O Livro dos Médiuns

073 – SEGUNDA PARTE-Capítulo XXV–Das evocações-item 280

Reflexões:

1) Por que o codificador nos recomenda a não usarmos as fórmulas de deferências que utilizamos para falar com os encarnados de grande projeção social ao nos dirigirmos a esses mesmos quando desencarnados?

2) Que juízo poderíamos fazer desses mesmos espíritos se exigissem ou recomendassem que os tratássemos da mesma forma de quando estavam encarnados?

3) O que, na verdade, pode-se considerar como uma deferência ao nos dirigirmos a espíritos verdadeiramente superiores?

4) Como devemos nos dirigir, então, a um espírito notadamente inferior, sendo ele mau ou bom?

Conclusão

CONCLUSÃO

1) Porque os bons espíritos não se prendem mais aos títulos terrestres, pois na espiritualidade esses nada mais significam para eles, já que o que importa é sua posição moral.

2) Prender-se a essas fórmulas de tratamento denota o caráter atrasado (ou vaidoso, orgulhoso) do espírito, atestando assim sua inferioridade moral.

3) O respeito por sua posição moral (atestada principalmente pelo teor de suas mensagens).

4) Com benevolência e respeito para que ele se sinta acolhido, facilitando a ajuda que porventura possamos lhe oferecer/receber - assim também mostramos a nossa seriedade no trabalho prestado.