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117a – Tema: Pais pela primeira vez - nosso papo
1) O que é ser mãe/pai pela primeira vez? Há maior responsabilidade?
Ser pai e mãe é ter responsabilidade é saber que tem uma missão que Deus te confiou em te entregar um filho seu ,onde será cobrado depois.E pela primeira vez acaba sendo um aprendizado.
2) Há diferença de o ser pela segunda ou terceira ou quarta vez?
Cada filho é um ser diferente,cada um vem com propositos e uma missão,por isso não importa se é a primeira ,senguda cada uma vez é unica.
3)Quais as dúvidas e dificuldades que se enfrenta ao se ver com um bebê/criança/jovem sob sua responsabilidade? De que forma resolvê-las?
As dúvidas são as mesma,como criar sem mimar,como fazer para não ser cobrada depois.
4)De que forma exercitar o ser mãe/pai quanto ao primeiro(ou único) filho?
Não entendi a pergunta !!!
5) Vou deixar tb a questão que o Dyogho nos trouxe para entrar no nosso tema tá legal? π
"Sou casado com uma moça que já possui uma filha, assim sendo, qual deve ser a minha posição frente a criança com relação a sua educação. Devo eu apenas lhe fornecer todo o meu carinho, afeto e compreensão, demonstrando-lhe o que é certo e errado, ou devo trabalhar, também, repreendendo-a e se necessário lhe impor alguns castigos, tais como, não assistir TV, Lavar a louça, varrer a casa... Ela tem sete anos."
6) De que forma quem não tem filhos e está planejando os ter encara ou deve encarar o assunto?
É bastante complicado,meu noivo tem uma filha de 04 anos,eu não interfiro na criação,mesmo porque não acho que devo,está é uma questão bastante delicada,que para mim é muito dificil,não penso em ser mãe.pode até ser que um dia eu possa mudar minha opinião.
A dirigente do centro onde frequento me falou que tenho está atitude porque vou ter um filho que tive diferenças no passado por isso hoje não aceito,mas a espiritualidade já esta trabalhando isso.
Tenho uma sobrinha de três aninhos, que mora em casa com a minha irmã ,sou apaixonada por ela ,falo que sou um pouco mãe,não gosto que minha irmã briga com ela fico mal,ela fala que eu acabo mimando muito, quando viajo ,fico muito mal ,choro de saudade,precisando até mesmo voltar antes da data prevista .
Será que alguém teria uma explicação lógica para isto.
Que Deus ilumine nosso dia .
Beijos Luciane (Lully)
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1) O que é ser mãe/pai pela primeira vez? Há maior responsabilidade?
R - A responsabilidade é a mesma, o importante é ter consciencia do que é ser pai/mãe em qualquer vez.
2) Há diferença de o ser pela segunda ou terceira ou quarta vez?
R - Não, espiritualmente não. Há pessoas que acham que a cada filho mais experiência, (Tenho 06) e confirmei que a cada filho começa tudo de novo, eles são Espiritos Eternos Reencarnando.
3)Quais as dúvidas e dificuldades que se enfrenta ao se ver com um bebê/criança/jovem sob sua responsabilidade? De que forma resolvê-las?
R - Ai entra a história, "Deixa o filho me levar, Filho leva Eu", traduzindo: O individuo mostra quem é desdo momento que nasce e nós os pais/mães devemos direciona-los ensinando-os a vencer suas más tendencias e a cultivar as boas. Aqui sim é muito importante a Busca constante por mais informações, por nossa transformação também, para darmos sempre o melhor para eles.
Eis uma das Questões principais = Os filhos são peças importantes na Transformação Intima dos Pais.
4)De que forma exercitar o ser mãe/pai quanto ao primeiro(ou único) filho?
R - O caminho é o mesmo, sendo que com filho único o exercicio da Fraternidade começa com os filhos dos amigos, dos vizinhos, colegas de escola etc... Aqui entra a necessidade de que se não há condições de ter mais um (filho), a Adoção é importante.
5) Vou deixar tb a questão que o Dyogho nos trouxe para entrar no nosso tema tá legal? π
"Sou casado com uma moça que já possui uma filha, assim sendo, qual deve ser a minha posição frente a criança com relação a sua educação. Devo eu apenas lhe fornecer todo o meu carinho, afeto e compreensão, demonstrando-lhe o que é certo e errado, ou devo trabalhar, também, repreendendo-a e se necessário lhe impor alguns castigos, tais como, não assistir TV, Lavar a louça, varrer a casa... Ela tem sete anos."
