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128a - Tema: Educando o coração - nosso papo

Bom dia !!!!!!!!!!!!!! Este para mim, é um tema muito importante, tanto quanto o anterior (auto-educação). Para mim, os dois assuntos tem tudo a ver um com o outro. 1. O que vocês entendem por educar o coração? Para mim, educar com o coração é educar com bondade e firmeza, dando o melhor que temos dentro de nós. 2. Seria a mesma coisa que auto-educação (que já foi tema na sala)? O primeiro passo para se educar uma criança deveria ser a auto-educação dos pais. Só isso já seria um ato de amor incondicional, estando os pais preocupados em se preparar para tarefa tão importante. 3. Qual seria o equilibrio ideal na educação? Precisamos como pais vencer o egoísmo que ainda é muito forte dentro de nós, assim como o orgulho. Achamos que em sendo pais sabemos de toda a verdade do mundo, mas não é assim. Somos eternos aprendizes e devemos ter a mente e o coração abertos a novas experiências e aprendizados. Então, dosando amor e estabelecendo limites aos nossos filhos estaremos equilibrando o relacionamento que devemos ter com nossos filhos. 4. Dê opiniões e comentários sobre o tema. Desde sempre, nós pais concorremos com o mundo exterior o amor de nossos filhos. São muitas apelações e merchand, que se os pais não tiverem muito discernimento e amor no coração, acabam por literalmente perdendo seus filhos, seja para a convivência com os amigos, para a bebida, para as drogas... hoje a criança e o jovem não se contentam com um simples não. E eles também não querem ficar a deriva, ouvindo só sim. O diálogo é muito importante, pois em uma conversa podemos demonstrar o quanto amamos aqueles que nos foram entregues para conduzirmos para o bem. <br>Quem não ama não compreende;quem não compreende não vive; mas quem ama e compreende sabe que será imortal, como o AMOR<br> - Platão Mil beijinhos. Rosane. ---- Bom dia, queridos companheiros da sala. Boa semana a todos. Abaixo, minhas considerações sobre o tema da semana. Sheila - MG 1. O que vocês entendem por educar o coração? entendo como a forma que encontramos de sentirmos verdadeiramente a moralização que nos é solicitada a todo momento no Evangelho. É não brigar quando temos a chance, é aprender a tolerar, ter paciência, ter caridade, fraternidade com os outros e principalmente conosco. 2. Seria a mesma coisa que auto-educação (que já foi tema na sala)? Penso que sim. A auto-educação exige de nós o policiamento de nossos sentimentos. Quando fazemos isso, estamos educando o nosso coração. Mas acho que primeiro devemos educar o nosso pensamento, porque as coisas acontecem nesta sequência: pensamos, sentimos, pensamos novamente e depois agimos. Se o nosso pensamento não refletir o que o Evangelho e a Doutrina nos ensinam, o nosso coração não transmitirá um sentimento auto-educado ou evangelizado. 3. Qual seria o equilibrio ideal na educação? Hammed nos diz em seu novo livro <br>Um modo de entender, uma nova forma de viver<br> que devemos expressar os nossos sentimentos, entendendo que quando sentimos, por exemplo, irritação, é uma mistura de raiva com tristeza. Para termos o equilíbrio ideal na educação, ele também nos fala sobre Os Olhos do Amor, em Renovando Atitudes. Ele nos diz que é preciso entendermos que a caridade ao ser praticada não pode ter segundas intenções como queremos tirar de uma pessoa que amamos o sofrimento dela. Exemplo: Nosso filho passa por problemas de socialização na escola. Os coleguinhas não gostam dele, zombam dele o tempo todo e o isolam, por motivos que só as crianças sabem. Nosso filho se sente triste, desprezado e marginalizado. Muitas vezes nós queremos tirar dele esse sofrimento, indo até a escola, falando com os coordenadores, etc, etc, etc. Mas devemos entender que é preciso instruí-lo no sentimento, que ele deve procurar entender porque os colegas fazem isso, o que na verdade está acontecendo. Segundo eu entendi da colocação de Hammed, nós agiremos com equilíbrio no amor ao fazermos o nosso filho pensar e tirar as próprias conclusões, inclusive no sofrimento de não ter nenhum coleguinha na escola. É preciso ensinar a pescar e não dar sempre o peixe. Acho que é por aí o equilíbrio na educação. 