Educar
142a – Tema: Corrigindo com Amor - nosso papo
Bom dia ,irmãos.
Me cadastrei no site na semana passada, e estou achando muito bom os textos que recebi,pois tenho 2 filhas , uma de 7 e outra de 5 anos.
Eu creio que a criança deve ser ouvida sempre.Devemos dar-lhes a atenção necessária para sanar dúvidas,ouvir seus questionamentos através dos tantos e tantos POR QUÊS,ela sente a necessidade de ser ouvida.
Acredito que se agirmos desta forma estaremos mostrando aos nossos filhos que ele sempre poderá contar conosco em qualquer momento da vida deles.
A punição deve ser sempre ponderada,pois não acredito que uma criança de 4,5,7, ou até mesmo 10 anos tenha que levar surras homéricas, tapas ,ouvir palavras que possam causar-lhes grandes traumas futuros ,pois elas não podem se defender de um adulto .
É claro que existem momentos em que estamos super ocupados,cansados,mas procurar sempre falar a verdade ,que a mamãe ou o papai estão muito cansados,ou com deveres para fazer e assim que puder irão conversar.Apesar da criança não saber esperar, pois 5 minutos para ela é uma eternidade,acho que é uma boa solução momentânea.
Abraços fraternos .
MARIA CRISTINA
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Oi, Bom dia a todos!
01) Punir quase sempre é um arrebatamento de momento q. qdo. a pessoa tiver mais calma, provavelmente considerará posições.
02)Dentro da evolução emocional não acredito que seja melhor caminho.
03) conversar e aprender juntos.
Obrigado!
Dolly.
Saudações,
Alexandre / Dolly
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Olá. Paz para todos!
O adulto deve ter a atenção necessária em todos os momentos do desenvolvimento das crianças. Violência não leva a nada, portanto bater não resolve.
A educação o carinho e o amor resolvem os problemas que por ventura virão.
A criança quando cresce em um ambiente de fraternidade, respeito e educação, dificilmente segue um caminho torto.
Uma boa conversa resolve tudo.
Ouvir o que ela vem a dizer, compreender as suas necessidades, dar o amor que ela necessita, cuidar com zelo, administrar a sua vida com horários e respeitá-la, tende a formar um ser humano com as qualidades que ele recebeu de casa.
Abraços fraternos,
Marta Lima
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Olá.
É a primeira vez que me manifesto em forma de mensagens, estou apenas recebendo as informações e "digerindo"...
E tenho gostado muito das coisas que tenho lido.
Mas a respeito deste tema gostaria de me pronunciar pois tenho 2 filhos e sei como é difícil lidar com eles, em certas ocasiões claro.
Posso estar errada mas, aí vai minha opinião:
Dizer que hoje em dia um filho não pode levar uma palmada muitas vezes se confunde com dar demasiada liberdade de ação e, consequentemente, não ter mais controle sobre ele alguns anos mais tarde.
Não, não sou a favor da violência. Dar uma palmada de vez em quando (meu filho tem 12 anos, levou umas palmadas apenas umas 2 vezes nestes anos todos), não é agir com violência mas, mostrar à criança que esperneia, se joga no chão, bate no rosto de seus pais, que falam palavrões (muitos acham isso natural e bonito), que existe alguém a quem ela deve respeitar, é como se os chamássemos à realidade. Muitos pais, são ótimos pais mas estão já exauridos de tanto tentar ensinar, passar a mão na cabeça, falar todos os dias a mesma coisa -" meu filho, não é assim que se faz vou te ensinar de novo, filhinho não faça isso porque...., filho já pedi pra não fazer isso porque....". Conheço muitos adolescentes que usam da lei que os protege para "fazer e acontecer" por aí, e falam de boca cheia "o que você vai fazer comigo? Me bater? Me trancar no quarto? Pode fazer o que quiser que eu te denuncio..." acho que nestes casos, faltou aquela palmadinha quando eram um pouquinho menores, palmadinha esta que dói muito mais nos pais do que neles mesmos. Também não concordo com aquela máxima que diz que os filhos são o espelho dos pais. Os filhos são o que eles querem ser. A educação pode influenciar quase sempre, mas, caríssimos, já não estamos cansados de ver por aí pais bons com filhos assassinos e vice-versa? Palmada, castigo, amor, compreensão, diálogo, saber ouvir, saber falar, tudo isso faz parte da educação. Temos apenas que saber qual destes ingredientes usar em cada situação.
