todos temos direitos de uma forma individual, mas eles também correspondem e são direitos do próximo. A partir desta conscientização e do conhecimento, vai nascer o respeito a estes direitos e deveres, que se misturam entre si na mesma proporção de que ao mesmo tempo que tenho direitos eles são correlatos aos meus deveres.





à Educar, como diz o educador uruguaio Luiz Perez Aguirre, é modificar as atitudes e as condutas. É atingir os corações, os estilos de vida, as convicções. Para transformar a realidade é necessário trabalhar o cotidiano em toda a sua complexidade, ou podemos dizer é nos trabalhar para que mais do conhecer e ter simples conteúdo intelectual é assimilar os ensinamentos e transmiti-los como nossa postura e exemplo de seres inseridos na sociedade, inseridos no mundo. Educar-nos deve ser um estado de espírito o qual deve permear todas as nossas atitudes no dia-a-dia.



à Temos o dever de lutar pela fraternidade, pela solidariedade entre os povos, pela tolerância entre as pessoas, pelo desarmamento das mentes e dos corações, pela aceitação do outro, diferente mas igual, sempre nosso irmão. Não importa que estas belas idéias sejam um trabalho a longo prazo. Mas temos que ter a consciência de que cada um de nós tem um papel e uma responsabilidade, mas é preciso que todos sejamos semeadores de Esperança e da consciência.

à A educação quanto aos direitos e deveres de cada um de nós, deve lidar, necessariamente, com a constatação de que vivemos num mundo multicultural, onde temos espíritos encarnados nos mais variados estágios evolutivos e como tal verificamos na sociedade pessoas com diferentes raízes, raça, língua, condição social , entendimento, compreensão, mas que podem coexistir, quando pensamos e aceitamos uma sociedade hibridizada, que se ajuda mutuamente a evoluir, a progredir a caminhar na busca da real felicidade.



à E na questão de direitos e deveres encontra-se também a questão da cidadania. A cidadania expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo, ou seja, exercitar os direitos e deveres que cada a cada qual, pois, na concepção humana atual cidadão é o indivíduo vinculado à ordem jurídica de um Estado e inserido dentro dela poder atuar auxiliando o Estado e a Nação, conforme os dispositivos da lei que lhe confiram esta ou aquela atitude para o bem ou em prol da sociedade. Sendo certo que os direitos da cidadania são, ao mesmo tempo, deveres; posto que a natureza associativa da pessoa humana, a solidariedade natural característica da humanidade, a fraqueza dos indivíduos isolados quando devem enfrentar o Estado ou grupos sociais poderosos são fatores que tornam necessária a participação de todos nas atividades sociais. por isso torna-se imprescindível que os cidadãos exerçam seus direitos de cidadania. Assim cidadania é uma combinação entre Direitos e Deveres



à O Exercício da Cidadania é o usufruto das liberdades e direitos prometidos ou garantidos, devendo-se sempre reivindicar o cumprimento do que é justo, lícito, útil, para todos os indivíduos; uma vez que esse exercício implica respeitar os limites. Procure-se o que é bom, desde que não seja ruim ao próximo, e, de preferência, que esse algo também seja de proveito a esse outro indivíduo. E voltar à questão do ser consciente, ter a sensibilidade e a percepção do que é certo e o que deve e pode ser realizado ou evitado. E , novamente aqui entra a educação (a qual deve começar na própria família, e continuar nas escolas) e a vivência, a experiência de vida; não só em termos puramente humanos materiais, mas do próprio Espírito em processo evolutivo.



à O exercício não é só aqueles ditos ou oriundos da lei, mas também pelos nossos gestos do cotidiano, é conhecer e, principalmente ter assimilado, as Leis Morais, ou seja, as regras estabelecidas por Deus para o relacionamento da criatura consigo própria, com seus semelhantes e com Ele é importante para vivermos realmente em paz e com felicidade.



à Voltamos, então ao fato de que o ser humano é, por essência, alguém destinado a viver em sociedade, interagindo com a comunidade onde reside habitualmente. Deste modo, a ninguém é lícito fazer o que bem entenda e na hora em que lhe aprouver, principalmente se suas ações atingirem os direitos de outras pessoas ou da própria comunidade. Assim, todos têm que observar o cumprimento de seus deveres e fazer respeitar, igualmente, os seus direitos. É daí que advém o conceito de cidadania , que vem a ser justamente essa relação de respeito com o meio em que se vive e com as outras pessoas que dele fazem parte.



à Em síntese, ser cidadão importa em ter direitos e deveres, exigindo aqueles e cumprindo estes. No momento em que, dentro de uma sociedade humana, as pessoas adquirem essa consciência de cidadania, elas começam a ser os atores principais no processo da conquista de seus direitos, agindo, em conseqüência, como vetores determinantes da eliminação de tudo o que possa contribuir para a continuidade de qualquer estrutura de exclusão social.



Mas, para quer isso possa acontecer, torna-se indispensável que cada um de nós esteja inteiramente disposto a participar da vida em comunidade, agindo não apenas em benefício próprio, mas procurando atuar objetivando o bem-estar de todos.



à Lutar pelos próprios direitos e o dos outros é inerente ao exercício da cidadania. Contudo, convém não esquecer que para ser um bom cidadão não se pode descurar do cumprimento dos nossos deveres, inclusive umas regrinhas essenciais e que revelam, além da cidadania, que temos boa educação, por exemplo:


- não jogue lixo nas ruas, nem nas praias ou nos rios; deposite-o nos locais apropriados e, quando possível, de maneira seletiva (separando plásticos, vidros, metais, madeira, papel, etc.).