Dyogho = Eu passei pelo mesmo processo que voce, meu Primeiro Filho já veio com a esposa, e eu afirmo constantemente que tenho 06 filhos, sendo 05 biológicos + ele = 06. Voce recebe em seus braços uma FILHA, trate-a pois como tal, independente da idade as crianças ou filhos que chegam a nossos braços buscam preencher a lacuna de suas vidas e nós também. Assim sendo Parabens, seja um ótimo Pai para todos os seus filhos, os biologicos ou aqueles que te são encaminhados pela "Vida".
6) De que forma quem não tem filhos e está planejando os ter encara ou deve encarar o assunto?
R - A expectativa é grande ou nenhuma, filhos planejados ou não, a experiência que precisamos passar chegará, o Importante é Ter Consciencia que não somos um aglomerado de "Tijolinhos", mas seres inteligentes. Enquanto a hora não chega, vale as informações dos Espíritos Emmanuel, Joanna de Angelis," Estudar, Trabalhar, Esperar "
Muita Paz,
Ataide
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Minhas respostas:
1) O que é ser mãe/pai pela primeira vez? Há maior responsabilidade?
A responsabilidade é igual independente do número de filhos que tenhamos, pois antes de sermos pais biológicos, somos, em alguma situação das nossas vidas, educadores (vizinhos, sobrinhos, parentes, afilhados, etc)
2) Há diferença de o ser pela segunda ou terceira ou quarta vez?
Não é questão de diferença e sim de missão. Fui mãe na adolescência. Hoje tenho 34 e minha filha com 17, um espírito de fácil trato e aprendizado. Casei-me com outra pessoa há 6 anos e tenho um menino de 3 anos, um espírito endurecido, autoritário, teimoso, mas que com minha persistência e dedicação tenho conseguido minimizar as más tendências. Percebo que minha missão é maior desta última gravidez.
3)Quais as dúvidas e dificuldades que se enfrenta ao se ver com um bebê/criança/jovem sob sua responsabilidade? De que forma resolvê-las?
A troca de experiências com outros pais, revistas, internet, pediatra ajudam na nossa tarefa de pais, porém nossas dúvidas e dificuldades são sanadas quando solicitamos a orientação divina.
4)De que forma exercitar o ser mãe/pai quanto ao primeiro(ou único) filho?
Diversas situações nos proporcionam vivenciar a maternidade/paternidade. Devemos aproveitá-las sempre.
5) Vou deixar tb a questão que o Dyogho nos trouxe para entrar no nosso tema tá legal? π
"Sou casado com uma moça que já possui uma filha, assim sendo, qual deve ser a minha posição frente a criança com relação a sua educação. Devo eu apenas lhe fornecer todo o meu carinho, afeto e compreensão, demonstrando-lhe o que é certo e errado, ou devo trabalhar, também, repreendendo-a e se necessário lhe impor alguns castigos, tais como, não assistir TV, Lavar a louça, varrer a casa... Ela tem sete anos."
Tenho uma situação parecida: Quando minha primeira filha tinha 5 anos conheci meu atual marido. Mesmo antes de conhecê-lo dizia para ela que um dia eu iria me casar, ter outro filho e que eu não aceitaria ela destratá-lo. Repetia que ele não seria o pai dela, mas estaria conosco todos os dias. Insistia que ela poderia dizer que não gostou do jeito que ele falou, mas com calma e sem agressões do tipo: "Você não é meu pai." Com meu marido, quando o conheci, fiz a mesma coisa. Não acho errado que ele se posicione quanto a ela, desde que com carinho e muita paciência, pois quando ele nos conheceu, nós duas já tínhamos um convívio com regras e respeito mútuos que ele não participou. Não acho correto que ele dê castigos, pois a acostumei com diálogo e reflexões sobre as atitudes dela.
6) De que forma quem não tem filhos e está planejando os ter encara ou deve encarar o assunto?
Com muito amor e boa vontade no coração porque a oportunidade de recebermos em nosso lar um espírito é EXTRAORDINÁRIA.
Simone
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Oi turma, td bem? Abaixo minhas respostas. Um abraço à todos.
