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048c – Tema: Família , Consumismo e Apego Material - conclusão

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Eis, Lindinhos e Lindinhas, tudo azul azul com e pra vcs?:))


A questão do consumismo e apego material é uma daquelas que nos leva a observar a nós mesmos e nossa forma de nos relacionar com o mundo: se estamos adquirindo mais do que necessitamos, se estamos nos apegando excessivamente a coisas; se estamos exemplificando nossas crianças e jovens de forma a se ter um equilíbrio sobre o ter. Tudo isso também se extende ao nosso relacionamento afetivo com as pessoas, como alguns de nossos amigos lembraram aqui quando de suas colocações.

A Ana nos expôs algumas questões sobre o consumismo que servem para que possamos deixar aqui a título de uma conclusão reflexiva:

"... o consumismo, o exagero, muitas vezes é imperceptível. Pensamos que somos até econômicos, moderados nas compras de certos bens, mas, de repente sempre tem alguma coisa em que deixamos transparecer nossas falhas nesse sentido.
O que temos e como temos que controlar nossos impulsos no que tange ao "consumir" é aprendendo a distinguir o certo do errado, o bem do mal, o útil do inútil e assim por diante... é um princípio que se deve aplicar em todas as ocasiões e situações de nossa vida. Antes de tomar qualquer atitude, que se pense nisso. O conhecimento nós, ao menos, já o temos, resta-nos lembrar sempre disso e pôr em prática o que aprendemos... é também por aí que devemos ensinar nossos filhos. A moderação e o equilíbrio devem estar presentes em tudo o que fazemos. ... se tivermos sempre bons hábitos e boas atitudes, não será diferente diante de uma situação determinada. Temos o livre arbítrio, mas antes dele, devemos ter o conhecimento, a base moral que nos orientará em todas as situações..."

Quanto ao apego material, acabamos por verificar que não só de coisas e objetos ele existe, mas também quanto às pessoas e sentimentos e ele irá depender e, em muito, quanto ao grau evolutivo de cada qual , o que irá gerar diferentes níveis de expectativas, de sentimentos... não podemos, no entanto, confundir o cuidado natural de preservaçao, de conservação, de manutenção, com o sentimento de apego, pois aquele é saudável e deve existir até mesmo como processo educativo; este em desequilíbrio é fonte de estagnações, de impedimento de viver, de crescer, de evoluir para nós e, em se tratando de pessoas, para o outro também.

De todo nosso papo podemos dizer que esta também é uma questão de exercício do autoconhecimento, do processo de reforma íntima, da bem utilização de nosso livre-arbítrio, da base moral que nos envolve e, como disse a Ana: "se tivermos sempre bons hábitos e boas atitudes, não será diferente diante de uma situação determinada. Temos o livre arbítrio, mas antes dele, devemos ter o conhecimento, a base moral que nos orientará em todas as situações."

Um dia cor e amor
beijocas e abraços com carinho no coração
Equipe Educar CVDEE - eqpeducar@cvdee.org.br
Lu e Ivair - coordenadores
Márcio e Rosane - colaboradores

Conclusão