O Livro dos Médiuns
075 – SEGUNDA PARTE-Capítulo XXV–Das evocações-item 282-1
Reflexões:
1) Todos os preceitos relacionados até o item 4 nos dizem das condições de evocação, as quais já estudamos. Assim é correto evocar um familiar já falecido para que nos ajude numa aflição ou que responda a alguma questão?
2) Levando em conta o que vimos até aqui, qual o papel do Centro Espírita nessas questões?
Conclusão
CONCLUSÃO
1) O mais correto é não evocar os espíritos familiares desencarnados, pois não sabemos como eles se encontram após o passamento e poderemos atrapalhar a sua recuperação; de qualquer maneira nossos amigos e familiares são nossos iguais e, por isso mesmo, pouco ou nada poderão fazer por nós, como acontecia quando estavam encarnados. Assim, a evocação de nosso guia espiritual sempre é a mais adequada, porque ele poderá nos orientar nesse sentido com maior propriedade.
3) O Centro Espírita ocupa o lugar de barco seguro para o trabalho espiritual; é nesse ambiente preparado pela espiritualidade que vamos aperfeiçoar prática e conhecimento mediúnico, recebendo e dando auxílio aos nossos irmãos na fé; é o lugar onde nossos trabalhos têm mais vigor e qualificação reforçados pela união do grupo e a força dos pensamentos irmanados nas mesmas buscas. Enfim, é onde estamos protegidos para trabalhar e encontramos a fonte de energia necessária para nossas lutas pessoais.