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122_ – Tema: Divórcio e Família - nosso bate-papo sobre

01) Se os casamentos não existem ao acaso, é permitido seja facilitada a separação/divórcio?
R - A separação por mais amigavel que seja traz traumas e sofrimentos, por isso deve ser evitada o máximo possivel.
02) Quando nos é permitido sem quebras dos ajustes espirituais nos separarmos/divorciarmos?
R - Assim como duas pessoas resolvem casar-se, devem também resolver separar-se, cabe unicamente a elas esta decisão.
03) Qual a consequência imediata do divórcio perante nossos filhos?
R - Depende muito da cultura adquirida, da idade deles, mas no geral deixa marcas por menores que sejam.
04) Qual a consequência imediata do divórcio perante nossa família?
R - A cultura familiar é quem define essas consequencias, naquelas que já ocorreu o divórcio causa menos trauma, naquela em que o amor predomina e a separação ocorre por fatos considerados imperdoaveis gera sofrimentos e transforma o amor na doença do ódio, da desesperança etc....
05) Qual seu entendimento sobre o assunto?ou comente sobre o tema.
R - Será que já aprendemos a amar veradeiramente ? Já compreendemos o verdadeiro objetivo da familia? O homen já conseguiu definir qual é o objetivo da vida?- Não, Não, Não. O homen precisa aprender que a nossa próxima fase é a Humana, assim sendo pasamos pelas fazes Mineral (dorme), vegetal (sonha)hominal (acorda) e HUMANA (é o despertar), quando chegarmos a ser HUMANOS, nossas respostas serão SIM, SIM, SIM. Aqui não mais haverá casamentos incertos, divórcios e a felicidade verdadeira já estará implantada na face da terra. Enquanto isso vamos vivendo as experiencias e aceitando o divórcio em casos extremos e observando o amor futil divulgado pela midia e vivido pela maioria que casa, descasa, como uma necessidade fisiológica, ou por desiquilibrios emocionais. Na realidade nossos Psicologos e Religiosos tem muito mais trabalho do que pensam, mas infelismente não são procurados.
Muita paz
Ataide

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Espero em Deus que tudo esteja bem com todos.
Sou Ana e escrevo de Salvador.

01) Se os casamentos não existem ao acaso, é permitido seja facilitada a separação/divórcio?
- Creio que não, o casamento cria laços que não são tão fáceis de ser quebrados; quando decidimos nos unir a tal pessoa estamos, a partir daí, decidindo tais e quais experiências vamos passar durante nossa vida.

02) Quando nos é permitido sem quebras dos ajustes espirituais nos separarmos/divorciarmos?
- Quando esta relação nos faz tomar atitudes que poderão vir a nos endividar mais ainda. Por exemplo, quando pela atitude do parceiro (a) somos levados à prática da violência.

03) Qual a consequência imediata do divórcio perante nossos filhos?
- Quase certo o sofrimento; trabalho com evangelização infantil e a maioria dos problemas que temos são com crianças e adolescentes cujos pais estão separados. Criam-se traumas que são muito difíceis de ser ultrapassandos.

04) Qual a consequência imediata do divórcio perante nossa família?
- Todos sofrem, pois acredito que quando casamos cremos que será "para sempre". Para a mulher que é tb mãe, para os filhos, para os homens, apesar de se crer que tudo vai ficar bem, é sempre muito difícil. às vezes, é difícil se separar de algum objeto que gostamos, quando mais de um membro da mesma família.

05) Qual seu entendimento sobre o assunto?ou comente sobre o tema.
- Acho que as pessoas que estão propensas a tomar essa atitude devem conversar, conversar e conversar, levando em conta o bem- estar de todos. Muitas vezes somos nós, e não o outro, quem precisa rever nosso comportamento. E se mesmo assim for realmente necessária a separação, dar muita segurança às crianças que estão envolvidas.

Espero ter contribuído um pouco com nosso tema.

Abraços carinhoso a todos.