P.S.: Nada de surras homéricas, tapas, violência psicológica, que isso fique bem claro.
É apenas aquela "palmada que se dá por cima das fraldas".
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Participo desta sala, até agora, como leitor, aprendendo com todos vocês.
Me atrevo, a responder as indagações propostas. Procurarei ser o mais suscinto possível.
Educar não é uma tarefa das mais fáceis, pois envolve sempre emoção, principalmente qundo se trata de filhos.
O papel dos pais, além de oportunizar o reencarne, é também, e principalmente o de orientador. São compromissos assumidos, por ambas as partes, tendo como objetivo, o melhor aproveitamento da encarnação.
Os meios empregados para esta orientação, vão depender da estrutura intelecto-evolutiva dos participantes, bem como, da necessidade apresentada, por cada um.
A chamada palmada corretiva, tão execrada por alguns, às vezes se fazem necessárias, como forma de despertamento emocional daquele que se pretende orientar e recalcitra sempre.
Mesmo, os conselhos ou falação direcionados ao educando, quando desprovidos de amor, são tão ou mais prejudiciais do que a palmada.
Exemplo: Se o pai, diante de uma situação profere palavras duras ou aplica palmadas no filho com o coração irado, o filho vai receber do pai, o seu sentimento de raiva, contra ele próprio e não contra o que ele fez. Não há neste caso, assimilação entre o certo e o errado, mas sim, o erro simplesmente acompanhado do castigo. Ele passa a ver a figura do pai, ligada, de certa forma, a violência, e se ele faz algo errado, espera sempre o castigo e não a corrigenda.
Portanto, os conselhos, podem ser rigorosos, mas sem o sentimento do ódio. Assim como, a palmada corretiva, quando necessária.
Pedro
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Olá a todos da Sala Educar,
Corrigir: segundo o Hoauiss, na sua quinta definição, "procurar melhorar ou alterar para melhor a conduta de alguém (OU A SUA PRÓPRIA), regenerar ou regenerar-se"; em sua sexta definição, "repreender com severidade, censurar energicamente"; em sua sétima definição, "aplicar pena, castigo a alguém ou a si mesmo, punir-se, por direito o que está torto".
Para considerarmos que algo ou alguém é melhor que outro seria necessário termos no mínimo um bom parâmetro de comparação. A quem comparamos quando corrigimos nossos pequenos?
Como fazer pra saber se o que damos de limite tem sido eficientemente compreendido por eles?
Meu pai só olhava pra mim...era o suficiente pra eu ficar me sentindo punida! Meu filho outro dia me disse: "Mãe, sua palmada é fraquinha, não sinto nada...eu não tenho medo de você!" Vocês acham que isso me chocou? Não. O que me "apavorou" foi a possibilidade de ele um dia vir a ter MEDO de mim e não RESPEITO por mim...
Educar os filhos é uma das tarefas mais árduas que conheço. Vale dizer, é isso que D-us tem feito por nós há tantos milênios. O fato é que as situações de punição pelas quais passamos são resultado de nossa conduta, e não do "açoite divino"!
(Um dia ele enviou alguém que nos desse o EXEMPLO correto. )
E ELE ainda conta com nosso prestimoso auxílio. Afinal de contas, quando educamos nossos pequenos com atenção, respeito, amor, deixamos o mundo melhor...
Eu aprendi com meu filho a saber o que se passa com ele nos momentos de teimosia exagerada: ele definitivamente quer a minha ATENÇÃO. Estive observando que quando ele me chama, muitas vezes precisa pronunciar a palavra MÃE inúmeras vezes. Ele já chegou a dizer o meu nome próprio uma vez, só pra que eu lhe dirigisse a atenção. Foi muito engraçado porque funcionou, demos muita risada juntos...
E por último, só tenho que reforçar minha consideração com relação a alma ali presente. Muitas vezes olho pra ele e fico me perguntando: Quem será que voltou ali? Que será que veio buscar na minha casa? Como será que vou poder ajudá-lo? Como será que ele vai me ajudar???
Nossos filhos são hóspedes que pedimos! Eles não estão aqui por acaso, não é mesmo?!
Eu agradeço a D-us todos os dias por ele ter vindo por mim...
Espero ter colaborado.
Abraços. Adélia/ Caçapava/ SP.
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Bom dia a todos!!!!
O que nos vale como maior o exemplo de educação, senão os ensinos do Mestre Jesus? Nunca alterou a voz, nunca puniu e muito menos bateu. Usava a piscologia própria de um espírito superior. Exemplificou, a todo instante através da sua própria conduta!
