O Céu e o Inferno
043 – PARTE 1 – Doutrina-Cap. VII As penas futuras segundo o espiritismo-3/3
Reflexões:
1) Levando-se em consideração o que é dito no item 18, podemos dizer que estamos numa "prisão"?
2) Praticando o mal, o espírito pode dizer "que não sabia"?
3) Se não somos responsáveis pelo "pecado alheio", em que circunstâncias podemos ser culpados pela falta de outrem?
Conclusão
CONCLUSÃO
1) Assim, entre aspas, sim. Aqui refazemos e regeneramos nossa caminhada, ficando "presos" até aprendermos, pois a duração da pena e a sua severidade depende unicamente de nós - vejam a perfeição dessa "prisão"!
2) Não. O conhecimento do bem e do mal já está impregnado em nós após tantos séculos de aprendizado. Ninguém pode dizer que não sabia, porque instintivamente sabemos se estamos certos ou errados - pela reação das pessoas, pelas sugestões do anjo da guarda, etc. vamos sendo lembrados disso constantemente.
3) Quando induzimos alguém a cometer uma falta, mesmo que a pessoa possa decidir seguir ou não.
Essa indução pode ser pela orientação que não dei, pelo exemplo que faltou ou pelo cuidado que não tive, pela assistência que não dei. Enfim, quando não cumpri a minha tarefa em relação ao próximo...