Educar
087a – Tema: Relacionamento entre pais e filhos adolescentes - nosso papo
Nós pais devemos sentar e conversar com nossos filhos
adolescentes, de maneira racional, não-emocional. em
tudo o adolescente deve ser um participante ativo,
compartilhando seus sentimentos e idéias com os pais.
É necessário dar limites e não castra-los.Liderar
administrando todos os problemas com uma ótica
realista. Não devemos impor nossas vontades. Temos que
entender os nossos filhos pela preferência.
Muita PAZ e muito AMOR. Principamente amor, é o que os
adolescentes mais precisam.
Beijos no coração.
Maria Lêda
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Olá amigos da sala Educar,
Sou adolescente ainda tenho 18 anos e confesso que durante essa fase
muitas vezes julguei -me dona da vida , quis gozá - la , sorvê- la em toda
plenitude. O corpo jovem e forte deu- me sempre a ousadia necessária de não
pensar no amanhã. Sinto que essa fase está acabando e que estou na busca das
coisas que antes mal notava ou algumas vezes escarnecera.
Quando não se sabe vencer a febre da adolescência disciplinando os
sentimentos, respeitando os fundamentos sagrados do lar e da família.
Depois frente ao vazio de uma vida fútil , teme- se compreender a dura
realidade.
Bjos Bruna
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"Como deve ser, na visão espírita, o relacionamento entre pais e seus filhos adolescentes?"
R: Devemos ter muito amor e muito respeito pelos nossos filhos pois esta fase de adolescente é o momento onde os espíritos estão entrando na realidade da missão deles de encarnados, já que na infância é a fase de adaptação do espírito aqui na Terra, logo na adolescência é a fase das experimentações, por isso eles querem sair sozinhos, ter liberdade, etc. Precisam experimentar a vida é o momento que estão a descobrir o mundo, por isso é o momento que mais fazem besteiras, por inexperiência e pelo desejo às vezes cego de querer acertar em tudo. É preciso de nossa parte termos paciência e muita cautela, pois um dia fomos assim e sabemos bem como é querer fazer algo e ter limite para isso. É preciso estarmos sempre em negociação, às vezes cedendo, às vezes limitando, e nunca sendo taxativo e arbitrário. Sejamos caridosos e assistentes com estes espíritos que Deus nos confia aprendizado, precisamos nos espíritas em si (com tantos conhecimentos a nossa disposição) estarmos conscientes da grandiosidade da nossa missão em educar um filho de Deus como nós e acima de tudo requerendo educação, amor e discernimento para sobreviver as imposições desta vida. Olhem bem a responsabilidade, pensem, se falharmos quando desencarnamos seremos cobrados pela nossa consciência, pela alma desamparada que deixamos de instruir e preparar para a vida e acima de tudo se este espírito encarnado falha a culpa indiretamente ou em certos casos diretamente é dos pais.
Abraços capixabas e recheados de humildade e paz.
Márcio de Mensisa
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Oi Bruninha.
Parabéns.
Só depois que eu tinha mais do dobro da sua idade, nem lembro mais porque
pois ja faz uns 30 anos, comecei a procurar algo que atendesse mais ao
espírito e cada dia fico mais deslumbrado com o que a espiritualidade nos
oferece.
Contamos com voce.
Marcos.
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Eis, Gente LInda do Coração, tudo joiiinha com vcs?:-))
Euzinha andei sumidinha de estar mais presente, mas é que estava montando as atualizações do site infantil(Site da Gente : www.cvdee.org.br/sitedagente) , mas estive lendo vcs por aqui, tá "bão"? :-))
Estava pensando sobre o assunto dessa semana aqui no nosso cantinho...
Hoje a gente tem (ou deveria ter) uma maior comunicação, uma maior abertura, então o diálogo entre pais e filhos deve ocorrer com uma frequência maior... Aí pensava, o que vcs acham?
O diálogo vem mesmo ocorrendo de uma forma maior?
Se ocorre: ele existe mesmo com pais falando e filhos escutando e filhos falando e pais escutando?
Esse diálogo ocorre de forma natural ou vem de um processo de educação com base na infância?
Muitos de nós, de uma outra geração, chegamos com medo ou timidez ou constrangimento em falar de alguns assuntos, como por exemplo: sexo, drogas, homossexualismo, que eram tabus. Há uma facilidade de lidar com esses assuntos junto aos nossos filhos adolescentes.
Como fica a questao entre educação, orientação, limites e disciplinas?
Como vcs entendem e acham a questao? 😉
Um dia cor e amor pra vcs
beijocas mineiras com carinho no coração
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Bom dia pessoal !!!
Vamos a algumas opiniões sobre o tema da semana ???