Vanda Rocha.
Tema : Pais pela primeira vez
Período: de 29/01 a 04/02
1) O que é ser mãe/pai pela primeira vez? Há maior responsabilidade?
R: Ser mãe de minha primeira e única filha, foi a experiência mais marcante, mais linda e divina de minha vida. Embora, quando chegou a hora de sair da maternidade com aquela Criaturinha pequenina nos braços, me deu vontade de pedir para a enfermeira vir junto. Foi um sufoco trocá-la pela primeira vez, parecia que ela ia quebrar. Quanto a responsabilidade, não creio que seja maior, mas da mesma intensidade de ter o primeiro e os demais filhos. Cada alminha que recebemos como filho, é unica e cada um será uma experiência nova, pq. cada um traz sua bagagem própria. Na primeira vez, é a INSEGURANÇA que mais aflige.
2) Há diferença de o ser pela segunda ou terceira ou quarta vez?
R: A diferença do primeiro filho para o segundo e os demais, é a experiência adquirida com o primeiro, no que se refere aos cuidados básicos, não ficamos tão inseguros. Mas a responsabilidade é a mesma e muitas vezes até maior, se forem filhos-problemas, em que teremos que exercitar nossa capacidade de ajuste, de amor, de perdão, enfim...amar um filho bom, educado, colaborador é fácil, difícil é amar aquele que só traz problemas e dor. É com este que nossa responsabilidade é multiplicada.
3)Quais as dúvidas e dificuldades que se enfrenta ao se ver com um bebê/criança/jovem sob sua responsabilidade? De que forma resolvê-las?
R: A primeira dúvida/dificuldade que tive foi: o que faço agora? Ela está chorando por que? Fome, dor, manha, sono... como saber? No decorrer do tempo as dúvidas e dificuldades são com os valores morais e educação. Com os limites. Dividir o tempo trabalho/filha. Castigo pode? Dar tapinha no bum bum pode? E quando estamos no limite de nossas forças e perdemos a paciência? Como fui resolvendo estas dúvidas/dificuldades? Procurei profissionais: pediatra; psicóloga (para mim) que me dá dicas maravilhosas de como lidar com as fases da criança sem ficar neurótica, histérica e chata;e especialmente nossa doutrina maravilhosa, que sempre nos alerta sobre nossas responsabilidades e necessidades mútuas.
4)De que forma exercitar o ser mãe/pai quanto ao primeiro(ou único) filho?
R: Como disse anteriormente, lí muito, pesquisei muito, busquei ajuda com profissionais e na doutrina. Na verdade o exercício é na prática, no dia-a-dia. A própria criança as vezes nos mostra o caminho. O exercício é estar atento a todos os sinais, tendências, reações e procurar sempre tratar a situação com conhecimento, com amor, paciência.
5) Vou deixar tb a questão que o Dyogho nos trouxe para entrar no nosso tema tá legal? π
"Sou casado com uma moça que já possui uma filha, assim sendo, qual deve ser a minha posição frente a criança com relação a sua educação. Devo eu apenas lhe fornecer todo o meu carinho, afeto e compreensão, demonstrando-lhe o que é certo e errado, ou devo trabalhar, também, repreendendo-a e se necessário lhe impor alguns castigos, tais como, não assistir TV, Lavar a louça, varrer a casa... Ela tem sete anos."
R: Deve haver uma harmonia da educação entre a mãe e o pai, para não haver incoerências. Os educadores devem combinar como irão educar esta criança, especialmente, neste caso em especial, para a criança não se sentir em segundo plano na vida da mãe. A criança deve estar ciente de que o padrasto não está disputando o amor de sua mãe com ela. Neste caso, deve analisar como a criança vinha sendo educada pela mãe antes para não haver traumas e mudanças radicais que só trarão dificuldades. Se houver algum ajuste necessário, deve o casal combinar e dizer à criança quais são as novas regras.
6) De que forma quem não tem filhos e está planejando os ter encara ou deve encarar o assunto?
R: Primeiramente ter consciência que um filho não é um brinquedinho que se enjoarmos colocamos de lado. Ter um filho é uma responsabilidade eterna, um vínculo eterno. As renúncias que teremos de fazer para atender à este filho em suas necessidades. A responsabilidade de tentar fazê-lo melhor do que ele chegou.
