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108a – Tema: Família: Espaço de convivência - nosso papo com textos
Ola equipe! tudo bem ?
Para a questão 1 - Quero dizer que todos os Pais tem por necessidade de implantar Regras de Convivencia, sem a existencia destas as dificuldades crescem e a familia cai em ruina. Estas regras precisão ter base nas Leis humanas, o que começa a preparar os filhos para viverem em sociedade quando forem chamados pelo tempo para tal. Ter bases nas Leis de Moral Cristã, ditadas por uma formação religiosa que a maioria das pessoas adquirem, e devem ser maleaveis para que com o crescimento dos componentes da familia, seja na idade corporal seja na formação moral diferenciada destes membros com o despertar espiritual de cada um, todos possam aprender a viver em harmonia.
R 2 - Com estas Regras as diferenças serão respeitadas, descobre-se a individualidade os DIREITOS, mas PRINCIPALMENTE OS DEVERES de cada componente do Lar.
R 3 - As Regras impõem disciplina, os componentes destas não só Educam, mas cultivam o amor a amizade, a gratidão.
R 4 - O papel dos pais, deve ser o do amigo, do legislador, do exemplificador, do pacificador, do justiceiro. Precisa estar neutro para parabenizar e também para repreender, apontando caminhos alternativos e incentivando a União.
R 5 - A pratica do Evangelho é VITAL, por mais que os pais tenham um papel decisivo, é importante passar para a familia as suas condições de ESPIRITOS FALIVEIS, demonstrando a todos que estão no mesmo barco, que podem cair também e o Evangelho é a Direção, a Regra Maior o timão, que com certeza fara com que todos possam cumprir e fazer cumprir o seu papel na Familia e na Sociedade como um todo.
Obrigado
Ataide.
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Olá amigos da sala educar. Boa semana a todos. Estava meio sumida, mas estou de volta.
Abaixo, minhas considerações sobre o tema da semana.
Questões para estudo:
1 - Conviver bem com um familiar nosso é tão difícil assim? Será que às vezes não somos nós que dificultamos isso?
Bem, conviver com um familiar que não tem afinidade ou tem pouca afinidade conosco necessita de maior perseverança do que com os demais. A maioria das vezes somos nós quem dificultamos o processo, porque nosso orgulho não nos deixa ver nesse familiar um instrumento de Deus para o nosso melhoramento. A D.E nos explica a razão de toda esta dificuldade e, por mais que tenhamos afinidades com nossos parentes, é sempre complicado às vezes.
No capítulo IX do E.S.E, existem itens trabalhados nas instruções do espíritos que temos que prestar muita atenção, como afabilidade e doçura, a paciência, obediência e resignação, etc. Tudo isso é para ser extremamente observado por nós, mas a maioria das vezes, o orgulho, como nos diz Emmanuel, no mesmo E.S.E, "é a chaga da humanidade".
Para vocês terem uma idéia meu marido e eu somos espíritas, temos os mesmos ideais, gostamos das mesmas coisas e não passamos, às vezes, 1 mês sem ter disavenças. É complicado!!!!
2 - Como o amor deve ser empregado para que essas "diferenças" entre familiares sejam sanadas?
Penso que já coloquei minhas observações na resposta anterior, na questão da afabilidade, doçra, paciência, etc, mas devemos nos lembrar do que Jesus nos ensinou "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos." Toda vez que noscolocamos no lugar do outro antes de determinarmos à ele como proceder, temos a idéia exata de como nossas opiniões e colocações fazem com o nosso proximo.
3 - Uma boa educação familiar pode abrandar desentendimentos e semear a amizade?
É claro que sim. O amor cobre uma multidão de pecados.
4 - O que o pais podem fazer numa situação onde irmãos se odeiam e entram em desafeto todos os dias?
Minha familia é grande. Tenho 5 irmãos. Quando éramos pequenos e até à adolescência brigavamos muito e, em dado momento, eu e uma outra irmã ficamos praticamente 2 anos sem trocar palavras ou ficar no mesmo lugar por motivos mesquinhos e absurdos.