Ana Almeida
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Há os casamentos fortuítos, que são aqueles que não estavam em nosso programa reencarnatório e que por vários motivos, nos deixamos levar a uma união que não tem nada a ver conosco.. Daí a importância do divórcio, que nos dá nova chance de escolher melhor!
Bjs,a todos
Jacira
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Este tema esta me trazendo bastante interesse e peço ajuda de todos, se as questões que estou colocando podem ser aqui tratadas.

Conheço em pessoa que casou com 17 anos pelo simples fato de ter ficado grávida. Desde o tempo de namoro ela percebeu que o ex-marido a traia com outras meninas e com cerca de ano após o casamento descobriu que ele continuava a trai-la. Por outro lado o ex-marido não dava atenção doméstica necessária, estando sempre ausente da vida em familiar. Com algum tempo esta pessoa perdeu todo o setimento afetivo pelo ex-marido, chagando a sentir nojo do mesmo e incomodar-se com a presença do mesmo. Ele, por sua vez, continuava tendo relações extra-cunjugais mesmo após o casamemto. Em um determinada ocasião, onde os dois discutiam devido as traições do mesmo, ele chegou a dar um tapa no rosto dela. Hoje, trêz anos após o casamento ela se separou do mesmo e esta apaixonada por um outra pessoa, que quer assumi-la e a filha dela. Diante do exporto solicito a quem puder e desejar que opine sobre esta situação.

a) Foi certo ou errado ela ter se separado
b) Como deve ser a realação dela com filha neste momento.
c) A pessoa com que ela quer conviver trata a filha muito bem dando assistencia material e emocional e a menina se da bem com esta pessoa.
d) O pai da menina a ve periodiacamente e fica com ela a cada dois finais de semana. No entando tem-se informações que o mesmo sai com ela e com namoradas, diversas uma a cada vez.

Solicito a opinião de quem puder ajudar

Paz para todos e uma boa semana com luz.

Paulo Cézar
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Eis, Lindinhos e Lindinhas, tudo joiiinha por aís? 😉
Todo mundo quietinho, hein?! :-))
Antes de passar algumas reflexõezinhas, Paulo Cëzar, na sua colocação há uma parte jurídica, na qual seria bom buscar a orientação de um advogado(antes qua alguém fale: mas vc é advogada :-)) dentro da minha postura profissional não seria ético fazer isso por aqui, tá legal? ;-)) .
Quanto ao restante estamos colocando aí abaixo inclusive quanto a sua pergunta algumas reflexoes e aguardando a participação do pessoal, tá ok? 😉
Lendo aqui as colocações feitas, fiquei refletindo:
01) Estamos preparados para nos casar? Somos verdadeiramente educados para a responsabilidade e o compromisso que é a união entre espíritos?
02) O que seria ou é um casamento fortuito? Ele existe mesmo ou é justificativa para nossa não educação neste aspecto?
03) As perguntinhas do Paulo Cézar estão aí colocadas pra gente conversar vamos trocar entendimentos e posturas? 🙂
tarde cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração
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Ela não deveria ter casado "apenas" porque ficou grávida.. É claro que este casamento não podia dar certo..
Espero que ela se case com esse motivada por verdadeiro amor, que é o que vale entre duas pessoas.
Bjs,
Jacira
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01) Estamos preparados para nos casar?
R - Esta é uma questão pessoal, que poderá ser respondida, de acordo com o critério de cada pessoa.
Somos verdadeiramente educados para a responsabilidade e o compromisso que é a união entre espíritos?
R - Na nossa sociedade não somos nem preparados para viver como irmãos. Além da sociedade os Pais buscam nos preparar mais para buscarmos Profissão que vira nos projetar na sociedade pelo acumulo de Riquesas ou Poder, isto nos leva a desconcidaderar, irmãos, parentes mais próximos, amigos etc...
> 02) O que seria ou é um casamento fortuito?
R - É um casamento arranjado, impensado, provocado por situações variadas.
Ele existe mesmo ou é justificativa para nossa não educação neste aspecto?
R - Existe e é fruto da nossa não educação neste aspecto.
> 03) As perguntinhas do Paulo Cézar estão aí colocadas pra gente conversar vamos trocar entendimentos e posturas? 🙂
R - Pela Lei da Natureza todos os seres, tem tarefas expecificas, "Crecei e Multiplicaivos" é uma delas, A união de duas pessoas Homem e Mulher e a consequente formação da familia, é uma Grande Responsabilidade, por isso mesmo temos que CRIAR A CULTURA DA UNIÃO VERDADEIRA em nossos filhos e se estamos MAL EDUCADOS neste sentido, precisamos nos tornar AUTO-DIDATAS. Cabe também a Sociedade, Escolas, Religiões, Imprensa a tarefa de disseminar esta idéia. Só assim, acabaremos com a FOME, a VIOLENCIA, o SOFRIMENTO que o DESAMOR causa em todas as camadas da SOCIEDADE, em todos os PAISES ista também deve ser uma preocupação da GLOBALIZAÇÃO.
Muita Paz.