Vanda
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Oi pessoal !!!!!!!
Vou participar um pouquinho, estou com saudades dos estudos...
1) O que é ser mãe/pai pela primeira vez? Há maior responsabilidade?
Para mim, que vou ser mãe pela terceira vez (Camille chega daqui à quinze dias) não existe essa de primeira, segunda, terceira, décima... ser pai ou mãe, seja lá quantas vezes forem, a resposabilidade é a mesma. Os pais tem uma missão, que é a de orientar aquele(s) espírito(s) que estão sob nossa responsabilidade. Quando se é pai ou mãe pela primeira vez, pinta sim uma insegurança muito grande, a gente acha que não vai ser capaz de tal feito. Mas temos sim, temos capacidade, é só usarmos e muito, muito amor.
2) Há diferença de o ser pela segunda ou terceira ou quarta vez?
Acho que já respondi na 1ª questão.
3)Quais as dúvidas e dificuldades que se enfrenta ao se ver com um bebê/criança/jovem sob sua responsabilidade? De que forma resolvê-las?
Muitas dúvidas aparecem, com certeza. Cada fase de nossos filhos é uma novidade. E tem outra, se temos outros filhos, um filho nunca é igual ao outro, visto que são espíritos com suas experiências e particularidades. Mas podemos sim resolve, através de muito amor, compreensão e, principalmente, temos que conhecer nossos filhos, ter muito diálogo com eles, participarmos se suas vidas.
4)De que forma exercitar o ser mãe/pai quanto ao primeiro(ou único) filho?
Bem, esta não sei responder, pois logo de primeira me tornei mãe de gêmeas... pois é, marinheira de primeira viagem, e duas de uma vez só. Então não sei como é ser mãe de um filho só. Mas acho que deva ser a mesma coisa.
5) Vou deixar tb a questão que o Dyogho nos trouxe para entrar no nosso tema tá legal? π
"Sou casado com uma moça que já possui uma filha, assim sendo, qual deve ser a minha posição frente a criança com relação a sua educação. Devo eu apenas lhe fornecer todo o meu carinho, afeto e compreensão, demonstrando-lhe o que é certo e errado, ou devo trabalhar, também, repreendendo-a e se necessário lhe impor alguns castigos, tais como, não assistir TV, Lavar a louça, varrer a casa... Ela tem sete anos."
Acho que, conversando com sua esposa e expondo a situação, você pode sim impor sua autoridade como um adulto que não está substituindo o pai, mas que de uma forma ou de outra, aparece com a imagem masculina dentro de casa. Ah, não assistir Tv, pode ser uma forma de repreensão, mas lavar a louça e varrer a casa, não podem ser encarados como castigo, e sim como parte do processo educativo. A criança deve ter, de acordo com a sua faixa etária ter atribuições em casa, para que desperta nela o senso de colaboração e responsabilidade.
6) De que forma quem não tem filhos e está planejando os ter encara ou deve encarar o assunto?
Se preparar para um missão não muito fácil, mas que é muito gratificante.
Bjs e bons estudos.
Rosane.
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Ola pessoal
Pela primeira vez participo do grupo. Minhas respostas seguem abaixo:
1) O que é ser mãe/pai pela primeira vez? Há maior responsabilidade?
Vejo como uma missão difícil. A responsabilidade é dupla, sendo que muitas vezes sobrecai uma carga maior sobre a mãe.
2) Há diferença de o ser pela segunda ou terceira ou quarta vez?
Dificuldades anteriores ensinaram a eles como conduzir melhor as situações. Creio que por isso os avós são tão complacentes, permitindo, muitas vezes, que os pequenos façam de tudo
3)Quais as dúvidas e dificuldades que se enfrenta ao se ver com um bebê/criança/jovem sob sua responsabilidade? De que forma resolvê-las?
Creio que a melhor maneira de enfrentar as dificuldades é através do diálogo, observações dos infantes. Caso não tenham habilidade, devem procurar um profissional que auxiliem
4)De que forma exercitar o ser mãe/pai quanto ao primeiro(ou único) filho?
