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135b – TEMA: Os Limites de nossos filhos - nosso papo 2

Olá, Sandra!
Gostei das suas respostas. Obrigada por ter partilhado suas idéias...
Um abraço,
Issana
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Oi, Sandra!

é... vc tocou em um ponto q achei interessante. é q os adultos têm a mania (e confesso, eu tb tenho esses momentos q tento abolir de mim) de não dar o devido valor ao q as crianças mostram e/ou pensam.
obrigada, Sandra. Mais uma vez, eu tenho q repensar sobre esse assunto.

Márcia

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Oi, Lu!
Acho q os pais conhecem bem os filhos q estão sob sua proteção. Sabemos bem quais os pontos fortes e fracos. Mas, em se tratando dos pontos fracos, as vezes me esbarro com perguntas como "será q estou fazendo o q eu posso pra ajudar meus filhos a serem pessoas melhores?" "estou fazendo o certo?" "poderia fazer melhor?" "mas... o q seria o melhor?"

bjs, Márcia

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Oi Neuza, bom dia. Concordo plenamente com vc. Realmente nós nunca treinamos
e estudamos o suficiente para sermos bons pais ou, pelo menos, saber o
quanto isso significa na educação de um novo ser que está chegando e que
ficará sob nossa responsabilidade.

Eu tenho um filho, hoje com 13 anos, e às vezes me arrependo muito de,
durante sua infância, não estar presente por causa da rotina do trabalho.
Ele foi criado desde o nascimento por minha mãe e hoje tenho alguma
dificuldade em ensiná-lo coisas que poderiam ser introduzidas mais
facilmente se eu tivesse consciência da minha responsabilidade de mãe quando
ele nasceu. Não é impossível, eu sei, de ele aprender aquilo que eu estou
tentando ensinar, é mais difícil, porque como adolescente, sua personalidade
já está se solidificando e fica mais difícil orientar e ensinar sem causar
aqueles atritos com uns entre pais e filhos. Mas Deus é muito bom, e apesar
de criá-lo sozinha, pois sou divorciada, a semente está sendo plantada.

Beijos,

Sheila - MG


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Oi, pessoal!! Bom dia!!

Pois é, Sheila! Acho q o nosso pensamento deve se dirigir por esse caminho q vc falou. Estamos plantando uma semente no coração dos nossos filhos q vai germinar com certeza! O importante é q:
- descobrimos a Doutrina
- estamos estudando
e...
- estamos agindo!
não podemos consertar o passado, mas podemos construir nosso presente e nosso futuro!!

abraços, Márcia
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Caros irmãos do caminho,

A semana está se encerrando, mas resolvi compartilhar com vocês, quem sabe
alguém vienciou situação parecida e pode me passar orientações.

Eu sou solteira e adotei uma menina que hoje está com 5 anos.
Frequentamos uma casa espirita e também a levo na evangelização,
No decorrer destes anos esta alminha foi se modificando bastante, pois era bem
rebelde e hoje tem as manhas naturais de uma criança de sua idade.
Mas ultimamente tenho percebido que ela não gosta de ser negra ((eu sou branca).

Ela sempre fala que não gosta de ser tão pretinha.
Nesta horas converso com ela e tento explicar porque ela é assim.
Mas não sei o que mais poderia fazer para que ela sinta orgulho de sua raça.

Que Jesus guarde a todos!!

Vera

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Eis, Gente Linda, tudo azul azul?! 🙂
A Vera detectou uma "limitação" na personalidade da filha.
Daí fiquei aqui pensando sobre essa colocação dela: a limitação será
realmente só da personalidade ou essa limitação foi aumentada em função da
influencia do mundo e da sociedade, que ainda infelizmente tb acentua as
diferenças existentes no corpo físico?
Vamos conversar e auxiliar a Vera? 😉
Será que se trabalhar mais, em casa, no Evangelho no Lar e em atividades
ludicas, sobre a questão da lei de causa e efeito e da reencarnação, não
poderia ajudar?
Aguardando vcs, tá legal? 😉
tarde cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração
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Ola Amigos,
(querida Vera)
Os preconceitos são "ervas daninhas" que pouco a pouco devem ser erradicadas
da humanidade! As pessoas ainda tendem muito a discriminar aqueles que são
diferentes, não importando se essa diferença é realmente significativa, como
é a cor de pele!

Vera, a falta de aceitação de sua filhinha PODE estar relacionada a lei de
causa e efeito, TALVEZ em outra encarnação a sua filhinha tenha sido branca
e não gostava de negros... mas como ela é muito criança talvez seja difícil
lhe explicar neste sentido.

Creio que o melhor seja trabalhar a auto-estima dela, mostrar como ela é
bonita, como é importante para a família, como tem bons amigos que gostam
dela e que não é cor da pele que faz alguma diferença. Explicar, com
carinho, sobre os preconceitos, falar sobre a importância de se aceitar as
diferenças entre as pessoas, mostrar a ela a diversidade de raças que temos
no brasil: negros, índios, mulatos, asiáticos, indianos, árabes, brancos e
todas a missigenações. Mostrar que todos são filhos de Deus, que todos são
espíritos em evolução.

