O Céu e o Inferno

020 – PARTE 1 – Doutrina-Cap. IV O Inferno-Item 8


Período de estudo: 10/09/2012 - 17/09/2012

Reflexões:

1) Qual a "injustiça" dessa posição especial para certos espíritos?

2) Quando o Espírito não é considerado responsável por suas faltas?

3) Essa condição o exime da Lei de Causa e Efeito?

Conclusão

CONCLUSÃO:

1)Partindo-se da ideia que o limbo abriga os espíritos das crianças e dos selvagens, inocentes em tese pela ignorância e não prática do mal ou do bem, a eles é negada a oportunidade de utilizar seu livre arbítrio para sempre - já que a Igreja nos diz que a alma é criada quando nasce o corpo e não reencarna - o que não se justifica ou estaremos negando a justiça e e a bondade Infinitas de Deus.

2) O espírito sempre será responsável por seus atos, sejam eles bons ou maus, porém cada caso é julgado diferentemente, pois o ignorante é menos responsável do que o que sabe. Por exemplo, uma mulher que antes de conhecer a verdade acredita que tem o direito de dispor do seu corpo praticando o aborto, quando esclarecida muda sua maneira de pensar, passando a ver a gravidez do ponto de vista do feto, reconhecendo que não pode dispor sobre a vida e a morte de outro ser. Nessas duas épocas, se podemos dizer assim, a prática do aborto terá uma conotação bem diferente uma da outra.

3) Não. Essa lei é para todos, sem distinção. Se poderia dizer que é uma "lei automática", pois no momento em que a ação se dá, o efeito já inicia seu processo com a mesma intensidade.