Como mãe de filho único, não sei como proceder, mas creio que a conversa, o esclarecimento na hora das brigas e o pulso firme da posição de pai ou mãe ajudam, no momento certo.
Prece para os mentores espirituais dos filhos.
5 - O Evangelho no lar pode realmente trazer a harmonia para o lar com inimigos de reencarnações passadas?
O Culto do Evangelho é luz no lar, que orienta a muitos. Não só encarnado, mas desencarnados. Tenho um compenheiro de doutrina que nos disse certa feita que, um casal amigo seu, recebeu uma mensagem dizendo que, no curso dos 20 anos que praticavam semanalmente o culto do evangelho no lar, mais de 20.000 espíritos foram auxiliados por eles. Imaginem nós em uma família com pouco mais de 4 o 5 pessoas, a ajuda que recebemos!
Um boa semana para todos.
Sheila
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Oi pessoal, tudo em paz com vocês??
Segue um texto para a reflexão sobre o tema que o Márcio postou para a gente nessa semana.
Beijinhos no coração de todos!!!
Fú
Dez Passos Para um Bom Relacionamento Familiar
Umberto Ferreira
As pessoas não são iguais. Cada Espírito está num grau de evolução. As diferenças são muitas. Os gostos são diferentes. É utopia querer que duas pessoas sejam iguais. Conviver bem em família é conviver com as diferenças. É compreender, aceitar e respeitar as diferenças. André Luiz afirma: _Lembre-se de que as outras pessoas são diferentes e, por isso mesmo, guardam maneiras próprias de agir_ e _É preciso reconhecer a diversidade dos gostos e vocações daquele ou daquela que se toma para compartilhar-nos a vida_
(Sinal Verde).
Os Espíritos que evoluem na Terra ainda estão distantes da perfeição. Todos têm muitos defeitos e reencarnam para corrigi-los e desenvolver as virtudes. É impossível exigir que as pessoas de nossa família ou nós mesmos não cometamos erros. Conviver bem em família é aceitar as pessoas com os defeitos que elas ainda não conseguiram vencer. André Luiz nos aconselha: _Não exija dos familiares diferentes de você um comportamento igual ao seu, porquanto cada um de nós se caracteriza pelas vantagens ou prejuízos que acumulamos na própria alma_ (Sinal Verde).
O homem tem tendência a observar o lado ruim das pessoas, os seus defeitos e, freqüentemente, não percebe as qualidades. A conseqüência disso é um certo pessimismo que acaba comprometendo o relacionamento familiar. Uma maneira de evitar que isso aconteça é observar as qualidades, o lado bom. Isso aumenta a simpatia pelas pessoas. Com relação aos filhos, há necessidade de atentar-se para os defeitos e más tendências para poder combatê-los desde a infância. André Luiz pondera: _Antes de observar os possíveis erros ou defeitos do outro, vale mais procurar-lhe as qualidades e dotes superiores para estimulá-los ao desenvolvimento justo_ (Sinal Verde).
Todas as pessoas gostam de ser bem tratadas. Por isso, é importante que os membros da família sejam sempre amáveis uns com os outros, tanto em palavras como nos gestos. Por outro lado, abraços, toque de mãos são exemplos de gestos que ajudam, e muito, o bom relacionamento familiar. Paulo nos recomenda _Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe (depreciativa); e sim unicamente a que for edificante..._ (Efésios, 4:29) e André Luiz nos aconselha: _Eleve o seu vocabulário para o intercâmbio com os outros_ (Busca e Acharás). É ideal que os membros da família sejam solidários entre si. Isso é importante sobretudo nas atividades do lar, que acabam sacrificando a dona de casa. André Luiz nos aconselha: _Colabore no trabalho caseiro, tanto quanto possível. Os pequeninos sacrifícios em família formam a base da felicidade no lar_ (Sinal Verde).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Novo Testamento, Sociedade Bíblica do Brasil,
Rio de Janeiro (RJ).