É preciso saber se ela sofreu alguma forma de preconceito e lhe deixar claro
que errada está a pessoa que a discriminou, que essa pessoa ainda precisa
aprender muito para aprender a respeitar o próximo.

Nossa sociedade tem vários preconceitos, cor, peso (gordos), pobres,
costumes e religiões diferentes... fala-se que o Brasil não é
preconceituoso, mas isso não é bem verdade, pois por sorte aqui não se
assassinam (normalmente) pessoas por causa do preconceito, mas muitas vezes
a crueldade das palavras e dos olhares pode ser mais dolorosa que a física!

abraços para todos, queridos irmãos

Sandra.

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Oi, pessoal! Olá, Vera!!

Bom estar compartilhando experiências!
Concordo plenamente com nossa colega Sandra!! Realmente, talvez a origem dessa preocupação da sua menina com a cor da pele possa ter vindo de encarnações anteriores, mas atualmente é necessário q ela aprenda a beleza q ela traz consigo!!

abraços, Márcia
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Também concordo. No caso, trabalhar as questões relativas à
auto-estima é fundamental. Além disso, é bom investigar as causas do
problema, para evitá-las. A ação não deve ser paliativa, mas de ataque
e eliminação das causas.Vale cercá-la de muito amor, informá-la sobre
o quanto é belo ser quem se é, não deixando que esta questão passe a
ser o "foco" da relação entre vocês.
Enfim, dê informação, muito amor e tempo, para que ela possa
elaborar intimamente a questão.
Um abraço, boa sorte!
Issana
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Desculpa, Sandra por não concordar com vc..sou professora e sei q as veses
n´[os não pudemos se quer falar sobre religão com nossos alunos...tb sou
espirita e falo com meus alunos sobre muitas coisas sobre Jesus , mas não
podemos tocar em nehuma religão, pq as mães não gostam e até protestam, vc
não imagina como é dificl falar com elas sobre este assunto...
Mas peço a Deus q não existam só escolas espiritas pq assim estaremos
barrando as diversidades e sim escolas onde pudermos ensinar o real valor da
vida..para eles...isso sim...

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> Diga a ela que Deus fez cada raça com asua beleza. O negro é uma raça forte,
linda. A cor é algo que Deus criou para nos divertirmos sobre a Terra. assim
sempre há surpresas quando podemos misturar raças. Valorize o que você é. ninguém
é igual.Andréa. muitos beijinhos para esta pequena menina.
Fernando
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Bom dia Vera, não sei se isso irá lhe ajudar, mas tente conversar com sua
filhinha, fazendo ela entender que o corpo que temos aqui é somente um
instrumento de trabalho. Que somos espíritos e que nós escolhemos nosso
corpo quando para aqui viemos na atual reencarnação, com a finalidade de
vencermos nossas dificuldades interiores (nosssas tentações).
Que vencidas estas dificuldades (e a dela pode ser o preconceito existente
interiormente por fatos passados)ela, espírito, estará pronta para novas
conquistas.

É muito importante que todos nós, não só as crianças, mas nós adultos
também, saibamos que espíritos somos e que a cada etapa da vida vamos
construindo nosso futuro espiritual.

Não sei se vc conhece, mas um livro que ajuda bastante quanto a isso é A
Visão de Joaquina, não me lembro a autora, mas vou olhar e depois te falo. O
outro faz parte de uma série e eu conheço o volume 1; chama-se o Livro dos
Espíritos para a Infância e a Juventude. É cheio de ilustrações e trata dos
ensinamentos do livro dos espíritos de forma singela para que as crianças
possam entender.

Abraços,
Sheila - MG

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Oi, Lu!


Alguns e-mail que li a respeito desse tema se refere mais ao cuidado em
educar a criança. O abrir mão; saber até onde permitir as manifestações( os
quereres, a liberdade de ação) do filho sem que lhe causem danos.
Aqui( acima trancrito) vc fala das limitações de cada individualidade. Acho
que o tema ficou meu confuso!
Pra mim seria: As limitações dos nossos filhos - dificuldades encontradas no
indivíduo para manifestar-se;limitações adquiridas por dificuldades da vida
atual ou trazidas do passado.
Os limites de nossos filhos - Sugere mais os limites que devem ser aplicados
para melhor conduzi-lo frente as dificuldades apresentadas no seu
comportamento.

Me corrija se eu estiver errada.
Espero ter contribuído!
Um grande beijo!

Sinthia

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Olá, colegas!
Bom dia a todos!!

Adorei a conclusão do tema. É isso aí! Somos educadores sim, mas tb estamos em aprendizado! Não estamos isentos de erros!
E q continuemos a encontrar fortaleza e paz nas lições de Jesus!!

abraços, Márcia

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Oi,

Não sei se ainda estou no prazo para responder esse questionamento, mas quis arriscar.

Como mãe de uma criança de cinco anos, creio que quando a pequena diz que não gosta de ser negra, ela demonstra que na realidade não gosta é de ser diferente da Vera, que no momento é a pessoa (feminina) com quem ela mais se identifica. Creio que é como termos um "ídolo" e querer ser como ele.

Abraços carinhosos,

Ana/Salvador-Bahia

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Bom dia a todos e uma semana cheia de luz!!
obrigada a todos pelas orientações!!

carinhosamente,

Vera

Conclusão