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129a – Tema: FAMÍLIA - A MÃE ESPÍRITA - nosso papo

Questões para estudo:

1) Na sua opinião, o que é SER MÃE ?
È ter por missão,orientar os filhos para o bem,tendo por base respeito e o dialogo
2) Qual a missão das verdadeiras mães ?
Orienta-los para o verdadeiro tesouro (moral)
3) Qual a importância do papel da mãe em nossa sociedade ?
ser o amparo moral da família.dando as devidas orientações para a vida.
4) Qual a influência da mãe no tocante à família ?
ela é responsável desde o amamentação quanto a perceber as particularidades de todos.
5) O que a mãe espírita pode ter de diferente das outras mães ?
A mãe espírita tem a dimensão exata, da responsabilidade que assumimos com os filhos,é a missão de ensinar as verdades do Cristo.

Maria J Pereira
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Bom dia, amigos da sala. Meus comentários seguem abaixo. Muita paz a todos.
SHEILA - MG

Questões para estudo:

1) Na sua opinião, o que é SER MÃE ?
É ser uma representante de Deus aqui na Terra, cuidando e orientando os espíritos que retornam para continuara caminhada evolutiva.
Eu só entendi isso após estudar a Doutrina Espírita, apesar de ter uma noção da responsabilidade.
2) Qual a missão das verdadeiras mães ?
Renuncia, doação, trabalho, edificação.
Na verdade, entendo que a mulher, quando decide ser mãe, ela se dispõe a modificar toda a sua vida em função do filho. Tudo muda. Durante o tempo em que o filho depende diretamente de nós, temos que estar solícitas, disponíveis para encaminhá-lo e educaá-lo. Sem contar com a harmonização da família, que quase sempre, sobra para a mãe também.
3) Qual a importância do papel da mãe em nossa sociedade ?
Educar aqueles que serão um dia os adultos que irão compor a sociedade. Se queremos uma sociedade mais honesta e fraterna, isso depende da educação que damos aos nossos filhos.
4) Qual a influência da mãe no tocante à família ?
Acho que já respondi anteriormente.
5) O que a mãe espírita pode ter de diferente das outras mães ?
Na responsabilidade que conhece, pela própria instrução da Doutrina. mas isso não quer dizer nada. Quanto já conhecemos do Evangelho e da Doutrina e ainda fazemos o contrário?
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Oi, pessoal!



Peguei esse poema para nossa reflexão do tema:



"Ser mãe é desdobrar fibra por fibra

o coração; ser mãe é ter no alheio

lábio que suga o pedestal do seio

onde a Vida, onde o amor, cantando vibra.



Ser mãe é ser um anjo que se libra

sobre um berço dormido, é ser anseio,

é ser temeridade, é ser receio,

é ser força que os males equilibra.



Todo o bem que a mãe goza é bem do filho,

espelho em que se mira afortunada,

luz que lhe põe nos olhos novo brilho.



Ser mãe é andar chorando num sorriso,

ser mãe é ter um mundo e não ter nada,

Ser mãe é padecer num paraíso."

De Coelho Neto, retirada do livro Constituição Divina de Richard
Simonetti.
Beijinhos,
Terezinha.
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Eis, Gente Linda do coração, tudo joiiinha com vcs? 🙂
O texto abaixo não é espírita, tem rodado bastante na net, mas o conteúdo creio que podemos conversar acerca da questão do ser Mãe(e pai tb :-)) e suas responsabilidades no dia a dia, ou seja, de forma prática 🙂
Um dia todinho felicidade procês
beijocas mineiras com carinho no coração
Mães
"Malvadas"

Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, eu hei de dizer-lhes:

Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão a que horas regressarão.

Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.

Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar".

Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.

Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.

Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.

Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram).

Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram também!

E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães; quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer:

"Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais malvada do mundo...".
As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos, torradas.
As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvetes no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.

E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde estávamos à toda hora (tocava nosso celular de madrugada e "fuçava" nos nossos e-mails).

Era quase uma prisão!
Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
Insistia, que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela "violava as leis do trabalho infantil".

Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruéis.

Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade.

E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata!

Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos; tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer.
Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar).

Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência:
- Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.

FOI TUDO POR CAUSA DELA!

Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "PAIS MAUS", como minha mãe foi.

EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE:
NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES "MALVADAS"!


O texto, em anexo, foi entregue pelo professor de Ética e Cidadania da escola Objetivo/Americana, Sr. Roberto Candelori, a todos os alunos da sala de aula, para que entregassem a seus pais.

