O Céu e o Inferno

099 – PARTE 2 – Exemplos-Cap. II- Espíritos felizes - Antoine Costeau

Reflexão:

1. Ficou alguma dúvida? Pergunte!

Conclusão

CONCLUSÃO

Comentário pelo Espírito Miramez (Filosofia Espírita João Nunes Maia):
A felicidade dos bons Espíritos consiste em ter uma tranqüilidade de consciência imperturbável. Eles se desvincularam do ódio, por amarem a todos sem distinção; não têm ciúmes, por confiarem em todas as criaturas; não têm inveja, por serem partidários do desprendimento; não surge em seus pensamentos a ambição, por terem ingressado em todos os movimentos da caridade. Desconhecem todas as paixões inferiores, por amarem constantemente a Deus em todas as coisas; vivem bem com seus semelhantes em quaisquer faixas de vida; compreendem as necessidades dos animais e sabem, pela vida que levam, abençoar a todas as dimensões da natureza, respeitando-a como mãe.
A felicidade, do justo é essa. No entanto, tudo isso lhe custou um preço: o do trabalho interno nas câmaras sensíveis da consciência, lutando todos os dias, minutos, horas sem tréguas, sem que os outros percebessem e passando, por vezes, como tolos aos olhos dos intrigantes.
A felicidade dos bons Espíritos se encontra dentro do coração. O seu maior prazer é, pois, fazer o bem, sem escolher quem deve receber sua ajuda - é o que disse Jesus: "- O céu se encontra dentro de vós". Os Espíritos felizes já encontram o céu na sua intimidade. Amar é tudo na sua vida, o seu verdadeiro alimento. Eles não experimentam necessidades quais as dos que ignoram a verdade; nem têm angústias e encontram nos sofrimentos estímulos para viverem mais felizes ainda.