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124a – Tema: O Sexo e a Sexualidade em nossos filhos - textos
Eis, Gente Linda, tudo na paz? 🙂
Seguindo um trecho do livro Amor Imbatível Amor, onde Joanna faz a relação amor e sexo, ok? 🙂
tarde cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração
SEXO E AMOR
Na sua globalidade, o amor é sentimento vinculado ao Self enquanto que a busca do prazer sexual está mais pertinente ao ego, responsável por todo tipo de posse.
O sentimento do amor pode levar a uma comunhão sexual, sem que isso lhe seja condição imprescindível. No entanto, o prazer sexual pode ser conseguido pelo impulso meramente instintivo, sem compromisso mais significativo com a outra pessoa, que, normalmente se sente frustrada e usada.
Os profissionais do sexo, porque perdem o componente essencial dos estímulos, em razão do abuso de que se fazem portadores, derrapam nas explosões eróticas, buscando recursos visuais que lhes estimulem a mente, a fim de que a função possa responder de maneira positiva. Mecanicamente se desincumbem da tarefa animal e violenta, tampouco satisfazendo-se, porquanto acreditam que estão em tarefa de aliciamento de vidas para o comércio extravagante e nefando de venda das sensações fortes, a que se habituaram.
O amor, como componente para a função sexual, é meigo e judicioso, começando pela carícia do olhar que se enternece e vibra todo o corpo ante a expectativa da comunhão renovadora.
Essa libido tormentosa, veiculada pela mídia e exposta nas lojas em forma de artefatos, torna-se aberração que passa para exigências da estroinice, resvalando nos abismos de outros vícios que se lhe associam.
Quando o sexo se apresenta exigente e tormentoso, o indivíduo recorre aos expedientes emocionais da violência, da perseguição, da hediondez.
Os grandes carrascos da Humanidade, até onde se os pode entender, eram portadores de transtornos sexuais, que procuravam dissimular, transferindo-se para situações de relevo político, social, guerreiro, tornando-se temerários, porque sabiam da impossibilidade de serem amados.
Quando o amor domina as paisagens do coração, mesmo existindo quaisquer dificuldades de ordem sexual, faz-se possível superá-las, mediante a transformação dos desejos e frustrações em solidariedade, em arte, em construção do bem, que visam ao progresso das pessoas, assim como da comunidade, tornando-se, portanto, irrelevantes tais questões.
O ser humano, embora vinculado ao sexo pelo atavismo da reprodução, está fadado ao amor, que tem mais vigor que o simples intercurso genital.
Sem dúvida, por outro lado, as grandes edificações de grandeza da humanidade tiveram no sexo o seu élan de estímulo e de força. Não obstante, persegue-se o sucesso, a glória efêmera, o poder para desfrutar dos prazeres que o sexo proporciona, resvalando-se em equívoco lamentável e perturbador.
O amor à parte e à beleza igualmente inspirou Miguel Ângelo a pintar a capela Sistina, dentre outras obras magistrais, a esculpir la Pietá e o Moisés; o amor à ciência conduziu Pasteur à descoberta dos micróbios; o amor à verdade levou Jesus à cruz, traçando uma rota de segurança para as criaturas humanas de todos os tempos...
O amor é o doce enlevo que embriaga de paz os seres e os promove aos píncaros da auto-realização, estimulando o sexo dignificado, reprodutor e calmante.
Sexo, em si mesmo, sem os condimentos do amor é impulso violento e fugaz.
(De _Amor, Imbatível Amor_, de Divaldo P. Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis)
(texto recebido de Cristiano de Almeida)
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OOis, euzinha de novo outra vez :-)) tudo continha na paz, Lindinhos e Lindinhas? 🙂
Seguindo outro textinho, desta vez do livro não pise na bola, do Richard Simonetti, que é um livro destinado aos jovens. 🙂
tarde cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração
SEXO
1 - A Doutrina Espírita condena o amor livre?
O Espiritismo não se situa como um tribunal. Apenas nos informa quanto às conseqüências de nossos atos e nos ensina que o amor nunca é livre, porquanto é impossível exercitá-lo em plenitude sem cogitar da felicidade e do bem estar do ser amado.
2 - O que é, então, o amor livre?
Apenas libertinagem sexual, em que se confunde amar com transar, nos domínios da inconseqüência.
3 - E isso é ruim?
Em princípio é muito bom, mas nunca nos realiza afetivamente, deixando sempre um resíduo amargo de inquietude e insatisfação.
4 - Não se deve buscar o sexo antes do casamento?
Na atual conjuntura, pretender que os jovens esperem pelo casamento para exercitar o sexo, seria o mesmo que tapar o sol com a peneira. Mas deveriam colocá-lo no lugar certo: depois do amor. Não exercitá-lo antes da certeza de que há entre os parceiros uma ligação afetiva legítima.
5- Isso não fica complicado quando a disposição é apenas de um dos parceiros? A moça, por exemplo, cujo namorado insiste em transar?
Se tal orientação não serve para o parceiro, o parceiro não serve para ela.
6 - Tal comportamento pode parecer fácil na teoria. Na prática não é assim, porquanto há um estímulo, quase uma indução à promiscuidade.
É um problema de consciência, um caminho a seguir. Nunca foi fácil remar contra a correnteza. Jesus dizia que tudo é possível àquele que crê. Se estivermos convictos de que esse é o caminho, chegaremos lá.
7 - Normalmente, logo nos primeiros contatos, os rapazes querem ir para o motel. Se a jovem se recusa, perdem o interesse. Como lidar com esse problema quando ela se sente atraída por alguém que age assim?
Se houver nele um sinal de vida inteligente, algo além do mero comportamento instintivo de macho obtuso, gostará de vê-la resistindo e mudará suas disposições. Se não mudar, a jovem deve partir para outra. Atração irresistível é filha de devaneios fantasiosos.
8 - E quando o jovem não consegue passar sem o sexo promíscuo?
Experimente ocupar seu tempo em atividades produtivas, relacionadas com estudo, realização profissional, atividade religiosa, exercício do Bem. Pensamento vazio é forja do demônio - diz o velho ditado. Saem dela as brasas mais ardentes do desejo sexual.
(De "Não pise na bola", de Richard Simonetti)
(texto recebido de Cristiano de Almeida)
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Conclusão