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145_ – TEMA: A família no papel de base moral das relações humanas - estudo
CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo
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Temas destinados à Família e à Educação no Lar
TEMA: A família no papel de base moral das relações humanas
Período : 27/08 a 03/09
Eis, Lindinhos e Lindinhas, tudo joiiinha com vcs?! 🙂
A conclusão do nosso tema da semana passada enviarei um cadinho atrasadinha, conto com a compreensão de vcs, tá legal?! 😉
Pra essa semana , vamos conversar acerca da família como base moral das relações humanas? 😉 Estou colocando um trecho de texto retirado da internet, infelizmente esqueci de marcar o endereço da HP :-(, e a partir dele vamos papear sobre a educação moral nossa e que orientamos nossos filhos? sobre o papel da família em estruturar ou auxiliar o espírita nessa base moral? O que vcs acham, entendem, pensam sobre a questão? 🙂
"Bem compreendido o Espiritismo é instrumento de libertação e expansão da consciência. A reencarnação, como vimos, é um instrumento do processo evolutivo do ser imortal. É um segmento repetitivo, na nossa fase atual, de aprendizado e reajustamento psicológico, emotivo e moral.
No vocabulário espírita, as expressões castigo, punição, expiação, provas , relativamente ao ser e à vida corpórea, devem ser entendidas, sobretudo, como oportunidades . Ou seja, a divindade não pune, oportuniza.
Devido às realidades espirituais dos habitantes deste planeta e as implicações culturais, o lar só será o doce , conforme for cultivado pelos seus componentes valores positivos. Isso não significa uma homogeneidade total, pois, pragmaticamente, a família é um polo de conflitos. De conflitos porque reúne em seu espaço afetivo todas as paixões e aspirações humanas. Nele reúnem-se Espíritos vivenciados, em busca de uma nova oportunidade de crescimento que a encarnação permite.
Essa visão espírita é extremamente moral, mas não moralista. O Espiritismo baseia-se nos fundamentos da moral de Jesus de Nazaré. Todavia, a filosofia de vida é determina o comportamento. As informações e mesmo o conhecimento formal e intelectual das coisas, nem sempre consegue mudar os impulsos afetivos, nem direcionar convenientemente as emoções.
O sentimento é que estabelece a forma de vivenciar.
E o sentimento é produto de um complexo de percepções do Espírito, que tem que manipular, entretecer-se com variáveis afetivas que incluem o medo, o desejo, a rejeição e o amor, este compreendido, antes de tudo, como uma forma de sentir-se aceito, protegido, sustentado afetivamente.
É a partir dessa matriz que o comportamento se realiza na relação, pois podemos saber que não devemos fazer algo mas fazemos, temos conhecimento que certas formas de agir são prejudicais e mesmo assim as executamos.
Dito isto, consideremos a base moral das relações. É certo que existe uma moral social, coletiva, cultural. São crenças, costumes e leis que estabelecem os limites da relação entre as pessoas, nas quais a família se insere .. Pois a moral, em resumo, é a maneira como cada um se relaciona consigo mesmo e com os outros.
Todavia, é também da concepção espírita que existe uma Lei Natural que estabelece limites e canalizações da afetividade, de modo a que a pessoa se encaminhe, pelo melhor caminho possível, para encontrar uma relativa harmonização com a Lei.
Essa compreensão será a baliza da moralidade
Estamos aguardando sua participação, tá legal?! 🙂
Dia cor e amor pra vcs todos!
beijocas mineiras com carinho no coração
Equipe Educar - CVDEE
Ivair, Márcio, Rosane, Lu e Fúlvia
Conclusão