O Livro dos Médiuns
064 – SEGUNDA PARTE-DAS MANIFESTAÇÕES-Capítulo XXIV–Da identidade–itens 255-256
Reflexão
1. Por que a identidade de um Espírito é uma questão secundária?
2. Há ocasiões em que a determinação dessa identidade é importante?
3. Como podemos relacionar a questão da identidade com os casos de obsessão?
4. Por que para nós é tão importante a identidade do Espírito que se comunica?
5. Quando um Espírito toma uma identidade que não é sua é sempre com más intenções?
Conclusão
CONCLUSÃO
1. Kardec alerta sobre a dificuldade prática que existe em se comprovar a identidade de um Espírito.
Além disso, o conteúdo da mensagem é o mais importante, pois traz informações sobre a condição moral do Espírito.
2. Sim. Se um Espírito se identifica como Fenelón, por exemplo, precisará trazer informações úteis e instrutivas que são características desse Espírito.
Neste caso, o médium deve comparar a mensagem recebida com as características do Espírito.
Esse tipo de análise e busca pela identidade foi muito comum nas psicografias enviadas a familiares, como realizava Chico Xavier.
3. É muito comum que os Espíritos que buscam enganar se utilizem de nomes conhecidos para impressionar o médium. Nesse caso, o médium deve estar atento para perceber se as informações trazidas pelo Espírito estão de acordo com a personalidade que ele diz ser.
4. O orgulho e a vaidade ainda presente em nossa vida, faz com que tenhamos a tendência a venerar pessoas que ocuparam posições de destaque na sociedade e buscar tê-las conosco.
5. Nem sempre. Muitas vezes, uma pessoa pode evocar através do pensamento um Espírito Protetor com um nome conhecido.
Neste caso, o Espírito estará presente e independente do nome que seja dirigido a ele.
Outras vezes, um espírito do mesmo grau evolutivo, que trabalhem juntos, pode se identificar com outro nome para ser reconhecido, se isso for relevante.