A Gênese
040 – As estrelas fixas (ítens37a 44)
R E S U M O
1.- As estrelas que chamamos fixas pertencem todas a uma mesma aglomeração de astros estelares. Elas fazem parte da aglomeracao que recebeu o nome de Via-Lactea. Sao os chamados "sois".
2. A maior parte desses "sois" são como o nosso rodeados de mundos secundarios aos quais dao luz e calor. Os tamanhos variam assim como suas funçoes e o numero de planetas que gravitam em torno deles. Assim existem no espaco existem o que é chamado em astronomia de estrelas duplas. Dois sóis que giram em torno do outro. Nos mundos que giram em redor deles o tempo é contado diferente do nosso e suas condições de vida sao inimaginaveis para nós.
Existem ainda outros que nao tem planetas ao seu redor. Com isso vemos que as leis da natureza existem, mas sao diversificadas em sua imensidade de acordo com as necessidades de cada globo.
3.- Apesar de um numero grandioso dessas estrelas (sóis) e seus sistemas e de as distancias que as separam serem incomensuráveis elas pertencem todas a mesma nebulosa estelar que na realidade nao é senao uma unidade na ordem do espaço sideral.
4. O fato de pertencerem a mesma nebulosa (Via Lactea) nao os deixa estaticos. Todos seguem um movimento de translaçao no espaço seguindo orbitas fechadasem cujo centro existe um astro superior.
5.- O astro central se move pelo espaço arrastando seus sistema de planetas. O interessante é que esse sistema é secundario em relaçao a um outro mais importante do que ele ainda. essa subordinacao tende ao infinito pois somente na Via Lactea temos mais ou menos trinta milhoes de sóis subordinados uns aos outros.
6.- Essa quantidade inumeravel de astros vivem uma vida solidaria. Nao existe nada isolado no Universo. Nao há imobilidade, nem silencio, nem noite.
QUESTÕES PARA ESTUDO
a) Como podemos descrever as chamadas "estrelas fixas"?
b) Qual o seu papel no Universo?
c) O que vem a ser "sol central"?
d) Que características da Criação podemos encontrar no estudo deste item, inclusive aplicáveis à vida do espírito imortal?
Conclusão
As estrelas que chamamos fixas pertencem a uma mesma aglomeração de astros estelares, fazendo parte da aglomeração que recebeu o nome de Via-Láctea. São os chamados "sóis". A maior parte desses "sóis" são como o nosso, rodeados de mundos secundários, aos quais dão luz e calor. Os tamanhos variam, assim como suas funções e o número de planetas que gravitam em torno deles. Nos mundos que giram em redor deles o tempo é contado diferente do nosso e suas condições de vida são inimagináveis para nós. Existe, ainda, outros que não têm planetas ao seu redor. Com isso, vemos que as leis da natureza existem mas são diversificadas em sua imensidade, de acordo com as necessidades de cada globo.
QUESTÕES PROPOSTAS PARA ESTUDO
a) Como podemos descrever as chamadas "estrelas fixas"?
R - As chamadas "estrelas fixas" são os diversos sóis existentes no espaço sideral, pertencentes a uma aglomeração de astros que recebe o nome de Via-Láctea. Embora chamados "estrelas fixas", estes sóis não se encontram imóveis na amplidão do Universo. Ao contrário, possuem movimento, regido pelas leis universais de gravitação. São solidários uns com os outros e comandam um sistema planetário composto de vários globos. Alguns destes sistemas chegam a possuir milhares de planetas.
b) Qual o seu papel no Universo?
R - Ao par de ser a figura central de um sistema de planetas, cada sol é também um astro secundário em relação a um outro ainda mais importante. Existe, com efeito, uma subordinação sucessiva de sóis a sóis, cujo final não podemos imaginar. Basta lembrar que, apenas na nossa Via-Láctea, que é uma nebulosa insignificante no todo universal, como vimos no estudo anterior, existem entre 200 e 400 bilhões de sóis. Esses diversos sóis, em sua maioria, deram origem a inúmeros planetas, os quais iluminam e fecundam a vida neles existentes. Outros, exercem papel diferente, formando sistemas duplos, com funções diversas das atribuídas ao nosso sol. São as chamadas "estrelas duplas", em Astronomia. Há, ainda, aqueles privados de planetas, que
não servem de centro para nenhum sistema planetário. Estes foram dotados de condições de habitabilidade e servem de morada para a encarnação de espíritos em evolução.
c) O que vem a ser "sol central"?
R - Dá-se o nome de "sol central" ao astro em torno do qual gravitam inúmeros outros. É central em relação aos que lhe são secundários, posto que também ele gravita, na companhia de outros sóis da mesma ordem, em torno de um outro ainda mais importante, do qual é secundário. Há, portanto, uma engrenagem gigantesca, tudo funcionando harmonicamente, cujo número de sóis nossa imaginação não pode alcançar. Apenas na nossa Via-Láctea conta-se entre 200 e 400 bilhões o número de sóis, uns subordinados aos outros.
d) Que características da Criação podemos encontrar no estudo deste item, inclusive aplicáveis à vida do espírito imortal?
R - Podemos extrair deste estudo a lição de que, em toda a criação universal, nada está solitário. Em parte alguma há imobilidade e isolamento. Tudo se encadeia no Universo, cada coisa com as suas atribuições e cumprindo a sua parte no contexto da Criação. Como na nossa vida terrestre nada é absolutamente independente, também assim ocorre no Universo. Deus não cria nada inútil. Tudo e todos têm o seu papel a desempenhar na obra de Criação. Sóis, planetas, satélites, cometas, tudo funciona em perfeita harmonia e com uma utilidade definida, que somente uma inteligência suprema, única e absoluta poderia conceber.