O Livro dos Médiuns

060 – SEGUNDA PARTE-DAS MANIFESTAÇÕES-Capítulo XXIII–Da obsessão–itens 247-248

Reflexão

1. Os critérios de avaliação citados no item 247, são úteis em quais circunstâncias?

2. Dizem os Espíritos que a exclusividade do médium x Espírito não constitui propriamente uma obsessão; como se pode fazer essa avaliação?

3. No caso de se constatar a obsessão, como se poderia ajudar esse médium?


Conclusão

CONCLUSÃO

1. Nas circunstâncias especiais em que não conhecemos a origem do texto principalmente, e sempre que deparamos com um texto dito psicografado.
As editoras de livros, sem generalizar, aceitam com muita facilidade livros ditos mediúnicos sem questionar e/ou avaliar do ponto de vista doutrinário e a credibilidade do médium, por exemplo. Cabe a nós essa avaliação, até porque devemos seguir o conselho de Emmanuel: conhecer tudo e reter apenas o que é bom. Como fazer isso? Somente através do conhecimento da Doutrina Espírita e de seus fundamentos é que podemos reter "o que é bom" e os critérios citados podem ser de grande ajuda. Esse é também um dos objetivos do estudo sério e sistemático: aprender a separar o joio do trigo...

2. Pela idoneidade do médium e pela atitude do Espírito. Um Espírito bom jamais vai exigir exclusividade; ela se dá naturalmente pela afinidade entre ele e o médium, pelo trabalho que desenvolvem, que muitas vezes tem uma continuidade, como Chico Xavier e André Luiz, por exemplo, embora não houvesse exclusividade, pois Chico trabalhou para muitos outros Espíritos.

3. Orientando-o na busca de esclarecimentos no LM, principalmente.
Levá-lo a constatar amorosamente e com respeito os sinais de que alguma coisa não vai bem e se isso for feito em particular, por alguém que o médium reconheça como um bom conhecedor da doutrina e da prática mediúnica, talvez leve-o a refletir e aceitar ajuda.