4. Dê opiniões e comentários sobre o tema. Comentar sobre educar o coração é uma coisa difícil. Muitas vezes acho que estou muito mais atrasada do que todos os meus companheiros porque sei a Doutrina, conheço o Evangelho e sempre faço coisas que não estão recomendadas por nenhum dos dois. A questão de conhecermos a nós mesmos e superarmos os nossos vícios, que é a proposta da reforma íntima, é muito complicado. Saber educar, estar preparado para educar, saber - como colocado por nossa colega Rosane - que nem sempre os pais sabem toda a verdade e que tudo o que dizemos para nossos filhos é correto, torna o aprendizado mais difícil, porque com nossas atitudes paternalistas podemos estragar a educação dos nossos filhos ao invés de ajudá-los. Na verdade, penso que todos estamos aqui sempre aprendendo, mas temos que ter Jesus como nosso modelo. É lógico que estamos longe de sermos iguais a Ele e de pensarmos igual à Ele, mas devagarinho chegaremos lá. Sheila ---- Bom dia a todos, sou novo por aqui, e tenho muita dificuldade de me expressar, porem vou tentar responder essas perguntas com minhas experiencias, 1. O que vocês entendem por educar o coração? Resp. para mim, educar o coração nada mais é que aceitar as coisas como elas realmente são, exemplo: tenho um filho, ele me pede uma coisa, que eu não tenho condições de dar, porem meu filho começa a chorar, pular, bater a cabeça na parede (aquele drama todo que eu fazia quando pequeno para conseguir algo) rsss, porem se eu agir com o coração irei fazer a vontade dele e assim ele vai aprender que quando ele pular, gritar e bater a cabeça na parede ele vai conseguir as coisas, e educar o coração no meu ponto de vista, nada mais é que falar não quando tem que falar sem ficar sofrendo por isso. 2. Seria a mesma coisa que auto-educação (que já foi tema na sala)? Resp. que pergunta mais dificil essa, mas acredito que seja, rsss 3. Qual seria o equilibrio ideal na educação? Resp. para mim o equilibrio ideal seria mais ou menos assim: acho que seria o respeito das duas partes, em um entender a situação do outro, não como eu fiz durante um bom tempo da minha vida, quando eu estudava e falava para meus pais: tirei boas notas e agora oq que eu ganho ??? e meu pai falava para mim: não faz mais que sua obrigação. os dois erravam, eu por cobrar uma coisa material, e meu pai por não me dar insentivo algum, onde se ele me desse um abraço e me parabeniza-se eu me sentiria feliz e iria tentar tirar notas boas de novo para assim ganhar mais um abraço dele, infelizmente as coisas não foram assim: e eu tive que tentar outras formas para chamar a atenção do meu pai, formas essas que só atrasaram a minha vida que eu quase perdi, mas Graças a Deus hoje as coisas mudaram e eu faço a minha faculdade pago com meu dinheiro, não preciso mais falar para meu pai que eu tirei boas notas, pq eu tive que aprender que ele é assim e ponto, enquanto eu tentei mudar a maneira de ser do outro eu sempre sai frustrado, acho que eu fugi um pouco do assunto ... mas ta bom 4. Dê opiniões e comentários sobre o tema. Resp. eu venho lendo as resposta a alguns dias, e sei lá acho que as respostas são de pessoas muito cultas e acabo ficando com medo de responder pq eu sou um cara que até uns dias atrás escrevia jeito com G e que não sabe se atrás é com s ou z, mas que resolveu tentar, acho dificil falar as coisas como eu disse la no começo, e se eu fugi muito do assunto peço desculpas, mas foi oq eu entendi, o tema é muito interessante, porem é dificil de falar, pq acabamos falando de como lidar com outras pessoas, e cada pessoa é um ser único que tem pensamentos e ações que não podemos controlar e nem devemos: por isso acho o tema um pouco complicado ... mas legal obrigado e muita luz a todos nós Toshio ---- Eis, Gente Linda , tudo na paz? 😉 Saudades de vcs, viu?! Euzinha ando meio mais que enroladinha, mas num esqueci de vcs não, viu?! 🙂 Tava aqui lendo a questão do educando o coração e fiquei pensando, que que vcs acham? 1) Quando falamos em educando o coração podemos relacionar esta educação do coração como a educação dos sentimentos, correlacionando-a a conhecimento intelectual(porque sem ele não perceberemos os seguintes outros passo), auto-conhecimento , reforma íntima e exemplificação?! 