- não desperdice água; lembre-se de que a água potável é um bem que pode acabar;

- não piche paredes nem muros, mantenha nossa cidade sempre bonita, para nós e para os que nos visitam;



- ajude quem necessita de maior atenção: uma pessoa idosa ou deficiente visual a atravessar uma rua; ceda seu lugar a velhinhos e gestantes nos ônibus e em lugares lotados;



- não agrida o meio-ambiente; ajude a preservá-lo;



- trate todas as pessoas com respeito e educação, principalmente as de que você julga diferentes;



- use a sua aparelhagem de som, em casa ou no carro, moderadamente, respeitando o silêncio que outros desejam;



- seja solidário; seja gentil; seja alegre; seja amigo



- seja sorridente; dê bom dia, boa tarde, boa noite; parabéns, obrigado; de nada; por favor a todos indistintamente.



São essas pequenas/grandes ações que nos tornam Cidadãos , que nos identificam como pessoas educadas, que nos fazem praticantes da Cidadania . Mas são elas que nos transformam em verdadeiros construtores de uma vida melhor para todos e demonstram a efetiva educação e grau de responsabilidade que já conseguimos alcançar perante nossas múltiplas experiências corpóreas.



à E a Doutrina Espírita nos dá as regrinhas de direitos e deveres , do exercício efetivo e dinâmico da cidadania, não só aquela advinda das leis humanas, mas essencial e primordialmente as advindas da Lei Divina, vejamos o Livro dos Espíritos:



Na primeira parte As Causas Primeiras:

- além do conhecimento adquirido, nos auxilia a desenvolver o amor e o respeito à Natureza como obra de Deus.

- nos leva a sentirmo-nos filhos de Deus, parte integrante da obra Divina, com direitos e deveres de viver e colaborar na obra da criação.



Na segunda parte Mundos dos Espíritos:

- além do conhecimento adquirido, nos leva a sentir que somos um Espírito imortal que possuimos um corpo físico e um corpo espiritual. Somos partes do imenso Universo de Deus, tanto no sentido material como espiritual. Filhos que somos, também podemos ser colaboradores do Pai.

- nos auxilia no desenvolvimento da fé e da confiança no futuro, na vida espiritual que jamais cessa.



Na terceira parte Leis Morais:

- além do conhecimento adquirido, auxilieao desenvolvimento das qualidades nobres da alma e a consciência de que é um elemento de mudança para o progresso geral.

Na Lei Divina o sentimento de compreensão e obediência às Leis Divinas e a perceber que a própria consciência nos mostra o que é certo e errado.

Na Lei de Adoração auxilia o desenvolvimento do sentimento de amor à Deus e a prática da oração.

Na Lei do Trabalho, o desenvolvimento da perseverança, da disciplina e ordem nos pequenos trabalhos

Na Lei de Reprodução o respeito pela vida.

Na Lei de Conservação o respeito e os cuidados consigo mesmo, com o corpo e com o Espírito e com o meio em que vive.

Na Lei de Destruição cultiva a responsabilidade e a cooperação como antídotos contra a guerra, homicídio e a crueldade.

Na Lei de Sociedade procura desenvolver a fraternidade, tolerância, cooperação, amizade. Somos partes integrantes de uma sociedade, agindo sobre ela.

Na Lei do Progresso auxilia o desenvolvimento dos sentimentos nobres como a sinceridade, a coragem, o esforço e a perseverança.

Na Lei de Igualdade auxilia a sentirmos e a termos a noção de igualdade, embora a diversidade de aptidões, diversidades sociais, de raça, religião, etc.

Na Lei de Liberdade, auxilia o desenvolvimento do respeito à liberdade alheia e a responsabilidade pela sua própria liberdade.

Na Lei de Justiça, Amor e Caridade, auxilia o desenvolvimento do amor ao próximo, da caridade material e moral, do respeito ao próximo e à propriedade alheia.

No item Perfeição Moral auxilia a construção das virtudes da alma, prevenindo os vícios e as paixões desvairadas, combatendo o egoísmo.



à sintetizando temos os dizeres de Jesus: Feliz de quem tem olhos de ver e ouvidos de ouvir para aprender e colocar em prática essas lições divinas.

à Extremamente simples é o exercício da cidadania , e da compreensão dos direitos e deveres de cada um de nós e, para aplicá-las e efetiva-las em nós é só tomarmos como referência que devemos fazer aos outros o que gostaríamos que os outros nos fizessem.

Perguntinhas:

à De que forma podemos entender o direito à vida? De que forma entender o direito à liberdade e o direito a procura da própria felicidade?



à Como alcançar essa felicidade comum? Só o estado quem tem obrigação de respeitar e garantir os direitos? Ou nós também temos a mesma e talvez maior obrigação de o fazer?

à De que forma podemos exercer a cidadania do Espírito ou a cidadania das Leis Divinas?

à Faça ou dê um resumo do que seria para você vivenciar a cidadania/os direitos e deveres no seu cotidiano

(resumo da equipe jovem CVDEE/IRc-Espiritismo. Fontes utilizadas: O Livro dos Espíritos; textos/artigos diversos jurídicos em papel; textos/artigos diversos lidos em navegação pela internet)


Conclusão