O Céu e o Inferno
130 – PARTE 2 – Exemplos-Cap. V- Suicidas - Um ateu
Reflexões:
1. Numa vida anterior o espírito já tinha passado pela mesma experiência. Então, por que não “lembrou” intuitivamente de que o nada não existe?
2. Como se dá o “efeito volitivo” que os Espíritos utilizam para não serem vistos?
3. E como isso pode ser “um castigo” ou “uma recompensa”?
4. Como “a necessidade de reconhecer verdades que repudiara quando encarnado” pode ajudar este Espírito a recuperar-se?
Conclusão
CONCLUSÃO
1. Esta situação faz parte da sua provação/expiação.
Com esta “cegueira intuitiva” ele terá que buscar por si mesmo a Deus, burilando seu orgulho, que é a causa primária da sua descrença.
2. É a capacidade que o espírito tem, sob certas condições e certo adiantamento moral, de poder transportar-se elevando-se do solo numa espécie de voo, pela manipulação de seu perispírito; daí o nome volitação e/ou volição.
O espírito goza então de extrema liberdade, podendo transportar-se no mundo espiritual ao seu bel prazer, inclusive, como é o caso deste relato, de “aparecer” e “desaparecer” das vistas de outros espíritos, conforme a necessidade, como uma outra forma de utilizar esta capacidade.
3. Será “ruim” para o Espírito se ele for impedido de utilizar esta faculdade, impedimento este utilizado para seu aprendizado; e muito bom quando ele faz jus a esta disposição por merecimento.
4. A dúvida que se instalará em sua mente por verificar que aquilo em que ele acreditava não era verdade, ou seja, que o nada, afinal, não existe, fará com que ele busque as respostas para elucidar-se.
Com isso ele estará aproximando-se do conhecimento necessário para crescer e melhorar-se, mas precisará despojar-se de seu orgulho e aceitar Deus como seu Criador, confiando-se ao pai.