O Livro dos Médiuns

022 – SEGUNDA PARTE-DAS MANIFESTAÇÕES-Capítulo VI-Das man.visuais–itens111-113-parte 3

Reflexões:

1. Qual a diferença entre aparição (sonho, visão...) e alucinação.

2. Explique a lei fisiológica de "impressões cerebrais".

3. Por que as explicações científicas para esses fatos não podem ser racionalmente aceitas?


Conclusão

CONCLUSÃO

1. Aparição. Denominação atribuída ao espírito quando se torna visível e, em certos casos, até tangível. Pode aparecer ao encarnado em estado de vigília ou durante o sono sob vários aspectos, mas geralmente humano. Podendo tomar todas as aparências, o espírito se apresenta com aquela que melhor o possa identificar, se for esse o seu desejo. Nota-se a superioridade das aparições pela aparência bela, nobre e serena, enquanto as aparições inferiores exteriorizam a própria fealdade e grosseria e mesmo a ferocidade de seu caráter.

Alucinação. Erro, ilusão da pessoa que crê ter uma percepção que realmente não tem. A alucinação é a visão retrospectiva, pela alma, de uma imagem impressa no cérebro. Geralmente resulta de um estado patológico. Em muitos casos, confunde-se alucinação com aparição e vice-versa.

Na alucinação, a imagem vista é interior e nada tem de real; na aparição, a imagem tem sempre causa inteligente, é exterior, é real e pode ser confirmada pelos fatos. Em ambos os casos, são vistas pela alma e não pelos olhos carnais.

2. As impressões cerebrais (mmórias) que guardamos de nossa experiência (gravadas nos neurônios cerebrais), e que tenham nos marcado os sentidos, são lembradas por muito tempo, podendo causar a ilusão de uma aparição ou provocar um sonho que nada mais seria que uma lembrança dessas mesmas impressões.

3. Simplesmente porque não os explicam; para que se possa dizer que algo não acontece de uma determinada maneira, é necessário que se prove que se dá de outra - e a prova tem que ser consciente - ou seja, tem que satisfazer a razão e alógica, o que, por enquanto, somente o Espiritismo faz.