O Céu e o Inferno
015 – PARTE 1 – Doutrina-Cap. III O Céu-Itens 13 A 16
Reflexões:
1) As missões são confiadas apenas a Espíritos Superiores? Dê um exemplo.
2) O que significa "Por toda parte, enfim, há uma felicidade relativa a todos os progressos"?
3) Por que a felicidade dos Espíritos Superiores não é pessoal?
Conclusão
CONCLUSÃO
1) Não. Em todos os graus evolutivos em que se encontrem os espíritos, Deus pode lhes confiar missões, logicamente de acordo com suas capacidades. Por exemplo, a missão da paternidade e maternidade, nas quais recebemos, desde nosso ingresso no reino hominal, as incumbências de receber, orientar e amparar nossos irmãos; esta missão vai ficando cada vez mais "especializada" e encerra maior responsabilidade a medida que o espírito evolui, naturalmente.
2) “O problema da felicidade pessoal nunca será resolvido pela fuga ao processo reparador” (FC Xavier. Fonte Viva). As dores deixam marcas, porém, lembremos que “o lutador que não traz a cicatriz da batalha, ao receber quaisquer condecorações externas, não é vitorioso!" (DP Franco. Compromissos Iluminativos). Portanto, sofrer também compõe as linhas do currículo humano. A felicidade é uma resultante da vitória na luta.
3) Em O Livro dos Espíritos (q. 895) vamos encontrar a informação que o sinal mais característico de imperfeição é o interesse pessoal, sendo o sinal notório de inferioridade o apego às coisas materiais. Quando o ego domina nossas ações temos atitudes egoísticas de somente satisfazer nossos desejos e vontades, sem medir consequências por essa escolha.
Assim, evoluindo, vamos nos desapegando da matéria e o interesse pessoal vai deixando suas características egoístas, para refletir o interesse de todos, sem que com isso se perca a individualidade.