XAVIER, Francisco C. Sinal Verde, pelo Espírito
André Luiz. Ed. Comunhão Espírita
Cristã, Uberaba (MG).
_____. Busca e Acharás, pelo Espírito André
Luiz, IDEAL, São Paulo (SP).
Fonte: Reformador - Março/2004
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Oi pessoal, euzinha de novo!!!
Olha, esse texto tem algumas perguntinhas a mais sobre o tema, queremos ver todos participando, ok?!
Beijinhos no coração,
Fú
Equipe Educar CVDEE
Ivair, Márcio, Rosane, Lu e Fúlvia
eqpeducar@cvdee.org.br
Família
A família é a reunião de Espíritos com uma proposta de trabalhar os laços afetivos, corrigindo desequilíbrios do passado e construindo um futuro mais harmonioso.
A decisão da separação é algo muito pessoal. Se, apesar de tudo, ainda houver possibilidade de crescimento no casamento, pode-se manter o vínculo entre os cônjuges. Se não houver esse crescimento e as pessoas estiverem se destruindo, a separação é viável.
Nem sempre a reunião dos Espíritos em uma família é para corrigir erros do passado. Existem famílias que se reúnem pela afinidade.
Como nós ainda somos Espíritos imperfeitos, a insatisfação no casamento faz parte de nossa vida. Para evitar isso é necessário que construamos a felicidade com o parceiro dia a dia.
Mesmo se a pessoa não constituir família, ela pode se dedicar à família humana, o que é válido.
A separação entre os que se amam é transitória, pois para o Espírito não há limite de espaço e tempo. Aqueles que se amam estão sempre ligados pelo pensamento.
Ao conversar com os filhos sobre sexo, mostre-lhes que estamos sempre rodeados de Espíritos, que podem incentivar uma relação para retornar à vida corpórea. Mostre-lhes que eles, os filhos, são responsáveis pelas escolhas que fazem.
Os pais podem ser amigos dos filhos, desde que não queiram ser mais jovens do que eles.
É comum ouvirmos que fulano mudou depois do casamento. Isso é normal, porque na época do namoro estamos encantados um com o outro e cada um mostra ao outro seu melhor. No casamento as tendências se revelam. Para minimizar o problema, estejamos certos de amar essa pessoa independentemente de aspectos passageiros, como riqueza, beleza etc.
Se um casal decidir permacer juntos pelo bem dos filhos, apesar do fracasso do casamento, essa decisão será benéfica se o casal tiver capacidade de renunciar verdadeiramente, não deixar que a tristeza contamine as relações afetivas.
Os verdadeiros laços afetivos não são os de sangue, mas sim os de afinidade. Podemos estar em uma casa junto a Espíritos que não temos afinidade mas que precisamos aprender a amar.
A postura de uma pessoa perante o sexo está relacionada ao seu nível evolutivo e à educação recebida. Os filhos encaram o sexo de forma diferente se os pais demostrarem uma postura diferente. Cabe aos pais falar sobre o assunto com naturalidade e demonstrar equilíbrio na manifestação afetiva.
A ligação entre mãe e filho é intensa, principalmente na gravidez: o que se passa na mente da mãe afeta o feto. Se a mulher tem consciência disso, deve procurar se manter em equilíbrio.
Fonte: Irc-Espiritismo
Com base neste resuminho, vamos responder a algumas questões?
Na sua concepção:
1. Como devemos conviver harmoniosamente com nossa família?
2. Quais os direitos e deveres dos familiares? Como manter a boa relação entre eles?
3. O diálogo é essencial? Por quê?
4. E a prática do Evangelho no Lar, como ajudaria a manter o equilíbrio de uma família?
Aguardamos a participação de todos, ok?!
Um ótimo final de semana e ótimos estudos
Beijos no coração
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Oi Fúlvia
- Para viver com harmonia em qualquer grupo que estejamos e Principalmente na FAMILIA, é necessário acima de tudo que cultivemos a a LEALDADE este fator é básico para alcançarmos sussesso com equilibrio e harmonia.