Jamais fora imprudente ou quisera forçar a barra para que alguém seguisse seus passos.
Esclarecer, orientar, diálogar é a chave para uma boa educação. Em alguns casos ou situações, principalmente a depender da idade ou de detrminadas características da personalidade, um bom castigo ou quem sabe até uma palmada como forma de impor limites a crinça ou ao adolescente.
Tenho 03 filhos e nesses 14 anos na tentativa de educá-los reconheço que a nossa conduta, na maioria da vezes, fala mais do que as palavras. Reflitamos!
Sou evangelizadora e gostaria de passar pra vcs uns trechos
sobre educação, que trabalhei numa reunião com trabalhadores da evangelização infantil.
O espírito, ser perfectível, criado por Deus para a perfeição, necessita do estímulo superior para se desenvolver, para evoluir, como a semente precisa de adulbo.
O Evengelho é, pois, estímulo poderoso ao desabrochar das qualidades superiores da alma.
Não pode, pois, existir educação do espírito, em seu sentido profundo, fora dos princípios do Evangelho.
O evangelizador e o educador de hoje e do futuro têm um vínculo com Jesus e deverá acender sua própria luz e fazê-la brilhar diante dos homens através de suas obras, de sua exemplificação.
Trechos retirados do livro Educação do Espírito - Walter Oliveira Alves
Abraços fraternos
Sinthia
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Bom dia Sinthia
Permita-me apenas fazer algumas colocações.
Jesus expulsou os vendilhões do templo.
Usou de bastante austeridade quando se referia aos fariseus.
Admoestou por diversas vezes os apóstolos
Quando estamos dormindo a sono solto, às vezes precisamos de alguns solavancos para despertarmos.
O que não podemos é usar estes solavancos desnecessáriamente ou exceder nas sacudidelas.
Um abraço
Pedro
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As crianças que estão sendo evangelizadas, de que maneira podem os pais ajudá-las, a fim de que a evangelização continue no lar?
Divaldo: Aos pais compete a observação das tendências, das naturezas dos seus filhos para bem orientá-los e despertarem nos mesmos as qualidades que se contrapõem aos defeitos. Entretanto, isto deve ser feito quando os filhos são muito pequenos, e é justamente quando os pais são mais inexperientes, menos maduros. Então, quando vemos os resultados, o tempo já passou. Como agir? Por mais imaturos que sejam os pais, há, entre eles e os filhos, o largo período que já viveram. Nesse período, adquiriram as experiências das suas próprias vivências.
Há, em todo indivíduo, a tendência para o bem, porque somos lucigênitos. Esse heliotropismo divino nos leva sempre a discernir entre o que é certo e o que é errado. Se, por acaso, por inexperiência, não orientamos bem o filho na primeira infância, é sempre tempo de começar, porque estamos sendo educados até a hora da própria desencarnação.
Os pais que não lograram encaminhar bem os seus filhos, porque lhes faltava o equilíbrio do discernimento, quando se estava no período da formação da personalidade, podem recomeçar em qualquer instante, de maneira suave, perseverante e otimista através do exemplo e da vivência do amor.
Os pais podem ajudar a evangelização no lar, sobretudo pela exemplificação. É a exemplificação a melhor metodologia para que se inculpem as idéias que desejamos penetrem naqueles que vivem conosco.
Se examinarmos Jesus, Ele disse muito menos do que viveu e viveu muito mais do que nos falou. A mim, me sensibiliza muito uma sena que me parece culminante na vida do cristo.
Quando Ele estava com Anás o Sumo Sacerdote, que lhe perguntou sobre sua doutrina ao que respondeu Jesus, que nada falara em oculto e que ele deveria perguntar aos que o ouviram.
Um soldado que estava ao lado do representante de César, agrediu-o, esbofeteando-lhe a face.
Para mim, este gesto é dos mais covardes: bater na face de um homem atado.
Então Jesus não reagiu. Agiu com absoluta serenidade.
Pacifista por excelência, voltou-se para o agressor e lhe perguntou: Soldado, por que me bateste? Se errei, aponta-me o erro, mas, se eu disse a verdade, por que me bateste?
É uma lição viva, porque Ele poderia apelar ali para a justiça do representante de César; poderia ter-se encolerizado; ter tido um gesto de reação, mas Ele preferiu agir.
