O Livro dos Médiuns

077 – SEGUNDA PARTE-Capítulo XXV–Das evocações-item 283

Reflexões:

1) Defina mediunidade.

2) Por que se pode afirmar que a evocação de um animal é impossível, mesmo se ele vier a permanecer algum tempo (como agora se sabe) na espiritualidade?

3) Que conclusões podemos também tirar depois de lermos o texto?

Conclusão

CONCLUSÃO

1)É a capacidade de comunicação entre Espíritos - uma capacidade inerente a todos os Espíritos.
Em "Libertação", André Luiz diz o que segue: "A mediunidade é uma energia peculiar a todos, em maior ou menor grau de exteriorização, energia essa que se encontra subordinada aos princípios de direção e à lei do uso, tanto quanto a enxada que pode ser mobilizada para servir ou ferir, conforme o impulso que a orienta, melhorando sempre, quando em serviço metódico, ou revestindo-se de ferrugem asfixiante e destrutiva, quando em constante repouso".
Já "O Poeta" Bezerra de Menezes, em "Doutrina e Vida" diz que "A mediunidade é um madeiro de espinhos dilacerantes, mas com o avanço da subida, calvário acima, os acúleos se transformam em flores e os braços da cruz se transformam em asas de luz para a alma livre na imortalidade".

2) Porque essa condição mediúnica é própria dos Espíritos; no animal não habita um espírito, portanto, ele não pode ter essa condição - se isso, porventura fosse possível, como o animal iria transmitir as mensagens? Lhe faltariam condições outras para isso, já que a mediunidade acarreta a necessária comunicação entre os seres.
O nome mesmo já diz que médium é um intermediário - aquele que faz a vez do transmissor.

3) Que somos os instrumentos dessa faculdade, da qual os Espíritos irão se servir conforme a qualidade que dermos a ela.
E essa qualidade se consegue através da educação a qual engloba estudo e exercício, além das boas intenções e compreensão clara dos objetivos dessa faculdade.