Ataide

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Olá companheiros da sala, boa semana a todos. Minhas respostas seguem em vermelho. Abraços,

Sheila - MG


01) Estamos preparados para nos casar? Somos verdadeiramente educados para a responsabilidade e o compromisso que é a união entre espíritos?
Não. É estranho dizer isso, porque vindo de uma família tradicional, me casei muito cedo e não tive, por parte de minha mãe ou pai, o direcionamento ou o suporte necessários para assumir o casamento. Acontece que durou até muito (13 anos). Depois disso me separei e agora estou novamente casada (não de papel passado).
Hoje, com as instruções da doutrina, sei das responsabilidades que tenho. Faço de tudo para sempre contemporizar, compreender, tolerar e ajudar. Acho que só tive esta noção depois de conhecer a doutrina espírita.

02) O que seria ou é um casamento fortuito? Ele existe mesmo ou é justificativa para nossa não educação neste aspecto?
Estudando estes dias sobre o livre-arbítrio, Emmanuel nos diz que este livre-arbitrio é comparado a um homem que vai viajar. Ele faz sua agenda: dia de saída, horário, trajetos e dia de chegada. Mas o que acontecerá após a chegada dele ao destino compete somente a ele, porque é ele quem define se segue a agenda ou não.
Por causa desta colocação de Emmanuel não acredito em casamento fortuito, ou seja, aquele que não estava programado. O que ocorre, penso eu, é que se eu houvesse feito bom uso do meu livre-arbítrio, não me envolveria com pessoas "erradas", porque avaliaria primeiro suas tendências e as minhas afinidades com ela. Nós, seres humanos, somos muito tempestivos em nossas decisões e as tomamos baseadas na paixão. Por isso nos acontecem coisas que às vezes não precisamos passar por elas.

Sheila
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Oi Paulo, bom dia. Quanto às suas dúvidas eu tenho a dizer que sua amiga não deveria ter se casado somente porque estava grávida. Um filho é muita responsabilidade para os pais e não pode viver em um meio onde veja agressões e situações que não lhe imprimam uma educação moral. Outro fato importante é que quando não há amor, nãoexiste filho que junte os pais.

É muito bom que esta moça tenha encontrado alguém que a ajude e ajude sua filha e o relacionamento dela com a filha deve ser o mais sincero possível.

Quando ao fato dela ter se separado, Jesus nos diz que o divórcio existe por causa da dureza de nossos corações. Quando uma situação não é mais suportável e que a convivência irá fazer com que nos compliquemos mais ainda perante as leis divinas, é preferível a separação do que nos comprometermos mais por nossas ações desprovidas de amor.

No caso do pai da menina sair com outras mulheres, penso que a mãe não deve colocar a filha contra o pai, por causa das atitudes dele, pois isso não é muito bom. Ela deve conversar com o pai da menina e explicar para ele que quando este estiver com a filha, esteja com ela sozinho, que aproveite os momentos com a filha, pois a vê 2 vezes durante um mês. Se não adiantar, que ela converse com a filha para saber se a menina se sente bem em relação ao que vê. E aí poderá buscar ajuda para resolver o problema da melhor forma possível.

