O Céu e o Inferno

115 – PARTE 2 – Exemplos-Cap. IV- Espíritos sofredores - Lisbeth

Reflexões:

1. Por que este espírito não sentia alívio no sofrimento? Como se consegue este alívio?

2. Que progresso este espírito já fez na situação de desencarnado?

3. Qual a relação entre o arrependimento e o auxílio prestado pelo protetor deste espírito?

Conclusão

CONCLUSÃO

1. Porque o alívio inicia no arrependimento, porém este arrependimento não pode ser o produzido pelo sofrimento como no seu caso, ou seja, arrepende-se porque está doendo, assim evitará o mal para não sofrer e não por considerar moralmente que não deve praticar o mal, por exemplo.
O arrependimento deve ser produzido pela consciência de ter ofendido a Deus e pelo desejo de reparação de suas faltas.

2. Ter chegado a esta consciência – reconhecer que seu arrependimento foi produzido pela dor - já é um grande avanço.

3. A consciência da sua situação e o reconhecimento de suas faltas que o predispõem ao arrependimento sincero e a consequente reparação, como que atraem o benfeitor que se ocupa deste espírito para orientá-lo no alcance destes objetivos – tanto que é a partir daí que ele passa a perceber a presença deste Espírito protetor.