O Livro dos Espíritos
177 – Penas temporais (2ª parte)
a) Mesmo tendo progredido em sua ultima encarnação, o Espirito pode reencarnar ainda no mesmo mundo para completar uma missao.
b) Todos aqueles que nao praticam o mal, mas também não procuram se melhorar ficando estacionarios, deverão recomeçar sua experiencia reencarnatória em outra vida nas mesmas condições para que possa passar pelo processo de reparação.
c) A unica maneira do Espirito adquirir conhecimento é através das atividades de estudo e trabalho no bem. Aquele que se deixa tomar pela preguiça nao avança.
d) Quando através do nosso temperamento trazemos sofrimento para outras pessoas estamos nos comprometendo a no futuro termos que reparar esse sofrimento passando pelas mesmas penas.
QUESTÕES PARA ESTUDO E PARTICIPAÇÃO:
1 - O fato de termos progredido em uma encarnaçao é sempre passaporte para mundos mais evoluidos?
2 - " A felicidade futura está para o homem em razão da soma do bem que faz; a da infelicidade em razão do mal praticado e das infelicidades que tenham feito". Comente esta afirmaçao de O Livro dos Espiritos.
Conclusão
1 - O fato de termos progredido em uma encarnaçao é sempre passaporte para mundos mais evoluidos?
O nosso unico passaporte para mundos mais evoluidos é a nossa propria evolução. Embora tenhamos feito algum progresso na presente encarnaçao este progresso nao é suficiente para reencarnarmos em mundos de regeneração, pois ainda poderemos estar apegados a sentimentos e paixoes e mesmo apegados a coisas materiais deste nosso mundo e termos necessidade de passarmos ainda por algumas provas e repararmos alguns erros.
2 - " A felicidade futura está para o homem em razão da soma do bem que faz; a da infelicidade em razão do mal praticado e das infelicidades que tenham feito". Comente esta afirmaçao de O Livro dos Espiritos.
O nosso futuro está atrelado ao nosso presente. Serão nossas açõeos que nos levarão ao estado de felicidade ou infelicidade.
Nossos atos e nossos pensamentos serão responsaveis por nossa vida futura. Nao podemos culpar ninguem por nossas atitudes, visto que temos o livre arbitrio para aceitarmos ou nao sugestoes ou tomarmos ou nao certas atitudes.