- Os direitos e deveres e a boa relação estão direcionados pelo RESPEITO e reconhecimento de que somos seres únicos da criação, cada familiar é um ser a parte nesta grandiosidade de obra de nosso Pai maior.
O diálogo é importantissimo, porém pode levar a separações, decisões boas ou ruins. O mais importante e essencial é o AMOR, que une, que perdoa, que nos faz exercitar a INDULGENCIA, a COMPREENSÃO, as vezes é melhor calar e ver que sentimentos estamos cultivando no seio de nossos familiares e em nós mesmos.
O Evangelho no Lar é importante pois nos mostra o Caminho, o Equilibrio, não só em casa mas no Grande Lar que é a terra.
Abraços. Muita Paz
Ataide
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A respeito do assunto família, aqui vai minha colaboração.
Um abraço a todos.
Ricardo
PAIS E FILHOS
Ricardo Montedo
A família, bem o ensina a espiritualidade superior, é o grande cadinho purificador de espíritos ligados há milênios por recíprocos e dolorosos endividamentos.
Jungidos pela inexorabilidade da Lei Divina, es aí, no grupo familiar, a reunião, como pais e filhos, desses irmãos mutuamente desajustados, na busca da reparação de faltas do passado.
Por isso, as diferenças, por isso, a desarmonia, por isso, o desequilíbrio, por isso, as pequenas e grandes batalhas do dia a dia, travadas no recesso de cada lar.
Portanto, pais, não lamenteis um só instante que seja pelos filhos que a Divina vontade colocou sob vossa guarda.
Tenhais, ao contrário, a consciência de que recebestes uma chance de resgatar débitos que acumulastes junto a eles.
Aproveitai-a bem e dedicai-lhes todo o amor que sois capazes de doar!
Filhos, não julgueis vossos pais!
Não jogueis sobre eles palavras de afronta, não vos revolteis por que, de acordo com seu entendimento, tomem eles medidas que vos pareçam equivocadas, mas que eles entendam ser para o vosso bem.
Cultivai, pais e filhos, o afeto, o carinho, a amizade que deve animar vossas vidas!
Buscai, filhos e pais, a aproximação, o entendimento, a superação das diferenças, a compreensão das falhas de uns e de outros, buscai o amor infinito que jaz depositado no fundo de vossos corações.
O amor é o remédio curador de todos os males e a mola propulsora para o progresso moral da humanidade!
Que a paz e a harmonia do Cristo possam fazer-se presentes em cada lar do planeta Terra!
(Texto escrito por Ricardo Montedo, em 22 de Junho de 2004, no GE Bezerra de Menezes, em Cruz Alta, RS)
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Eis, Lindinhos e Lindinhas do coração, tudo joiinha? 🙂
Uuhmm!! todo mundo quietinho, quietinho, hein?! 🙁 🙂
Geralmente quando a gente fala em família pensamos logo em pais e filhos, né mesmo? 🙂
E como a gente poderia também verificar essa convivência familiar entre irmãos, avós, tios, primos, sogro, sogra, nora, genro, cunhados?
Um dia todinho cor e amor procês
beijocas mineiras com carinho no coração
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E preocupante o conceito de familiares hoje em dia, as pessoas estão dizendo que parente é Mãe, Pai, irmãos e filhos. Mas a familia consanguinea aumenta conforme nós vamos alargando estes relacionamentos, assim sendo Marido, sogro, sogra, cunhado, tio, etc..., passam a fazer parte de nossa familia, mesmo que seja só consanguinea a partir do momento que casamos ou criamos um novo relacionamento, vai-se exercitando a expansão do amor fraterno, que deverá ser alcançado por toda a humanidade.
E a Inteligencia Divina manifesta-se para nós desta maneira, fazendo com que nós possamos aprender a amar aos nossos semelhantes por etapas, começando pelos mais chegados, indo em diante até chegar por todo o universo.
Obrigado, muita paz.
Ataide
Conclusão