Buscando orientações junto a profissionais e amar sinceramente o filho
5) Vou deixar tb a questão que o Dyogho nos trouxe para entrar no nosso tema tá legal? π
"Sou casado com uma moça que já possui uma filha, assim sendo, qual deve ser a minha posição frente a criança com relação a sua educação. Devo eu apenas lhe fornecer todo o meu carinho, afeto e compreensão, demonstrando-lhe o que é certo e errado, ou devo trabalhar, também, repreendendo-a e se necessário lhe impor alguns castigos, tais como, não assistir TV, Lavar a louça, varrer a casa... Ela tem sete anos."
Na minha opinião somos responsáveis por quem cativamos. Se tem amor pela mãe e filha (o), deve ser tratado (a) como seu filho biológico
6) De que forma quem não tem filhos e está planejando os ter encara ou deve encarar o assunto?
Creio que respondi em questão anterior
Abraços fraternos ao grupo
Jucimary Vieira - Natal
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Olá amigos da sala. Ótima semana a todos. Minas respostas estão em vermelho.
O que é ser mãe/pai pela primeira vez? Há maior responsabilidade? É sempre responsabilidade vc ser pai ou mãe, independentemente de ser pela 1ª vez. Penso que na 1ª é mais difícil, porque a gente não tem a experiência. É tudo novo, quando o bebê chora você não sabe o que fazer, quando a criança cresce vc tem instintos que muitas vezes precisam ser controlados para não mimar muito aquele ser. Eu tenho um único filho, sempre fui responsável com ele, mas somente descobri a D.Espírita quando ele tinha 9 anos e a questão da responsabilidade espiritual começou desde então. Às vezes é difícil. Mas não é impossível.
Quais as dúvidas e dificuldades que se enfrenta ao se ver com um bebê/criança/jovem sob sua responsabilidade? De que forma resolvê-las? As dúvidas que surgem são aquelas de vc estar educando corretamente aquele ser para a vida. Principalmente na questão moral, na formação de uma pessoa boa, honesta, fiel, sincera, etc. As interferências exteriores são muitas e nem sempre as demais pessoas de conviência do filho têm o caráter que gostaríamos que ele seguisse. A influência é grande e a incerteza começa quando vc vê a criança agir e pensar ao contrário daquilo que vc ensinou. A minha forma de resolver é sempre perguntar ao meu filho como foi o dia, o que aconteceu na escola, e na medida em que ele vai contando eu vou falando acerca dos fatos. Tentando introduzir ali valores morais para que ele possa ter de exemplo.
De que forma exercitar o ser mãe/pai quanto ao primeiro(ou único) filho? Eu "colei" em minha mãe. É preciso ver quem já tem a experiência para aprender.
Vou deixar tb a questão que o Dyogho nos trouxe para entrar no nosso tema tá legal?
"Sou casado com uma moça que já possui uma filha, assim sendo, qual deve ser a minha posição frente a criança com relação a sua educação. Devo eu apenas lhe fornecer todo o meu carinho, afeto e compreensão, demonstrando-lhe o que é certo e errado, ou devo trabalhar, também, repreendendo-a e se necessário lhe impor alguns castigos, tais como, não assistir TV, Lavar a louça, varrer a casa... Ela tem sete anos."
Olha, eu vivo a mesma situação. Sou casada pela 2ª vez e meu marido, às vezes, não tem para com o meu filho, as atitudes que eu queira e que o Dyogho colocou. Sempre digo à ele que somos todos "educadores", independentemente de sermos pais e mães biológicos. Gostaria que meu 2º marido tivesse com meu filho atitudes de educador, o que muitas vezes não acontece. Por isso, dou a maior força ao Dyogho para que ele se posicione como "educador" da criança que ele encontrou para fazer parte de sua nova família. Sempre com amor, com carinho, com tolerância. Se repreender fazer parte, acho que deve. Gostaria que meu 2º marido agisse assim.
Com o tempo, essa criança vai encará-lo como um amigo e mesmo que ela tenha um pai encarnado, o que é o meu caso, não seria motivo para que ela (a criança) não o obedecesse quando for necessário, dizendo "vc não é meu pai, não pode me corrigir".
Acho que é isso.
6) De que forma quem não tem filhos e está planejando os ter, encara ou deve encarar o assunto? Da forma que a D.Espírita nos diz. Estamos aqui para evoluir e auxiliar o próximo a evoluir e a missão dos pais é mais difícil, porque houve o compromisso anterior. Nós temos a responsabilidade de auxiliar aquele espírito a recuperar naquilo que foi o motivo de sua queda, sempre provocada por nós mesmos em outras vidas.
