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121a – Tema : Pode-se trabalhar autoconhecimento e reforma íntima na criança e no jovem? - nosso papo
Eis, Gente Linda do coração, tudo joiiinha com vcs? :-))
Uhmmm todo mundo quietinho queitinho, hein?! 🙂
Tá certo... o estudo dessa semana foi grande né? 😉
Que tal a gente começar a conversar por aqui:
01) Quando educamos nossos filhos essa educação pressupõe que a criança e o jovem façam um autoconhecimento ou uma reforma íntima?
02) Há possibilidade de a criança e o jovem realizarem esse conhecimento de si mesmos e se modificarem intimamente?
03) Qual nosso papel, enquanto pais, tios, avós, primos, amigos da criança e do jovem diante desse procedimento?
04) como percebemos esse processo em nossos filhos?
Estamos aguardando sua participação tá legal? 🙂
tarde cor e amor
beijocas mineiras com carinho no coração
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Olá colegas de estudo tudo bem? Seguem abaixo minhas respostas:
01) Quando educamos nossos filhos essa educação pressupõe que a criança e o jovem façam um autoconhecimento ou uma reforma íntima?
Bom, na minha opinião cabe a nós educadores e pais iniciar a criança neste processo de autoconhecimento e reforma intima, uma vez que para ela ainda é dificil fazer este processo por sí mesma, já para o jovem este processo é possível de uma forma mais autônoma, mas também precisa muito de nossa ajuda para que ele tenha um ponto de apoio neste trabalho consigo mesmo. Sinto também, que em nosso papel de educadores, muitas vezes nosso filhos muito nos ensinam e ajudam em nosso processo de reforma íntima.
02) Há possibilidade de a criança e o jovem realizarem esse conhecimento de si mesmos e se modificarem intimamente?
Acho que acabei repondendo está parte na pergunta de cima, mas só reafirmando, é possivel sim que eles se modifiquem e se torne adultos melhores.
03) Qual nosso papel, enquanto pais, tios, avós, primos, amigos da criança e do jovem diante desse procedimento?
`Principalmente dar o exemplo do que falamos, dialogarmos muito, reconhecermos nossos erros perante o jovem e a criança até como exemplo de humildade e auto-análise.
04) como percebemos esse processo em nossos filhos?
Percebemos este processo em nossos filhos quando sentindo que eles estão procurando melhorar como filhos, como cidadãos, como estudantes, etc
Um boa tarde para vocês!
Paulo Afonso
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01) Quando educamos nossos filhos essa educação pressupõe que a criança e o jovem façam um autoconhecimento ou uma reforma íntima?
R - Precisamos conscientiza-los neste sentido, informando que sem autoconhecimento náo ha reforma intima.
> 02) Há possibilidade de a criança e o jovem realizarem esse conhecimento de si mesmos e se modificarem intimamente?
R - Com certeza. E ha necessidade de acompanhamento para que nao haja sustos e desistencias.
> 03) Qual nosso papel, enquanto pais, tios, avós, primos, amigos da criança e do jovem diante desse procedimento?
R - Orientacao permanente, observaçao, acompanhamento e encaminhar para a evangelizacao
> 04) como percebemos esse processo em nossos filhos?
R - No dia a dia saberemos ver a resposta da terceira questao
Muita paz
Ataide
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01) Quando educamos nossos filhos essa educação pressupõe que a criança e o jovem façam um autoconhecimento ou uma reforma íntima?
R: A reforma íntima da criança é praticamente impossível sem que haja algum fator externo como mortes ou enfermidades na família. Ou seja a criança pra alcançar a reforma íntima não consegue da forma natural, por vontade própria, pois mesmo sendo madura demais pra sua idade ainda é uma criança e suas conclusões ainda serão imaturas, onde com o tempo, sua visão sobre a vida pode com certeza mudar essa situação.
Já o jovem, tem condições de de obter uma reforma íntima mais natural, sem ser levado a isso, onde sua capacidade de enxergar o mundo e suas complicações é fator decisivo para alcançar um discernimento mais próximo ao do adulto.
O primeiro de tudo, o ser precisa se conhecer e reconhecer os pontos em que deve alterar, modificar, etc. Onde não é pra qualquer um reconhecer que precisa mudar e o que irá fazer alcançar tal intento. Tanto que pra uma criança reconhecer seus erros e desejar mudar é complicado, mas não é impossível. Existem crianças que por diversos motivos sabem desde cedo o que querem para as suas vidas, mas daí buscar soluções sem a ajuda de um adulto é quase impossível, mas os pais podem ajudar nisso, desde que não sejam julgadores e leve o filho a sério.
02) Há possibilidade de a criança e o jovem realizarem esse conhecimento de si mesmos e se modificarem intimamente?
R: Sim como já disse, a criança quando estimulada externamente por motivos nos quais citei exemplos acima, pode mudar, mas de certa forma mudam de forma pouco direcionada, meio que sem querer, por força da circunstâncias. Já o jovem pode sim com seu discernimento buscar mudanças mais objetivas e direcionadas, com algumas metas e objetivos.
03) Qual nosso papel, enquanto pais, tios, avós, primos, amigos da criança e do jovem diante desse procedimento?
R: Devemos buscar dar um apoio para que possamos ajudar e não influenciar nas suas decisões, desde cedo mesmo sendo criança ou jovem, devemos mostrar os caminhos e suas conseqüências, sem impormos nossa opinião.
04) Como percebemos esse processo em nossos filhos?
R: Quando sinalizam com mudanças nas formas de pensar e agir em determinados assuntos e situações. Em alguns casos eles também ficam quietos, calados e observadores. Devemos a qualquer mudança repentina de nossos filhos, procurarmos saber deles o que está acontecendo.
Abraços capixabas e recheados de humildade e paz.
Márcio de Mensisa
Conclusão