O Céu e o Inferno

019 – PARTE 1 – Doutrina-Cap. IV O Inferno-Itens 4 a 7

Período de estudo: 03/09/2012 - 10/09/2012

Reflexões:

1) Por que Jesus não modificou essas ideias sobre céu e inferno, utilizando mesmo essas figuras de linguagem em seu evangelho?

2) Como você explicaria essa afirmação: "(...) é mais fácil insinuar idéias justas aos que em nada crêem, sentindo que algo lhes falta, do que fazê-lo aos que possuem uma idéia robusta, ainda que absurda"?

3) Como a Lei do Progresso vem de encontro a idéia do inferno como pena eterna?

Conclusão

CONCLUSÃO

1) Porque nessa época era-nos impossível descartar esses conceitos, pois éramos muito imaturos para compreender tais idéias por nos faltar ainda uma certa base de conhecimento científico, que nos facilitaria essa compreensão. Assim, Jesus, utilizando-se das crenças da época, trouxe a sua doutrina adaptando-a ao espírito humano.

2) Aqueles que "sentem falta" de alguma coisa que viria responder e/ou esclarecer suas idéias estão prontos para compreender mais facilmente uma doutrina lógica e racional do que os que acreditam que tudo sabem e têm certezas absolutas.

3) Se a função (pedagógica) das penas é de reeducar o espírito - para atender a Lei do progresso - sendo eternas contrariariam frontalmente os atributos de justiça e bondade de Deus; cessada a causa (reajuste do espírito), impõe-se a cessação do efeito (a pena). Assim, Deus, sendo infinitamente bom e justo, faz com que a duração da pena não ultrapasse o tempo necessário para cumprir a sua finalidade.