Beijos grandes.
Sheila - MG
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Ois, Gente Linda, tudo joiiinha? π
Oi, Jucimary , seja bem-vinda :-)estamos felizes por ter vc participando conosco dos estudos π
Ei, Simone, que bom que resolveu participar na ativa, legal π
Ei, Lully, ei Vanda, oi Rosane(bom te ver por aqui um cadinho com a gente ante da Camille chegar dia 17/02, tá? e já sabe que depois das beijoquinhas de mamy, papy e irmãzinhas tem as beijoquinhas da Tianet Lu, num vá esquecer! :-)) ), oi Sheila π
Euzinha queria ouvir alguém aí entre vcs(que euzinha sei que tá aí :-)) que é pai de filho adolescente e que assumiu essa responsabilidade te ter sobre si a guarda , a convivência diária, a responsabilidade de estar presente de uma forma mais dia-a-dia...e que tb, como o Dyogho vivenciou a situação de se casar com alguém que já tinha um filho; de como vê e entende esse tópico :-)) Até agora opinião masculina só do Ataíde... Vamos lá rapazes π
Estava aqui verificando as colocações de vcs e refletindo ...que que vcs acham?
01) a gente pode dizer que o primeiro filho alia o fato da nossa própria insegurança quanto ao "novo"?
02) Que embora as responsabilidades sejam as mesmas em qualquer quantidade de filhos que se tenha, ou seja, pode-se ter um ou dez, a responsabilidade quanto à missão de maes e pais é a mesma; embora para cada filho seja diferenciada pelo espírito que cada um dos filhos é: com sua bagagem anterior?
03) Na dúvida, nas inseguranças, a busca de ajuda é fundamental?
04)E quando a própria mãe e pai é profissional ligado à área, as incertezas, dúvidas será que são as mesmas?
06) A perguntinha da Lully foi:
"Tenho uma sobrinha de três aninhos, que mora em casa com a minha irmã ,sou apaixonada por ela ,falo que sou um pouco mãe,não gosto que minha irmã briga com ela fico mal,ela fala que eu acabo mimando muito, quando viajo ,fico muito mal ,choro de saudade,precisando até mesmo voltar antes da data prevista . Será que alguém teria uma explicação lógica para isto?"
Aguardando a participação de vcs, ok? π
tarde cor e amor
beijocas mineiras com carinho no coração
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Olá,
Espero em Deus que tudo esteja bem com todos.
1) O que é ser mãe/pai pela primeira vez? Há maior
responsabilidade?
É uma experiência que modifica toda a nossa vida e visão que
temos do mundo até o momento. A responsabilidade não varia se
for a primeira, segunda ou décima vez. Filho é sempre
responsabilidade, pois aquele serzinho é dependente de nós
pais por toda a vida.
2) Há diferença de o ser pela segunda ou terceira ou quarta
vez?
Sim, pois geralmente estamos mais seguros de como agir
diante de determinadas situações.
3)Quais as dúvidas e dificuldades que se enfrenta ao se ver
com um bebê/criança/jovem sob sua responsabilidade? De que
forma resolvê-las?
Creio que as maiores dúvidas são em relação à sua educação.
Momentos de dizer SIM ou NÃO.
4)De que forma exercitar o ser mãe/pai quanto ao primeiro(ou
único) filho?
Se exercita ser pai ou mãe assumindo essa função e não
passando essa responsabilidade para avós, babás ou terceiros.
Claro que temos sempre que contar com ajuda, conversar, tirar
dúvidas, mas não se imiscuir com a desculpa de não saber como
fazê-lo.
5) Vou deixar tb a questão que o Dyogho nos trouxe para
entrar no nosso tema tá legal? π
"Sou casado com uma moça que já possui uma filha, assim
sendo, qual deve ser a minha posição frente a criança com
relação a sua educação. Devo eu apenas lhe fornecer todo o
meu carinho, afeto e compreensão, demonstrando-lhe o que é
certo e errado, ou devo trabalhar, também, repreendendo-a e
se necessário lhe impor alguns castigos, tais como, não
assistir TV, Lavar a louça, varrer a casa... Ela tem sete
anos."