O diálogo vem mesmo ocorrendo de uma forma maior?
Pelo que vejo, muita coisa anda mudando... existe uma tendência sim, para a importância do diálogo entre pais e filhos, coisa que antigamente não acontecia. No ínicio do século passado, era a total e irrestrita imposição patriacal. Mais tarde, nos anos 70 e 80, a total liberdade de ação... acho, no meu entender, que aos pouquinhos, as coisas naturalmente estão caminhando para um equilíbrio. E somente através do diálogo franco irá se chegar ao total equilíbrio.
Se ocorre: ele existe mesmo com pais falando e filhos escutando e filhos falando e pais escutando?
Com certeza. Mesmo que o filho ou a filha cometa algum erro, os pais tem que ouvir os argumentos destes, que são espíritos em aprendizado, assim como nós, que estamos pais e eles estão filhos... um dia os papéis se invertem, não é mesmo ??? Então temos que aprender a ouvir além de falar, pois temos muito a ensinar a nossos filhos, mas também podemos aprender e muito com eles.
Esse diálogo ocorre de forma natural ou vem de um processo de educação com base na infância?
Acredito que ambos... ainda diria que o "o diálogo vem de um processo de educação com base na infância, e o com isso o diálogo vai ocorrendo de forma natural.". Com certeza obteremos resultados mais promissores se tratarmos a questão do diálogo e do relacionamento desde a mais tenra idade. Achamos que a criança nada entende, mas muito pelo contrário...
Muitos de nós, de uma outra geração, chegamos com medo ou timidez ou constrangimento em falar de alguns assuntos, como por exemplo: sexo, drogas, homossexualismo, que eram tabus. Há uma facilidade de lidar com esses assuntos junto aos nossos filhos adolescentes.
Minhas filhas tem 10 anos, e dentro do entendimento propício a idade delas, é claro, já converso de tudo um pouco com elas... por exemplo, elas sabem que não podem aceitar nada de ninguém na rua, pois uma balinha inocente pode ter alguma droga dentro... dentre outras coisas, pois elas veem televisão, tem amiguinhas e conversam sobre este tipo de coisa. Então é melhor que aprendam comigo o certo do que na rua o errado.
A questão do relacionamento entre pais e filhos está sendo matéria de uma série de entrevista durante esta semana na jornal Hoje, da Rede Globo. Ontem, tive oportunidade de ver a primeira reportagem da séria, onde mostrou uma mãe, com os três filhos adolescentes, onde demonstraram a importância do diálogo, da troca de informações e onde os filhos são os maiores incentivadores deste comportamento dela.
Bem vou parar por aqui... pra variar, estou enroladinha de trabalho.
Beijos.
Rosane.
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Oi pessoal, tudo bom?
Acredito que o relacionamento entre os pais e os filhos adolescentes deve ser de amor e compreensão, de ambos os lados. Digo isso pq eu, aqui em casa, tive muita assistência dos meus pais, uma relação muito boa mesmo. Hoje, aos 23 anos, sinto que sou uma pessoa que foi bem educada (embora às vezes não pareça hehehe).
Meu irmão tem 16 anos e está sendo educado do mesmo modo que eu, embora ele tenha menos paciência. Mas ele também é uma pessoa que está se formando na base do amor e da compreensão, o que o leva a ser uma pessoa mais feliz.
Claro que os adolescentes têm aquela fase de "eu posso tudo" e q os pais não sabem de nada. Não me lembro de ter passado por essa fase e sei q não fui rebelde. O q eu mais era atraída era por cães, gatos e animais de estimação, e não por baladas, rapazes etc, a ponto de ser chamada de "louca". Meus pais me apoiaram, me deram o suporte necessário para me tornar uma adulta consciente e isso me ajudou muito.
Portanto, pais e filhos com relacionamento baseado em amor e compreensão, pra mim, é a chave para os filhos se tornarem pessoas melhores.
Espero ter contribuído pelo menos um tiquinho com a aula.
Beijos no coração
Fú
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Questões para estudo:
1- Vocês acham que as drogas como álcool e cigarro devem ser proibidas como
as demais?
No meu ponto de vista, a proibição por orgãos publicos de nada ajuda para
evitar que esse mal se alastre pelo nosso planeta. O que é mais importante é
a conscientização dos malefícios ao nosso fisico e ao nosso espirito, desse
uso.
2- O que podemos fazer para evitar que nossos filhos não façam uso de todo e
qualquer tipo de drogas?
Em primeiro lugar, o exemplo que os pais dão aos seus filhos, para que
possam orientar, dialogando com muito amor, sobre as sérias consequencias do
uso de qualquer droga.
