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110b – Tema: Vida em família : o conviver - nosso papo sobre 2

Eis, Lindinhos e Lindinhas de meu coração, tudo certinho com vcs? :-))
Euzinha recebi a msg abaixo, que não é espírita, mas que tem a ver com o nosso tema , daí num resisti e estou colocando aí embaixo, partilhando com vcs, tá legal? 😉
Noite estreladinha de felicidade
beijocas mineiras com carinho no coração
De coração para coração:..
(autora:Letícia Thompson / webdesigner: Sandra Zilio)
www.sandrazilio.hpg.ig.com.br


O que separa corações não é a distância, é a indiferença.

Há pessoas juntas estando separadas por
milhares de quilômetros
e outras separadas vivendo lado-a-lado.

Muitas vezes nos importamos com o que
acontece no mundo, nos sensibilizamos
e pensamos até em fazer alguma coisa,
mas nos esquecemos do que se
passa ao nosso lado, na nossa casa,
na nossa família e mesmo na vizinhança.

Colocamos, sem querer, barreiras
entre os corações que nos cercam.
A indiferença mata lentamente,
anula qualquer sentimento;
e assim criamos distâncias quando
estamos tão próximos.

As pessoas se habituam tanto àquelas que
convivem com elas que elas passam
a não notá-las mais,
a não dar mais importância.

Mas, se quisermos transformar o mundo,
comecemos por transformar a nós mesmos.
Se quisermos entrar em combates para melhorar
algo para o futuro, que esse combate
comece dentro da nossa própria casa.

Precisamos olhar os que estão ao
nosso lado sempre com olhos novos.
Comunicar mais, destruir mais
barreiras e construir mais pontes.

Precisamos nos dar de coração a coração.

A melhor maneira de acabar com a indiferença
de uma pessoa em relação a nós é amá-la.
O amor transforma tudo.

Não permita que pessoas ao
seu lado morram de solidão!
Não permita que elas sintam-se
melhor fora de casa que dentro dela!

Dê atenção, dê do seu próprio tempo!
Comunique-se!
Assista menos televisão e converse mais.
Riam juntos.

Há quanto tempo você não diz para a
pessoa que vive ao seu lado que gosta dela?
A gente não recupera tempo perdido.
Mas podemos decidir não perder mais.

Vamos amar os corações que nos cercam e tentar
alcançar novamente aqueles que se distanciaram.
Há sempre tempo para se amar.
E se não houvesse, o próprio
amor seria capaz de inventar.
(autora:Letícia Thompson / webdesigner: Sandra Zilio)
www.sandrazilio.hpg.ig.com.br
(recebi a msg da Maria Rita)
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Olá Pessoal,

Quando fiz meu primeiro curso de evangelizadora, o que mais me marcou foi a questão de comparar a criança à argila, dizia-se que a criança é argila maleável, mas que quem manipula essa argila eram três: familia, escola e a convivência com os amiguinhos, aí eu pergunto: quando vamos dar aulas para essas crianças notamos que umas são mais "maleáveis" que as outras, por que? não seria o livre-arbítrio? Será que em vez de 3 manipuladores de argila não esqueceram a própria criança?

Sabemos que para alcançar essas crianças só mesmo muito AMOR.

Desculpe LuCvdee, mas como vc se chama?

Abraços carinhosos a todos,

Cláudia
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Eis, Gente Linda do coração, tudo azul azul? 😉
Claúdia, realmente a se esquece que a criança é um espírito antigo, que apenas está revestido no momento de um corpo físico limitado, que dela tb dependerá a vontade de se "malear"...
Eu me chamo Luzia, mas todo mundo me chama de Lu 🙂
noite estreladinha de felicidade
beijocas mineiras com carinho no coração
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Oi pessoal!

Tudo em paz? Tomara q sim!!

Lu, essa msg me emocionou muito! E é a essência do nosso estudo, ao meu ver!