2) Quando falamos que temos que educar nosso coração isto implica em dizer que sem esta educação muito dificilmente conseguiremos educar o coração de nossos filhos? 3) Quando falamos em educar o coração podemos dizer que este educar seria a arte moral de manejar a inteligência e o sentimento, ou seja, seria trabalhar os sentimentos nossos e consequentemente de nossos filhos? 4) E em que consistiria este trabalho de sentimentos, ou seja, que tipo de ações que orientamos e está inserido nesse trabalhar sentimentos? Aguardando a participação de vcs, tá legal? 😉 dia cor e amor beijocas mineiras com carinho no coração ---- Olá Toshio, não se acanhe para escrever aqui na sala, pra começar errar é humano e não existe ninguém perfeito e além disso estamos todos aqui pra aprender e nem sempre calados, nós conseguimos aprender tudo. Com isso a participação de vocês além de ajudar toda a sala na reflexão do tema, também serve para vocês externarem a opinião de vocês, onde escrevemos coisas que nem imaginávamos que sabíamos. Eu tenho escrevendo pouco a sala por falta de tempo mesmo, mas adoro ler histórias contatadas por vocês, histórias como essas que ajudam a ilustrar ainda mais o tema. Aliás amigos da Sala, isto serve pra todos, por favor não se acanhem nem por medo de dizer besteiras, pois a sala depende da opinião de vocês. <br>Não importa o que sai da boca e sim o que fala o nosso coração.<br> Abraços capixabas e recheados de humildade e paz. Márcio de Mensisa ---- Oi Fúlvia, com dia. Quando vc mencionou a raiva, lembrei-me de um fato que aconteceu com um vizinho de uma colega do Grupo que frequento. Ela nos contou que, certo dia, este senhor deixou o carro estacionado na sua garagem e o nível do piso da garagem era muito inclinado e, sem que ele percebesse, a sua filhinha de 5 anos entrou no carro e mechendo em tudo, desengatou o carro e ele desceu pela garagem, derrubou o portão e fez um estrago danado no muro do vizinho dele, além de estragar bastante o carro. O que este senhor fez? Por causa da RAIVA, tirou a menina do carro e bateu tanto na mão dela com o cinto que, quando a mãe chegou para ver o que estava acontecendo, percebeu que ele tinha provocado um trauma muito grande na mão da criança. A mãe a levou para o hospital e foi tão forte e intensa as batidas que ele deu na mão da filha, que dilacerou todos os nervos e foi preciso amputar a mão dela. A filha, sempre que olhava o carro e sua mãozinha perguntava ao pai. - Papai, se eu não entrar mais no carro você devolve minha mão? Durante muito e muito tempo este homem precisou se tratar porque a culpa que sentia por não ter controlado sua raiva era tão grande ele quase não suportou as consequências. Contando assim este caso ficamos muito impressionadas como é que uma pessoa consegue fazer isso! Mas, na hora da RAIVA, nem sempre conseguimos nos controlar e é aí que está o perigo. Ela realmente não quer dizer vingança, mas é um sentimento que precisa muito ser trabalhado em nós, porque nos falta ainda o primordial, MISERICÓRDIA para com os outros, entendendo que se nós somos espíritos em evolução os outros também são e irão errar tanto quanto a gente. Beijos e boa semana para todos. SHEILA - MG ---- Olá pessoal da sala Educar, continuo firme aqui no longínqüo Rio Grande do Sul, abro todas as mensagens, leio, reflito e aprendo cada vez mais. Foi de Grande Valia para mim o Tema Educando o Coração, as opiniões não tem muitas divergência, o que mostra que em todos os lugares nós Pais e educadores, temos que primeiro nos conheçer, nos modificarmos em alguns aspectos, para que somente depois que estivermos um pouquinho mais Educados, possamos Sim Educar com Responsabilidade, pois afinal a maneira como fomos ensinados era de acordo com aquela época e as pessoas que passavam os seus conheçimentos eram Outras, Hoje é uma nova época e nós somos aquela Geração que passou por aqueles sitemas de Ensinamentos, e Hoje podemos avaliar se foi bom ou Ruim. Certamente se não foi bom já temos condições de fazer melhor, pois o nosso entendimento é outro, porém a responsabilidade continua sendo a mesma, formar Cidadãos de Bem. >Obrigado por está oportunidade que tenho de me Auto-Educar, que Cristo Ilumine a todos nós. >Paulo Barboza !