O lar é a escola do exemplo, onde, lamentavelmente, se vive reagindo. Vive-se de reações em cadeia; raramente se pára para agir.
Chega o filho da aula de evangelização e encontra os pais em casa irritados, reclamando, blasfemando, atritando. Lentamente considera que aquilo que acaba de ouvir na escola espírita, que é o Centro, é uma teoria agradável como toda e qualquer outra, mas tão inócua que não modificou aqueles que o levam a recebê-la, não tendo forças para praticá-la.
Daí, o lar é um laboratório de exemplificação daquilo que o centro Espírita ensina.
Para o lar transferimos a vivência, a fim de que um dia, no Centro espírita e na comunidade, possamos exemplificar o que aprendemos na evangelização.
Fonte: Palavras de Luz, Sob a inspiração de diversos espíritos. Divaldo P. Franco
ritos. Divaldo P. Franco
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Olá amigos!
Eu acredito, sim, que os filhos espelham seus pais. Já vejo isso em
meus filhos, e, infelizmente, me choco quando reproduzem meus erros!
Eu, de minha parte, me flagro repetindo ações de meus pais, e,
muitas vezes, sem desejar.
Acredito que assimilamos comportamentos como expressões de verdade:
"se meu pai faz isso, é porque é assim!" Senão, porque copiam quando adultos
jogam papéis na rua, fumam, bebem etc?
Há Espíritos que precisam de palmadas, sim! Senão, não existiriam
prisões, não é? Até sob a Legião dos Servos de Maria - Memórias de Um
Suicida - elas existem!
Dos meus filhos, há um que não processa as informações exaustivas
que damos até que leve umas palmadas, depois de muito falar! Os demais já
conseguem elaborar os conceitos de melhor maneira!
Vejamos as escolas hoje como têm reclamado da falta de educação,
limites e disciplina de nossas crianças!
É claro que eu preferiria agir com a Pedagogia do Amor, sempre! Mas
eu não a aprendi antes e agora, enquanto me educo, tenho que educar meus
filhos também! Mas só com a Doutrina Veneranda que consigo minimizar os
prejuízos da educação não recebida nos moldes cristãos!
Sds
RB
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Bom dia à todos!
Meu nome é Cíntia tenho 26 anos, cadastrei-me na semana passado nas salas de
estudo, pretende me casar no próximo ano, e quem sabe ter filhos em seguida,
mas estou muito feliz com este espaço, onde posso aprender com a experiência
de várias pessoas que têm o entendimento, e sabem nos orientar como educar
os filhos , agradeço muito a vocês por esta oportunidade e que hoje o dia de
cada um seja repleto de felicidades e que todos hajam com as influências dos
bons espíritos , estejamos sempre em sintonia com os espíritos de luz.
Abraços
Cíntia Andrade ( Uberlândia - MG)
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Pedro querido, um bom dia para vc!
De modo algum querendo ir de encontro com o que disse, até porque devemos ser muito firmes, muita vezes, com as nossa crianças tentando usar autoridade moral que também ensaimos adquirir todo os dias.
Quanto as passagens biblicas sobre Jesus eu me pergunto muitas vezes, sobre a sua veracidade. Não falo do fundo moral que é indiscutível falo das formas, palavras, situações. E te confesso, ainda não me convenceram! Acredito muito na visão e interpretação dos fatos, muito próprio de quem os escreveu ( os apostolos).Não anulando de maneira nenhuma o fundo como, já evidenciei acima. Só pra citar um exemplo que sempre me deixa com uma pulga atras da orelha: Jesus expulsando os vendilhões do templo se mostra colerizado, enraivecido. Isso foje ao meu ver, de um aspecto de autoridade moral que lhe devesse ser própria, e parte mais para agressividade. Outros tantos, exemplos: Pai, por que me abandonastes; afasta de mim esse cálice... e muitas outras colocações! Talves eu ainda não consiga perceber a dimensão humana do Cristo como muitos afirmam por aí!
Um braço e muita paz para vc.
Bom dia Sinthia
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Oi, Regina!
"...Até sob a Legião dos Servos de Maria - Memórias de Um
Suicida - elas existem!..."
Pegando a sua deixa acima, não li Memorias de um suicida ainda, e dentre
todas as obras que já pude ler ainda não tinha encontrado passagem similar a
essa. Se souber de outros exemplos em outras obras, por favor me mande um
mail pessoal ( pois talves não seja pertinente essas indagações aqui na
sala). Adoro pesquisar!
Muito obrigada.
