O Céu e o Inferno

104 – PARTE 2 – Exemplos-Cap. II- Espíritos felizes - Maurice Gontran

Reflexão

1. Que utilidade teve o desencarne em idade tão jovem deste espírito para seus familiares?

2. Que consequências poderiam advir da revolta e da tristeza exacerbada para os que o lamentaram?

Conclusão

CONCLUSÃO

1. A família, em busca de consolação, é atraída para os valores espirtuais, para o estudo e a compreensão deste fato; valiosa oportunidade de crescimento através do exemplo do desencarnado.

2. O não aproveitamento da oportunidade de aprendizado recebida, além da perturbação causada ao Espírito que busca equilíbrio em sua volta ao mundo espiritual, fazendo-o sofrer.

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O que fazer diante da perda, pela morte, de alguém querido?

A mais pungente dor moral, pertinaz e profunda, é a que decorre da separação imposta pela morte física.

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Não te rebeles ante as conjunturas da morte, que te separou, momentaneamente, do ser a quem amas.

Não será definitiva tal circunstância.

Tem paciência e espera, preparando-te para o reencontro que logo mais se dará.

Os teus afetos te aguardam, esperançosos. Não os decepciones com a revolta ou com o desespero injustificado.

Eles vivem como também viverás.

Anteciparam-te na viagem, mas não se apartaram, realmente, de ti.

Não os vês, como estão ao teu lado...

Se os amas, estão contigo, se os detestas, vinculam-se a ti.

Não os fixes às memórias inditosas, aos impositivos da paixão, às condições da tua dor.

Luariza a saudade, mediante a certeza de reencontrá-los.

Joanna de Ângelis
Divaldo Pereira Franco
"Joanna de Ângelis Responde", questão 93, baseada na obra Oferenda, da mesma autora