Família é envolvimento. Se ele casou-se foi com o intuito de
formar uma família naturalmente, sem forçar a situação, será
visto por essa criança como a imagem masculina que a ajudará
a formar sua educação e sua formação moral.
6) De que forma quem não tem filhos e está planejando os ter
encara ou deve encarar o assunto?
Por minha experiência, um "filho é a prova de que Deus
ainda confia no homem". É uma grande responsabilidade,mas em
contrapartida é também um manancial de alegrias que não se
encontra em lugar alguma,e que nada substitui.
Abraços carinhosos a todos.
Ana Almeida, Salvador-BA
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Vou dar minha opinião! Um abraço a todos os colegas! Paulo
Sobre este tema indico o livro: Quem Ama Educa do Içami Tiba, que não é espírita mas faz colocações muito válidas sobre o assunto.
1) O que é ser mãe/pai pela primeira vez? Há maior responsabilidade?
Ser pai ou mãe pela primeira vez, creio ser um pouco mais dificil pois é quando se entra em contato com o papel de educador, na prática. Por isso creio ser importante trocar informações, procurar ajuda nos livros... pode parecer extranho, mas só boa vontade não basta, temos que nos munir de subsidios.
2) Há diferença de o ser pela segunda ou terceira ou quarta vez?
Na minha opinião, creio ser um pouquinho mais fácil, mas a responsabilidade é a mesma, um cuidado devemos ter é que cada filho é uma individualidade, não existe receita de bolo...uns temos que dar um empurrãozinho para ajuda-lo, outro talvez um pouco mais de colo... ou seja cada um tem suas necessidades... .
3)Quais as dúvidas e dificuldades que se enfrenta ao se ver com um bebê/criança/jovem sob sua responsabilidade? De que forma resolvê-las?
Acho que olhamos para aquela criança, e falamos: E agora? Como conduzir este serzinho para o bem? Para ser uma pessao integra e realizada?
Para resolver isso creio que temos que desenvolver com esta criança desde cedo um relacionamento muito sincero, de dialogo, respeito e amor.
4)De que forma exercitar o ser mãe/pai quanto ao primeiro(ou único) filho?
Acho que é ir com calma, experimentando, dialogando muito com o conjuge, e se precisar buscar mais subsidios externos como livros, palestras, etc....
5) Vou deixar tb a questão que o Dyogho nos trouxe para entrar no nosso tema tá legal? π
"Sou casado com uma moça que já possui uma filha, assim sendo, qual deve ser a minha posição frente a criança com relação a sua educação. Devo eu apenas lhe fornecer todo o meu carinho, afeto e compreensão, demonstrando-lhe o que é certo e errado, ou devo trabalhar, também, repreendendo-a e se necessário lhe impor alguns castigos, tais como, não assistir TV, Lavar a louça, varrer a casa... Ela tem sete anos."
Bom na minha opinião, que ja fui casado com uma moça que tinha uma filha de 4 anos quando me casei, devemos começar primeiro criando o vínculo afetivo, para deposi começarmos a participar mais ativamente da educação, se não a criança pode falar assim: poxa, quem é esta pessoa que chega na minha vida e quer vir me dando ordens... existe talvez uma resistência inicial, que pode ser plenamente vencida com paciência, respeito e amor.
Hoje em dia moro sozinho, e recentemente minha filha adolescente veio morar comigo... e está sendo uma experiência muito rica para mim aprender a cada dia a dozar bem os limites, o carinho e acima de tudo estabelecer uma relação de confiança mutua e de diálogo.
6) De que forma quem não tem filhos e está planejando os ter encara ou deve encarar o assunto?
Lendo muito, conversando muito com o parceiro, até porque trazemos muito em nós da forma que fomos criados, e às vezes trazemos até atitudes inadequadas de nossos pais sem saber, e questionando estes valores e atidudes que recebemos podemos melhora-los.
Paulo Afonso
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OOis, Gente Linda, tudo na paz? π
Ei, Ana:-) Oi Paulo π
Tava aqui lendo as colocações das meninas e dos dois meninos π e fiquei aqui pensando:
a)É diferente a posição masculina da posição feminina?
b)se for, Por que e De que forma?
c) se não for, por que?
d) Nossos pais não tinham todo esse arsenal de informações, não é? Mas de uma forma ou de outra, da mesma forma que nós, eles erraram em alguns pontos e acertaram em tantos outros ; será por que, então, hoje em dia há essa necessidade de ajuda externa?