Abraços fraternos
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Amiga Sinthia
Com relação ao abandono e ao calice, não tenho ainda uma opinião firme, que possa externar, e, é claro que comungo consigo, quanto ao cuidado na aceitação pura e simples. Pesquisarei mais e retornaremos ao assunto.
No caso da expulsão dos vendilhões, penso que Jesus foi rigoroso, com misericórdia. Podemos ser austeros, sem precisar nos enraivecermos. Jesus é "contra" o "pecado" e não contra o pecador.
As coisas precisam ser feitas de maneira certas, entretanto, do jeito certo.
Podemos demitir um funcionário, por necessidade da empresa, simplesmente o demitindo, ou executar a mesma ação de maneira mais jeitosa.
Um abraço
Pedro
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1. Será que os tipos de punição mencionados acima realmente funcionam?
ACREDITO QUE SÃO NECESSARIA TODOS OS MEIOS PARA EDUCARMOS OS NOSSOS FILHOS, MAS QUE É NECESSARIOS PESAR A FORMA QUE PRECISAMOS NAQUELE MOMENTO E QUE O EXEMPLO É A MELHOR FORMA DE EDUCAÇÃO. CONVERSAR, CASTIGAR E SE NÃO RESOLVER UMA PALMADA É NECESSARIA
2. Só punição resolveria o problema da educação (ou da falta dela)?
NÃO, EDUCAR TAMBEM É DAR EXEMPLO E A PUNIÇÃO É UM MEIO QUE PODE SER UTILIZADO.
3. Para vocês, o que é corrigir com amor?
CONVERSAR É A MELHOR FORMA DE CORRIGIR COM AMOR, LEMBRANDO QUE TODOS SOMOS SERES IMPERFEITOS, PROCURANDO CORRIGIR-NOS E TENTANDO COMPREENDER OS NOSSOS FILHOS.
Maria Moura
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lOlá, meu nome é Ana Maria e sou de Salvador/BA.
Aí vão minhas respostas:
No quesito corrigir determinados comportamentos, alguns pais
acham que basta dar uma palmada no filho, colocá-lo de castigo, sem
procura conversar com ele.
Questões para estudo e diálogo virtual:
1. Será que os tipos de punição mencionados acima realmente funcionam?
Claro que da maneira que está colocada acima, não; tenho dois filhos de 9 e 5 anos, respectivamente, e tenho uma criança que hoje está com 14 anos, mas não é meu filho carnal. Creio haver uma diferença grande entre criar e educar; criamos galinhas, cachorros, gatos. E educamos crianças, sejam elas nossos filhos ou não. Ao longo da minha vida de mãe tenho lido muitos livros, espírtas ou não, voltados para a educação infantil, e confesso que somente com diálogo não consigo que as coisas fluam normalmente. Chega um determinado tempo que as crianças fazem o dito _ouvido de mercador_ e não nos atendem mais. Aí entra o castigo, mais sempre voltado para o que queremos que a criança entenda, ou seja, se a criança não guarda seus brinquedos, chega o tempo em que não lhe dou mais autorização pra brincar com eles (seja um dia, ou uma semana), e por aí vai.
2. Só punição resolveria o problema da educação (ou da falta dela)?
- Não, apesar dos _ouvidos de mercador_, tem sempre que haver diálogo, digo _diálogo_ e não monólogo. Pois se não ouvimos o que nossos filhos têm a dizer não conseguimos conhece-los. Até quando confessam que fizeram o errado, devemos parar para analisar o que os levou a agir assim.]
Acho que o caminho para a educação é este. Conversar, entender onde está errado, explicar o correto, cobrar a ação do correto.
3. Para vocês, o que é corrigir com amor?
Puxa, não é fácil. Pois mesmo quando usamos a palmada, sempre achamos que estamos agindo com amor, que isso é para o bem dela...mas muitas vezes o que queremos mesmo é uma garantia de que não seremos mais importunados com esses erros.
Para mim corrigir com amor é quando me controlo para não partir pra palmada mesmo... quando procuro ouvir meus filhos e enquanto falam tentar ler o que esta por trás das suas palavras, quando vou na escola, na vizinha, para saber realmente o que aconteceu com eles. Quando me desculpo se passo dos limites, ou quando percebo que errei. Pois como está escrito na parede da escola de um dos meus filhos: _A PALAVRA CONVENCE, MAIS O EXEMPLO ARRASTA_.
Que a paz de meu Pai fique com todos.
Ana Almeida
Conclusão