O Céu e o Inferno

155 – PARTE 2 – Exemplos-Cap. VIII- Expiações terrestres-Antonio B.

Reflexões:

1. Como você entende esta frase: “Uma existência honrosa não exclui (...) as provações da vida”?

2. O que mais lhe chamou a atenção neste relato?

3. O que se poderia aprender com este espírito?


Conclusão

CONCLUSÃO

1. Se poderia substituir por “plantar é livre, colher é obrigatório”. Uma conduta ilibada não nos libera das dívidas morais contraídas. No máximo teremos nosso caminho suavizado, caso passemos a trilhar o caminho do bem, o que tornará as vicissitudes menos amargas já que compreenderemos melhor nossas dificuldades e a justiça divina.

2. A análise: “Este fato não encerra um ensinamento terrível? A justiça de Deus, às vezes tardia, nem por isso deixa de atingir o culpado, prosseguindo em seu aviso. É altamente moralizador o saber-se que, se grandes culpados acabam pacificamente, na abundância de bens terrenos, nem por isso deixará de soar cedo ou tarde, para eles, a hora da expiação. Penas tais são compreensíveis, não só por estarem mais ou menos ao alcance das nossas vistas, como por serem lógicas.”

3. Justamente que é mais fácil aceitar e compreender a justiça de Deus, quando reconheço ter trilhado o caminho de mal e me arrependo sinceramente, mesmo que não lembre disso de imediato.
Por isso, sempre procurar levar uma vida voltada para o bem sempre será uma atitude inteligente e cristã...