3- O que o centro espírita pode fazer para evitar o consumo de álcool e
cigarro entre os seus membros?
O Centro espírita, por intermedio das suas palestras e também de grupos de
estudo, podem tentar, como disse, conscientizar do perigo do envolvimento
não só físico como também espiritual
4- Como uma família espírita pode ajudar a um familiar a se livrar das
drogas?
Em primeiro lugar, tando muito amor, atenção, carinho e respeitando esse
irmão como uma pessoa que acima de tudo precisa de ajuda e não de crítica
5- Quais são as alternativas para escapar do assédio que sofremos pela
sociedade para fazermos uso de cigarro e álcool?
Como falei anteriormente, resumindo, a estruturação da família é muito
importante. Quando falo em estruturação, falo de respeito entre os seus
componentes.
Trabalho com adolescente no meu dia a dia, pois sou professora do Ensino
Médio e estou vendo muito de perto este problema, pois até dentro de sala de
aula o consumo tem sido adotado pelos nossos alunos, infelizmente. Nós como
elementos de uma sociedade, devemos nos unir como irmãos que somos, para
formar um batalhão de campanha e evitar que a nossa sociedade seja
estrangulada por este mal que tanto tem vitimado, sob diversas formas, as
familias do nosso planeta. Não devemos cruzar os braços e esperar que os
outros tomem frente a esta situação tão dramática. Não devemos esperar que a
solução venha do governo, dos pais ou de uma outra instituição. Somos nós
que devemos nos responsabilzar por este combate que cada vez mais está
tomando proporções lamentáveis.
aprendiz
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Oi Pessoal.
Recebi o email de um trecho de uma palestra do Bill Gates, que acho que se encaixa em nosso assunto.
CONSELHOS DE BILL GATES PARA A VIDA
O que as escolas não ensinam ...
Para qualquer pessoa com filhos de qualquer idade, ou qualquer pessoa que já foi criança, aqui estão alguns conselhos que Bill Gates recentemente ditou em uma conferência em uma escola secundária sobre 11 coisas que estudantes não aprenderiam na escola... Ele fala sobre como a política do "sentir-se bem" tem criado uma geração de crianças sem conceito da realidade e como esta política tem levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola.
Regra 1: A vida não é fácil - acostume-se com isso.
Regra 2: O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.
Regra 3: Você não ganhará US$ 40.000 por ano assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
Regra 4: Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
Regra 5: Fritar hambúrgueres não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.
Regra 6: Se você fracassar, não é culpa de seus pais, então não lamente seus erros, aprenda com eles.
Regra 7: Antes de você nascer seus pais não eram tão chatos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você falar o quanto você mesmo era legal. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
Regra 8: Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real.
Regra 9: A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
Regra 10: Televisão NÃO É vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a cafeteria e ir trabalhar.
Regra 11: Seja legal com os nerds. Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles
Marcos
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Oi pessoal!
Sobre este tema sugiro a todos a leitura do livro ADOLECÊNCIA E VIDA de Joanna de Angelis – Divaldo P. Franco.
Paz e alegria!
Magalô
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Questões para estudo:
>
>1- Vocês acham que as drogas como álcool e cigarro devem ser proibidas como
>as demais?
> Aqui em Brasília, há uma lei proibindo o fumo em casas noturnas, shoppings, restaurantes, etc., se não educa a proibição meche com aquilo que era um tremendo incomodo e faz com que as pessoas mudem certos padrões. É de suma importância que se traga a discussão do assunto para todas as camadas da população, pois se a cervejinha não faz mal, como é passada a mensagem nas propagandas, por que as outras fazem? Porque criança e adolecente não pode beber? Quem ganha com o vício seja ele qual for?
>
>
>2- O que podemos fazer para evitar que nossos filhos façam uso de todo e
>qualquer tipo de drogas?
>Educar, mostrando quais as consequencias do uso das drogas "lícitas" ou não.
>
>
>3- O que o centro espírita pode fazer para evitar o consumo de álcool e
>cigarro entre os seus membros?
>Ah, da mesma forma que se faz campanhas pela doação de alimentos e roupas, porque não campanhas para educar aos que compartilham da Casa Espírita (obsessão existe em muitas formas).
> 4- Como uma família espírita pode ajudar a um familiar a se livrar das drogas?
> Que tal grupos que ajudem na implantação do Evangelho no Lar nas casas dos irmãos que têm este problema...
>
>
>5- Quais são as alternativas para escapar do assédio que sofremos pela
>sociedade para fazermos uso de cigarro e álcool?
>O principal caminho é nos questionarmos: Eu quero? eu posso? eu devo?
e com certeza a nossa consciência nos dará respostas bem profundas quanto a isso
João Cláudio
Conclusão