Espero ter ajudado. Abraços,

Sheila - MG

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Bom dia a todos. Abaixo minhas respostas. Eu não estou com o texto inicial deste estudo, pois meu computador quebrou e perdi muitos arquivos. Peguei um gancho através das respostas dos amigos. Muita Paz. Vanda.
01) Se os casamentos não existem ao acaso, é permitido seja facilitada a separação/divórcio?
R: É o livre arbítrio dos envolvidos e depende das circunstâncias da separação. Todas as dificuldades são aprendizados e até mesmo a separação pode ser um momento de aprendizado para todos os envolvidos. Em muitos casos a separação evita danos maiores inclusive aos filhos, no caso em que o casal já não consegue conviver em harmonia. Porém, como nada é por acaso, o casal deve esgotar todas as possibilidades de reconciliação, para que a separação seja uma atitude consciente, pesando todas as consequencias.

02) Quando nos é permitido sem quebras dos ajustes espirituais nos separarmos/divorciarmos?
R: Quando agimos de forma equilibrada, com a certeza de que foram esgotadas todas as chances de convivência saudável. Se a convivência no casamento se tornar difícil com chances de piorar o relacionamento e dificultar o reajuste, nada mais sensato que dar mais um tempo para o amadurecimento necessário.


03) Qual a consequência imediata do divórcio perante nossos filhos?
R: Creio que a quebra da estrutura familiar. O suporte pai/mãe é muito importante para os filhos. Entretanto, quando ocorre de forma equilibrada entre o casal é mais fácil continuar dando este suporte aos filhos, mesmo que separados. Tudo depende das atitudes do casal em relação aos filhos, especialmente não "utilizando" estes como intermediários de brigas etc.


04) Qual a consequência imediata do divórcio perante nossa família?
R: Depende das crenças e princípios instituidos nesta família. Atualmente o divórcio não é mais encarado de forma tão preconceituosa. Tudo depende do comportamento do casal divorciado, da forma que estes mesmos estão vivenciando esta fase, uma vez que se estão certos e equilibrados, a família certamente respeitará.

05) Qual seu entendimento sobre o assunto?ou comente sobre o tema.
R: Na minha opinião, como já mencionei na primeira questão, o casal deve esgotar totalmente todas as chances de convivência. Se esgotadas todas as possibilidades de reconciliação, a consciência e certeza desta atitude extrema estará solificada no íntimo dos envolvidos. Então a separação será de forme consciente e mais equilibrada diante da certeza da decisão. Após tomada a decisão, as consequencias deverão ser suportadas, sem a famosa auto rotulação de "vitimas". Se houverem filhos, tomar muito cuidado para que estes sejam muito bem informados e orientados, inclusive acompanhados psicologicamente, se possível. Apesar da separação, os pais separados continuarão sendo responsáveis pelo bem estar dos filhos, ou seja, tornar o menos traumático possível esta situação.
Vanda
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Paulo,
Casei-me aos 17 anos, grávida e apaixonada. Desde o namoro, que teve início quando eu tinha 13 anos, percebi que falávamos linguagens diferentes. Tínhamos objetivos diferentes, atitudes e pensamentos diferentes. Lógico que após o casamento essa distância só aumentou. Tentamos de tudo p dar certo. Ele bebia, gastava o pagamento em baladas, chegava com marcas de batom na camisa, não cumpria com as obrigaçãoes domésticas e 1 vez tentou me agredir fisicamente e ainda assim eu gostava dele. Sonhava em criar nossa filha dentro de uma familia feliz e equilibrada. Percebi aos 19 anos que isso seria impossível e separei-me. Aos 24 anos decidi constituir nova família e sempre disse a minha filha que eu iria me casar de novo. Me sentia na obrigação de mostrar para ela a necessidade de um lar harmonioso, respeitoso e foi aí que conheci o Espiritismo. Hoje ela está com quase 18 anos e é uma menina bem instruída e responsável. Compreende, apesar de sofrer, as limitações do pai. Casei-me em 2000, tenho outro filho e penso que se eu tivesse continuado aquele relacionamento tenho certeza que eu teria adquirido muito mais débitos.
Em relação ao relacionamento da minha filha com o pai passei por diversas fases: nos 3 primeiros anos tentei com que ele cumprisse com a paternidade, não conseguindo, comecei a verbalizar para minha filha a raiva que sentia dele. DISSO EU ME ARREPENDO. Mas felizmente, quando ela fez 5 anos ele começou a vê-la. Ele até hoje não dá pensão mas eles se amam...Ele casou-se há uns 2 anos e meio, tem outro filho, hoje com 2 anos. A madrasta, ou melhor, a BOAdrasta da minha filha é um espírito enviado por Deus para aproximar pai e filha.
Penso que você deve conversar muito com sua conhecida. Oriente-a quanto à perseverança, esperança, resignação, paciência e levante a auto-estima dela dizendo que ela é uma mulher de garra e que é capaz. Mostre que Deus está na caminhada junto dela.
Abraços
Simone
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Olá Ana Almeidinha,
Não concordo com a parte da resposta abaixo que vc coloca que "a maioria dos problemas que temos são com crianças e adolescentes cujos pais estão separados". Sou frequentadora há anos da reunião de pais num centro espírita e professora da rede pública, de 5ª a 8ª. Livros, psicólogos, palestrantes, educadores em geral já confirmaram que essa realidade mudou. Hoje, o maior problema é "filhos órfãos de pais vivos e casados", devido à falta de atenção, limites, responsabilização e superproteção. Na sala de aula, os problemas, quando investigados, na maioria das vezes, confirmam esta realidade.
Um abraço