A única condição solicitada pelo mesmo, foi de que cada aluno ficasse ao lado dos pais até que terminassem a leitura.

Nos dias de hoje, sementes plantadas como a deste professor, creio que devem ser repassadas; afinal, o futuro pertence às nossas crianças e somos nós que as orientamos para a vida!

O texto abaixo foi publicado recentemente, por ocasião da morte estúpida de Tarcila Gusmão e Maria Eduarda Dourado, ambas de 16 anos, em Maracaípe - Porto de Galinhas.

Depois de 13 dias desaparecidas, as mães revelaram desconhecer os proprietários da casa onde as filhas tinham ido curtir o fim de semana.

A tragédia abalou a opinião pública e o crime permanece sem resposta.
MÃES "MALVADAS"
- (Dr. Carlos Hecktheuer, Médico Psiquiatra)
Brasília, 28/07/2004
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Questões para estudo:

1) Na sua opinião, o que é SER MÃE ?
Como Pai que sou,digo que ser mãe é Doar-se em Amor.
2) Qual a missão das verdadeiras mães ?
Toda a Mulher que Gera uma criança em seu ventre, veio ao mundo com a mais sublimes das Missões, a de ser MÃE, algumas mais frágeis que estão não conseguem assimilar a grandiosidade desta missão, talvez por isso não assumam verdadeiramente tão nobre Papel; receber c/amor, conduzir c/amor e entregar c/amor.

3) Qual a importância do papel da mãe em nossa sociedade ?
Vivemos em um Mundo, que com o desenvolvimento da Tecnologia e da necessidade que a mulher tem hoje de trabalhar e estudar, é de Suma Importância o não esquecimento por parte desta (mulher), que acima de tudo ela têm um "espiritozinho", lá no aconchego do LAR, que precisa ser lapidado para ao Mundo ser entregue um Homen de BEM.

4) Qual a influência da mãe no tocante à família ?
Mãe que conduz, que orienta, que pressente os perigos da vida, que afaga, que perdôa, que chora e principalmente que AMA.

5) O que a mãe espírita pode ter de diferente das outras mães ?
A visão da VIDA ETERNA, que hoje ela está mulher, mas é um espirito reencarnado, que amanhã poderá reencarnar como homem, transmitir esta visão aos seus afetos, se completar com o homem em suas funções e lutarem para a igualdade e fraternidade reinarem em seus Lares.

Paulo Barboza
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Amigos:

Este texto é do MOMENTO ESPÍRITA, da Federação Espírita do Paraná. "Mães más" é o título correto. Ele roda, roda, roda e não há menção de sua origem...
www.momento.com.br

RB
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Eis, Gente Linda, tudo na paz? 😉
Embora já não seja nosso tema da semana segue o texto de redação da equipe do momento espírita, retirado lá da página dele depois do toque da Regina, a fim de dar os créditos devidos e necessários 🙂
tarde cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração
EU OS AMEI O SUFICIENTE

Meus filhos, um dia, quando vocês forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de lhes dizer:
Eu os amei o suficiente para ter perguntado: aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão?
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram da mercearia e os fazer dizer ao dono: "nós roubamos isto ontem e queríamos pagar".
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês por uma hora, enquanto limpavam o seu quarto; tarefa que eu teria realizado em quinze minutos.
Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as conseqüências eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso.
Essas eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente..., venci... porque no final vocês venceram também!
E, qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má: "sim... nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo. As outras crianças comiam doces no café da manhã e nós tínhamos de comer pão, queijo, leite._
As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos de comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.
Ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comer vendo televisão. Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora. Era quase uma prisão.
Mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos quando íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil. Nós tínhamos de lavar a louça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o pó do chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis.
Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para lhe dizer a verdade, e apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos.
Tinham de subir, bater na porta para ela os conhecer. Enquanto todos podiam sair à noite com doze, treze anos, nós tivemos de esperar pelos dezesseis.
Nossos amigos dirigiam o carro dos pais mesmo sem ter habilitação, mas nós tivemos que esperar os dezoito anos para aprender, como pede a lei.
Por causa da nossa mãe, nós perdemos muitas experiências da adolescência. Nenhum de nós esteve envolvido em roubos, atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
Foi tudo por causa dela. Agora já saímos de casa. Somos adultos, honestos e educados, e estamos fazendo o possível para ser, também, "pais maus", tal como a nossa mãe.
Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje: não há suficientes mães más como a nossa mãe o foi...

Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em mensagem de autoria desconhecida.
http://www.momento.com.br/exibe_texto_busca.php?id=779&query_usr=M%E3es+m%E1s

Conclusão