O Céu e o Inferno

135 – PARTE 2 – Exemplos-Cap. VI- Criminosos arrependidos - Benoist

Reflexões:

1. No que se poderia resumir o “castigo” para este espírito?

2. Por que certos espíritos, como Benoist, não podem escrever a palavra Deus?

3. Quais os benefícios das preces e do atendimento mediúnico para Benoist? Por quê?


Conclusão

CONCLUSÃO

1. A visão e a convivência com suas vítimas. “...vejo os meus carrascos, que têm todos uma cara conhecida, um nome que repercute em meu cérebro”.

2. Kardec nos ensina que “Um fato característico dos Espíritos maus é a impossibilidade em que muitas vezes se acham de pronunciar ou escrever o nome de Deus. Isto denota uma natureza má, sem dúvida, mas, ao mesmo tempo, um misto de medo e de respeito, que não sentem os Espíritos hipócritas, aparentemente menos maus.
Estes últimos, longe de recuarem ante o nome de Deus, dele se servem afrontosamente para captar a confiança. São infinitamente mais perversos e mais perigosos que os Espíritos francamente maus.
É nesta classe que são encontrados a maioria dos Espíritos fascinadores, dos quais é muito mais difícil desembaraçar-se do que dos outros, porque é do Espírito mesmo que eles se apossam, auxiliados por um falso semblante de saber, de virtude ou de religião, ao passo que os outros só se apossam do corpo. Um Espírito que, como o de Fredegunda, recua ante o nome de Deus, está muito mais próximo de sua conversão do que os que se cobrem com a máscara do bem. Dá-se o mesmo entre os homens, onde encontrais estas duas categorias de Espíritos encarnados.” Revista Espírita, janeiro de 1864, p. 38)

3. O ambiente vibratório gerado pela prece e o desejo do médium em ajudá-lo no atendimento mediúnico, fará com que seu arrependimento, atualmente gerado pelo sofrimento, se transforme em desejo de reparação pela compreensão de ter infringido as Leis de Deus, aliviando seu sofrimento.