03) Qual a consequência imediata do divórcio perante nossos filhos?
- Quase certo o sofrimento; trabalho com evangelização infantil e a maioria dos problemas que temos são com crianças e adolescentes cujos pais estão separados. Criam-se traumas que são muito difíceis de ser ultrapassandos

Simone
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Quridos amigos de estudo, seguem abaixo minhas respostas:


01) Se os casamentos não existem ao acaso, é permitido seja facilitada a separação/divórcio?

Apesar de ser divorciado a cerca de 7 anos, devo dizer na minha opinião passamos de um extremo ao outro, antes se suportava uma relação até o final não importando as dificuldades, hoje, segundo estatísticas que ouvi, 70% dos casamentos oficiais acabam em divórcio. Será que não estamos banalisando um pouco a questão do divórcio? Em geral casamentos passam por dificuldades, que muitas vezes são necessidades de reajustes a mudanças nas personalidades de ambos os conjuges e passados estes reajustes muitas vezes a relação volta a ser sustentável, claro que a base para uma relação se perpetuar deve ser o Amor e o respeito e não só o "ter que" ficar juntos a qulaquer preço.

02) Quando nos é permitido sem quebras dos ajustes espirituais nos separarmos/divorciarmos?
Quando ambos os cunjuges conseguem encarar as dificuldades com maturidade e equilibrio. .


03) Qual a consequência imediata do divórcio perante nossos filhos?
Creio que em geral todo divórcio causa abalos emocionais nos filhos, porém se o casal que se separa conseguir agir com equilibrio e os filhos sentirem que podem ter pai e mãe presentes na vida deles, sem manipulações, sem brigas! Tudo volta ao ficar bem próximo do normal, mas é muito raro acontecer este clima de paz, pois em geral as separações são permeadas po rancores, mágoas, represálias e jogos envolvendo os filhos e isso tudo é profundamente ruim para o lado emocional das crianças!


04) Qual a consequência imediata do divórcio perante nossa família?
Ela passa por um abalo e por necessidades de se reestruturar afetivamente, financeiramente, etc .

05) Qual seu entendimento sobre o assunto?ou comente sobre o tema.
Como disse nossa colega Vanda Rocha, devemos esgotar todas as possíbilidades de reconciliação para que possamos crescer e digerir as dificuldades, e se caso estas tentativas forem infrutiferas ao menso que seja o divórcio regido pela lei do Amor e da ajuda mútua.
Paulo AFonso
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Conclusão