Que que vcs acham? π
Tarde cor e amor procês todos
beijocas mineiras com carinho no coração
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a)É diferente a posição masculina da posição feminina? Creio que é semelhante, mas tem sua peculiaridades,,
b)se for, Por que e De que forma?
Creio que em linha gerais os dois tem a mesma responsabilidade, porém ser Pai ou ser Mãe tem características muito peculiares que no psiquismo da criança agregam diferentes caracteristicas, que somadas (o masculino e feminino) trazem à criança um formação mais plena.
Em geral o masculino agrega à personalidade aspectos mais objetivos, racionais, assertivos; já o feminino agrega valores tais como: a sensibilidade, intuição, amorozidade, mais presentes na condiçao feminina, é claro que isso não quer dizer que ambos: homens e mulheres não possam ter estas características. estamos falando na verdade de elementos que são simbolizados pelo feminino ou masculino
c) se não for, por que?
d) Nossos pais não tinham todo esse arsenal de informações, não é? Mas de uma forma ou de outra, da mesma forma que nós, eles erraram em alguns pontos e acertaram em tantos outros ; será por que, então, hoje em dia há essa necessidade de ajuda externa?
Que que vcs acham? π
Bom, acho que hoje com a maior difusão dos conhecimentos doutrinários, filosóficos e pegagógicos, poderemos ter menor chances de criar nossos filhos de forma inadequada. Temos também de ter a humildade de sentir que às vezes não sabemos o que fazer diante de uma situação e buscar ajuda. Talvez a nossa geração tenho errado a mão no sentido de ser muito permissiva com relaçao à educaçao, em oposição ao tempo de nossos pais em que quase nada era permitido. Hoje creio que buscamos um ponto de equilibrio.
Um abraço a todos, espero ter ajudado com minhas opiniões!
Paulo Afonso
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Oi Lu, aí vão as minhas reflexões.
Sheila - MG
01) a gente pode dizer que o primeiro filho alia o fato da nossa própria insegurança quanto ao "novo"? Sim. A ajuda de nossos pais, livros, conversas com outras pessoas ajuda muito, mas na hora do "vamos ver" nós ficamos sozinhos com os filhos e aí vem o teste. Para mim, a insegurança surge nos momentos em que meu filho pré-adolescente (13 anos) tem reações diferentes das que eu esperava. Tenho ouvido muitas palestras sobre o comportamento de adolescentes e tem um livro da Joana de Ângelis - Adolescência e Vida que estou lendo que ajuda a quebrar um pouco esta insegurança.
02) Que embora as responsabilidades sejam as mesmas em qualquer quantidade de filhos que se tenha, ou seja, pode-se ter um ou dez, a responsabilidade quanto à missão de maes e pais é a mesma; embora para cada filho seja diferenciada pelo espírito que cada um dos filhos é: com sua bagagem anterior? Acho que vc tem razão, Lu. Eu tenho um filho só e sinto que ele precisa mais de regras e direcionamento do que outros coleguinhas dele que conheço da escola, que apesar de serem mais novos são mais responsáveis, mais disciplinados do que o meu. Penso que a responsabilidade nossa de acompanhar os filhos se diferencia pela bagagem espiritual que eles têm. Se são espíritos mais evoluídos, não precisamos nos preocupar tanto. Vc fala uma vez a lição fica guardada e a prática daquilo existe. Quando não, vc fla todo dia, toda hora a mesma coisa e os anos passam, com a gente sempre atrás do filho.
03) Na dúvida, nas inseguranças, a busca de ajuda é fundamental?Penso que sim. Às vezes somos muito orgulhosos em achar que o que fazemos e pensamos é o certo para nossos filhos e muitas vezes não é. Psicólogos, médicos, terapeutas, a doutrina espírita ajudam muito e sempre devemos ir atrás de ajuda quando não estamos dando conta do recado.
04)E quando a própria mãe e pai é profissional ligado à área, as incertezas, dúvidas será que são as mesmas? Acho que sim. Tem uma sutileza grande em querer que alguem seja o que vc quer e este alguém ser. Nós sempre educamos um filho para que ele pense, aja, fala como nós pais, mas semopre esqueçemos da individualidade que cada um de nós é. Mãe ou pai profissiona
ConclusΓ£o