O Céu e o Inferno
101 – PARTE 2 – Exemplos-Cap. II- Espíritos felizes - Dr. Vignal
Reflexão
1. Como você entende a assistência prestada a alguém que desencarna, como fez Kardec com o falecido?
2. Todos estamos aptos a prestar est serviço caridoso aos desencarnados?
Conclusão
CONCLUSÃO
(Por Manuel Ferreira)
1. Como você entende a assistência prestada a alguém que desencarna, como fez Kardec com o falecido?
Conforme podemos estudar em Evangelho Segundo o Espiritismo, a prece movimenta ao redor de seu agente uma corrente fluídica benéfica que alcança e envolve o sujeito por quem se ora. Neste exemplo, esta corrente transmitiu ao espírito em estado de desligamento vibrações de paz, confiança, esperança e, ao mesmo tempo, energia, que o ajudaram a romper os laços que o prendiam ao corpo físico. Além disso, certamente, o espírito foi secundado por trabalhadores espirituais, os quais tão mais conseguiram auxiliá-lo tanto quanto o Dr. Vignal tenha se tranquilizado por efeito das preces do Codificador.
2. Todos estamos aptos a prestar este serviço caridoso aos desencarnados?
Certamente! E este deve ser o papel de todo espírita quando, pelas circunstâncias da vida, deva comparecer a um velório ou visitar um cemitério. Equivocadamente, muitos companheiros desprezam o comparecimento a estes locais, alegando justificativas falsas de que “aquilo é só corpo”, “que o espírito é mais importante, e não está ali”, etc. Esquecem-se que podem contribuir decisivamente tanto para os encarnados que ficam, quanto para o espírito que retorna ao mundo espiritual.