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145a – Tema: A famíl ia no papel de base moral das relações humanas - nosso papo

OOis, Gente Linda, tudo joiiinha com vcs?! 🙂
Todo mundo anda tãooo silencioso, né? snif 🙁 :-))
Boom, tava aqui pensando... e o que vcs acham?! 🙂
a) será que, independentemente do Espírito ter sua história de vida passada, suas experiências anteriores, a família quando nessa (re)encarnação tem um papel fundamental na orientação, ou re-orientação, moral do Ser?
b) Será que, mesmo que a família como diz Joana seja o local de reunião de espíritos endividados entre si, funciona ela como reestruturadora moral do(s) espírito(s)?
c) Se respondemos que sim, como poderiamos entender a questão da família como base moral das relações humanas daquele espírito que não tendo pais ou família, crescem e se educam em orfanatos?
Aguardando a participação de vcs, ok?! 🙂
tarde cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração
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Coração

Segue minhas respostas sobre seu questionamento.


abraços


Mi

a) será que, independentemente do Espírito ter sua história de vida passada, suas experiências anteriores, a família quando nessa (re)encarnação tem um papel fundamental na orientação, ou re-orientação, moral do Ser?
Acredito que sim, embora levemos conosco nossa bagagem o esquecimento temporario e a infancia, serve justamente para que aprendamos novas coisas e mudemos velhos comportamentos através do aprendizado dentro de uma nova familia.

b) Será que, mesmo que a família como diz Joana seja o local de reunião de espíritos endividados entre si, funciona ela como reestruturadora moral do(s) espírito(s)?
Novamente acredito que sim, pq. por exemplo, suponhamos que em vida anterior eu e meu filho tenhamos sido antagonistas, nossa reunião atual como mãe e filho fará com que esqueçamos nossas rusgas anterios e aprendamos a nos amar.....

c) Se respondemos que sim, como poderiamos entender a questão da família como base moral das relações humanas daquele espírito que não tendo pais ou família, crescem e se educam em orfanatos?
Embora sem uma familia tradicional, ainda sim ese ser terá contato com orientadores de uma forma ou de outra, e talves esta seja justamente sua prova, dar valor ao que jogou fora antes, nao temos diversos exemplos de pessoas que foram criadas em orfanatos e quando adultos acabam amparando diversas crianças na mesma situação, ou formam familias exemplares...!
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B dia, gente segue minhas respostas!!!!




a) será que, independentemente do Espírito ter sua história de vida passada, suas experiências anteriores, a família quando nessa (re)encarnação tem um papel fundamental na orientação, ou re-orientação, moral do Ser?

Claro, pois com ajuda deles e do esquecimento estaremos aprendendo novos valores para nossa nova fase de vida.

b) Será que, mesmo que a família como diz Joana seja o local de reunião de espíritos endividados entre si, funciona ela como reestruturadora moral do(s) espírito(s)?

Normalmente sim, pois é gerado o amor e com ele há o resgate de dívidas passadas, e acredito que reencarne na família sempre um q n esteve ligado diretamente na encarnação passada e esse passa ser o centro do amor, apaziguando a família.

c) Se respondemos que sim, como poderiamos entender a questão da família como base moral das relações humanas daquele espírito que não tendo pais ou família, crescem e se educam em orfanatos?

Esses passam a resgatar suas dívidas pelo desapego, a bondade e não deixar a revolta tomar conta de si.
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Ei, pessoal:

Segundo entendo:

a) quem cresce em orfanato, segundo a lei de causa-e-efeito, negligenciou o
berço familiar no ontem, renegou pais, ou abandonou filhos. Então, como
valorizar novamente a família? Sendo dela privado. Parece duro? Existe outra
maneira de Espíritos endurecidos como nós entendermos? Vejam os relatos dos
suicidas em MEMÓRIAS DE UM SUICIDA", de Yvonne A. Pereira.

b) a família somente funcionará como reestruturadora se a esse papel ela se
der. Se os pais forem pais verdadeiramente...

c) se o seu papel não for regenerador - o da família - os Espíritos da
codificação mentiram. Como não acredito que o fizeram... Então, tem ela
função reestruturadora dos seus afiliados...

Sds

RB
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Uma vez que encontramos aquele que nos é afim e nos juntamos para formar uma
familia devemos ter consciencia para planeja-la, pois filhos precisam do apoio por
longo tempo. Os pais devem estar conscietes da sua nova responsabilidade, que é
criar os filhos, o que embloba muitas coisas, como escola, alimentação, vestuário,
educação evangélica, praticipação constante, e muito mais, por isso eu acho que
cada um deve ter certeza dos seus desejos e de sua realidade, e criar o seu
planejamento dentro disso, levando em conscideração que o plano deve estar de
acordo com ambas as partes, eu digo pai e mãe, que além destas funções ainda tem
que ser homem e mulher, profissonais, filhos, enfim cada um tem, além da familia
que compos, muitas outras funções. Além disso devemos ter humildade para mudar
este planejamento caso a vida tome rumos que não esperavamos, ou quando a
realização e a vivencia nos mostra uma realidade muito diferente daquela que
imaginavamos.
Dentro desse planejamento, enxergo como praticamente indispensavel o controle de
natalidade, pois devemos ter tantos filhos o quanto pudernos nos dedicar, com o
máximo de eficiência existente em nós. Acho desnecessário o meio de controle que
seja irreversível, pois estamos constantemente mudando de opiniões ou ideias, o
que é até saudavel, visto que diante de certas circunstancias podemos chegar a
conclusão que estavamos errados e simpleslemte mudar de ideia, e um fato
irreversivel seria um impecilho a concretização desta mudança..
Sabemos que espíritos esperam por novas oportunidades na Terra, e é excelente a
idéia de termos em nosso lar uma pessoa que veio ao mundo por nossa ajuda, é otima
a oportunidade de dedicaçÃo a um ser que mais uma vez volta para novas
realizações, poder dar o melhor do que sabemos pra que esse espirito cumpra mais
uma prova na Terra. Diante do controle de Natalidade sabemos que poderiamos estar
impedindo alguem de voltar, por isso sou contra os metodos irreversiveis. Mas
sabemos também que a vida é harmoniosamente perfeita, porque é Deus, é nos, em
nossa tamanha imperfeição não teriamos nunca o poder de impedir que algo divino
aconteça, logo mesmo que não tenhamos o filho que nessecita de mais uma
oportunidade Deus em sua infinita sabedoria e misericordia criaria meios de que
isso acontecesse de um modo ou de outro, deixando assim que a vida siga seu curso
harmoniosamente.

Que a paz esteja com todos!
Vanessa Curci.

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Conclusão