A família tem q ser, acima de tudo, de coração!!
A família tem q se dar a mão, olhar no olho do outro!
A família tem q ser presente, estar presente em todos os momentos! E, principalmente, se fazer presente qdo não pode estar presente! Os segundos são tão preciosos!!! A gente acha pouco e acabamos não nos doando. Mas, as pessoas ficam tão contentes com a nossa doação, que não importa o tempo! Importa sim, q a pessoa saiba q, embora tenhamos pouco tempo pra doar, o tempo doado estamos nos doando por inteiro!!
A família tem q dizer " eu te amo!" com palavras e gestos, sim! Porque vergonha ou pudor ou barreiras, não é mesmo?

Fiquei pensativa com esse texto pq fala sobre o que eu ando pensando no momento... dessa falta de atenção de um pro outro, seja na família ou em qualquer outro contexto de convivência... como eu trabalho fora e tenho dois filhos pequenos, essa é uma preocupação constante em minha cabeça.

Ai, falei demais, gente, desculpa!

Abraços cariocas e, mais uma vez, Lu, obrigada por compartilhar texto tão bonito pra gente.

Márcia

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Eis, Gente Linda do coração, tudo azul azul, da cor do céu e do mar? 🙂
Ei, Márcia, falou demais não. Na realidade acho que falou aquilo que estamos todos quietinhos refletindo...
em como deveriamos conviver e em como realmente convivemos...
se nos doamos...
se estamos presentes...
se deixamos o amor falar mais alto que os conflitos , os melindres, as diferenças...

E aí, pessoal, vamos refletir tb em conjunto? 🙂
tarde cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração
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Puxa pessoal, tocou fundo...
Meu primeiro pensamento foi enviar estes textos para a pessoa com quem estou tendo dificuldades em minha família ... mas como vcs. sabem, até isto é motivo para causar melindres, pq certamente parecerá uma "indireta", como já aconteceu antes. Estou tendo um problema triste com minha sobrinha, pois sempre fomos muito ligadas (como mãe e filha), mas devido à fofocas, divergências de pensamentos, mau-entendidos etc, estamos nos afastando cada vez mais. Minha esperança é que um dia ela entenda que o meu amor por ela nunca foi abalado, apesar das divergências de opniões e das mágoas que estão ficando. Infelizmente, percebo que da parte dela, houve um abalo quando deixei de dar-lhe razão à tudo e defendê-la incondicionalmente contra tudo e todos. Eu errei muito mimando-a demais e agora ambas estamos sofrendo. Não sei se poderia colocar um problema pessoal na sala, mas como está dentro do tema, se for possível, gostaria da opnião de vcs. Obrigada e um abraço à todos. Desculpem o "melodrama"...
Vanda Rocha.

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Eis, Gente Linda do coração, tudo na paz por aís? 🙂
Ei, Vanda, num é melodrama não, vc apenas está nos exemplificando uma convivência que vem tendo, só que ela, ao contrário daquilo que intelectualmente sabemos que deveria ser, ainda não é vivência; não porque não se queira, mas porque ainda estamos engatinhando nesse processo de amar, de educar, de conviver pacificamente.
Aí entra a questão do educar, nas falhas que geraram um conflito no passar dos anos, que por mais que se queira existam apesar de se tenta fazer o melhor sempre, nós tb ainda não somos educados, né mesmo? 🙂
Vc não disse a idade de sua sobrinha, mas provavelmente ela deve ser adolescente, e estar no processo de se descobrir, se entender, na transição entre o ser criança e o ser adulto; surgem inseguranças, a incerteza de como se comportar, a escala de valores da vida se modifica perante o munto e por aí vai...
Imagino, que deva ser difícil conviver com essa fase, mas o adulto que com o adolescente convive deve, entendo eu, manter-se firme quanto à postura moral.
E esse percurso entre o jovem e o adulto, tem as diversas outras interferências das demais pessoas que convivem com eles, escola, vizinhança, família, e o mundo.
Bem, como euzinha só posso falar mais na questão em termos do que entendo, vou deixar pra turma pais e mães mais experientes comentar sobre o assunto, tá legal? 😉
E, aí Pessoas Lindas que moram no meu coração, vamos participar? ;-))
noite estreladinha de felicidade procês
beijocas mineiras com carinho no coração
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Conclusão