Educar
120_ – Tema: Educação: Auxiliando n os Objetivos e Escolhas - estudo
CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo
www.cvdee.org.br - Sala Virtual de Estudos Educar
Temas destinados à Família e à Educação no Lar
Tema: Educação: Auxiliando nos Objetivos e Escolhas
Dando continuidade aos nossos estudos semanais, vamos refletir um pouquinho sobre este assunto um tanto difícil?
Em "O Livro dos Espíritos", cap. II, vimos quais são os principais objetivos da nossa encarnação, que são chegar à perfeição, suportando as vissicitudes da vida corpórea, e também colocar o Espírito em condições de cumprir sua parte na obra da criação, já que a ação dos seres corpóreos é necessária à marcha do Universo. Nessa ação, o Espírito encontra o meio de progredir e de se aproximar de Deus.
Quando passamos isso para a criação de nossos filhos, devemos ter como objetivo que eles tenham uma formação moral cristã. Nosso objetivo, como pais, é elevar, transformar, despertar consciências, contribuindo para a mudança interna dos nossos filhos ( que serão os adultos do futuro ), levando, também, a uma evolução externa.
Quanto às escolhas, vemos também em "O Livro dos Espíritos", cap. VI, algumas questões sobre as escolhas das provas. É na erraticidade que o Espírito escolhe o tipo de provas pelas quais deseja passar e suportar na sua encarnação. Nisso consiste o seu livre-arbítrio.
Seguem algumas coordenadas que nortearão todo o processo de educação:
a. O educando é um Espírito reencarnado;
b. Todo Espírito é criado por Deus e possui potencialidades naturais;
c. O educando possui idéias inatas e tendências trazidas de vidas anteriores;
d. A formação de hábitos morais deve preponderar sobre a instrução intelectual;
e. O educando deve construir sua perfectibilidade;
f. A vida é educação;
g. A reencarnação é instrumento pedagógico divino; e
h. O amor, sentimento maior, comanda a educação do Espírito.
Questões propostas para estudo:
1. Então, como transportar isso para a educação de nossos filhos?
2. Devemos ou não auxiliá-los em seus objetivos e escolhas durante sua vida?
3. Qual seria a idade ideal para deixá-los fazer as escolhas por conta própria, seguindo seu livre arbítrio?
4. Devemos deixar que os filhos decidam tudo sozinhos ou auxiliá-los em suas decisões? E se ele não quiser nos ouvir?
5. E se o filho escolher trilhar caminhos "obscuros", qual seria o nosso papel?
Lembrando que vocês também podem dar depoimentos, enviar textos e outras questões para a sala, desde que estejam de acordo com o tema proposto para esta semana, ok?!
Vamos estudar???
Beijinhos no coração
Fú
Equipe Educar CVDEE
Ivair, Márcio, Rosane, Lu e Fúlvia
Conclusão