O Céu e o Inferno

037 – PARTE 1 – Doutrina-Cap. VI Doutrina das Penas Eternas-Item 22-24

Período de estudo: 19/01/2013 - 26/02/2013

Reflexões:

1) Por que "O homem não é mais passivo instrumento vergado à força material"? Já somos todos assim?

2) Que danos pode causar ao homem a indução na crença da doutrina das penas eternas?

4) Que benefício traz o Espiritismo nessa questão?

Conclusão

CONCLUSÃO

1)Porque nascendo, crescendo, morrendo e novamente renascendo, evoluímos - é assim que vamos incorporando conhecimento e compreensão, utilizando a razão e a lógica a partir do que sabemos (a compreensão do poder moral). Assim é que ja reconhecemos Deus como o Criador Supremo e sua infinita bondade e justiça, nos voltando mais para o mundo espiritual e o futuro - a fé cega vai paulatinamente sendo substituida pela fé raciocinada.
Ainda somos melhores aprendizes pelo sofrimento que pelo amor e a força física ainda fala mais alto para muitos corações, mas vamos nos melhorando pouco a pouco.
Um exemplo que se pode citar bem dentro da nossa realidade são as questões de trânsito: para protegermos as nossas próprias vidas e dos nossos afetos ainda precisamos ser duramente ameaçados por pesadas multas e a prisão, dentre outros castigos.

2)O dano pode ser a exacerbação do materialismo, pois já não é possível crer que se está condenado eternamente por um instante de descuido.
"Imposto como verdade absoluta, quando a razão o repele, ou o homem quer acreditar e procura uma crença mais racional, afastando-se dos que o professam, ou, então, descrê absolutamente de tudo. Quem quer que estude o assunto, calmamente, verá que, em nossos dias, o dogma da eternidade das penas tem feito mais ateus e materialistas do que todos os filósofos".

4) O esclarecimento sobre as questões existenciais e a crença no futuro, que nos trazem esperança, sobretudo.