O Livro dos Médiuns

347 – SEGUNDA PARTE - Cap. XXXI - Dissertações espíritas - XXXIII-XXXVI

Reflexão

1) Na comunicação atribuída a Jesus, o que você destacaria para atestar a inverdade da assinatura?

2) O que você destacaria na segunda mensagem?


Conclusão

CONCLUSÃO (por Manuel Ferreira – CVDEE)

1) Acima de tudo, a pretensiosidade, isto é, o constante uso da primeira pessoa, seus respectivos pronomes possessivos, sua mensagem para um "combate" contra as tradições estabelecidas e o uso de símbolos religiosos católicos.
De certa forma, fere aos ouvidos esta linguagem pretensiosa, mais própria de líderes políticos ou religiosos na iminência de uma disputa.

2) O empolamento e, claramente, o excesso de opiniões pessoais. O texto dobra-se sucessivamente; não é claro e límpido.

Merece especial atenção a recomendação do Codificador: "De fato, a facilidade com que algumas pessoas aceitam tudo o que vem do mundo invisível, sob o pálio de um grande nome, é que anima os Espíritos embusteiros."
E como são comuns os espíritas bastante crédulos, aceitando qualquer obra apenas por ser mediúnica, apenas por ser um romance bem contado, mas sem qualquer fundamento doutrinário, e apenas por achar um nome do autor espiritual interessante.
Sem prejuízo das novas obras, é fundamental nos aprofundarmos nas já consolidadas: Chico Xavier, Yvonne, Divaldo, etc.