O Céu e o Inferno
087 – PARTE 2 – Exemplos-Cap. II- Espíritos felizes - Jobard 2
Reflexão
1. A que se pode atribuir a lucidez de Jobard em relação às ideias que tinha quando encarnado, já que o Espírito não se torna mais sábio apenas porque desencarnou?
2. Por que Jobard não pode evitar que outros falassem em seu nome, já que tinha consciência disso e algumas vezes até esteve presente?
3. Do que depende a possibilidade de comunicação mesmo para os espíritos mais adiantados?
4. Como Jobard pode ver os espíritos mais adiantados do que ele, como citado no texto, já que só podemos ver quem está “abaixo” de nós?
Conclusão
CONCLUSÃO
1. Quando desencarnamos nossas percepções se ampliam e temos consciência dos conhecimentos já adquiridos, mas que, por motivos particulares de cada um, ficam velados na vivência física. Assim, pode Jobard verificar a veracidade de suas teorias elaboradas no plano físico – se pode supor que isso tenha ajudado este espírito reconhecer suas limitações, tornando-o mais humilde.
2. Porque ainda não se achava em condições equilibradas para interferir e, talvez isso tenha sido permitido como um aprendizado para ele assim como para os encarnados que se põem a evocar espíritos conhecidos logo que desencarnam.
3. Primeiramente da permissão; depois das condições do espírito e da sua vontade, assim como da utilidade que sua comunicação possa vir a ter para os encarnados e das suas intenções.
4. Porque estes espíritos citados quiseram ser vistos por Jobard – o Espírito mais adiantado precisa densificar seu perispírito para ser percebidos pelos mais inferiores.