O Céu e o Inferno
124 – PARTE 2 – Exemplos-Cap. V- Suicidas - O suicida da Samaritana
Reflexões:
1. Como se poderia explicar estar a alma “completamente imersa no que poderia chamar-se o turbilhão da matéria corporal” se já está separada do corpo?
3. O que leva o suicida a acreditar que realmente vai “morrer”, não mais sofrerá?
4. Apenas o suicida tem essa sensação de não ter morrido? Por quê?
Conclusão
CONCLUSÃO
1. São as sensações do corpo físico que permanecem ainda na alma desencarnada, até mesmo porque o suicida se vê unido ao corpo que pereceu, experimentando as transformações que a carne sofre, como o apodrecimento e a dor e a angústia do momento do ato tresloucado.
3. É a crença de que a alma fenece com a matéria ou que perecendo a matéria tudo se acaba no nada.
É o materialismo e a desesperança no futuro que levam a pessoa a suicidar-se.
4. Não. Ela é mais pungente no suicida porque ele se vê “ludibriado” pela circunstância de perceber-se vivo e morto ao mesmo tempo, revivendo aquele momento de desespero por muito tempo. Porém qualquer ser descrente no futuro ou materialista pode ter a mesma experiência – e “surpresa” - de ver-se vivo após a morte do corpo físico.