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120a – Tema: Educação: Auxiliando n os Objetivos e Escolhas - nosso papo

Questões propostas para estudo:
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> 1. Então, como transportar isso para a educação de nossos filhos?
R - Precisamos mostrar a nossos filhos que somos tão imperfeitos quanto eles. Estamos juntos na caminhada, portanto junto cresceremos ou estacionaremos. Nosso papel como pais é o Comando até um determinado momento; após este momento haverá alternancia, pois os filhos passam a ter a energia que tinhamos e o corpo começa a definir. Este trabalho é por toda a eternidade e não pode começar na concepção e acabar com o desencarnio e nem entre uma e outra.
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> 2. Devemos ou não auxiliá-los em seus objetivos e escolhas durante sua vida?
R - Agora sim, começamos a falar a mesma linguagem AUXILIA-LOS, com certeza.
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> 3. Qual seria a idade ideal para deixá-los fazer as escolhas por conta própria, seguindo seu livre arbítrio?
R - Desde o inicio de seus atos, é necessário analisar suas decisões, seus pensamentos, INIBIR OU EVITAR A EFETIVAÇÃO DOS NEGATIVOS e INCENTIVAR, AJUDAR NA CONCRETIZAÇÃO DOS POSITIVOS .
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> 4. Devemos deixar que os filhos decidam tudo sozinhos ou auxiliá-los em suas decisões? E se ele não quiser nos ouvir?
R - As decisões estão sempre divididas e conforme vão crescendo elas vão ficando cada vês mais pessoal o auxilio também segue esta escala. Acontece que os Filhos também querem participar das decisões dos Pais a partir de um determinado tempo, que para eles começa também na idade que eles julgarem necessárias. Precisamos ensina-los a participar da familia desde cedo, assim os laços ficam estreitos cada vêz mais.
Eles só não nos ouvirão, se tomarmos a decisão da Hierarquia, "Pais são Pais, filhos são subordinados"
lembremo-nos que o Amor remove MONTANHAS.
Mas se mesmo assim não nos ouvirem os principios que passamos a eles com certeza serão fatores importantes nas suas decisões.
> 5. E se o filho escolher trilhar caminhos "obscuros", qual seria o nosso papel?
R - Rezar por eles e fazer uma avaliação dos nossos metódos de orientação.
Desculpem a utilização do plural constantemente é que eu não tenho só um filho.
Estou enquadrado em uma familia da qual esperimento a convivencia com diversas pessoas, e por incrivel que pareça
tudo o que escrevi é fruto de minha esperiencia de vida.
E claro que agradeço a ALLAN KARDEC, em minhas preçes pela CODIFICAÇÃO, a JESUS, pelo AMOR E PERSEVERANÇA e a DEUS, pela INFINITA SABEDORIA E MISERICORDIA.

Muita Paz
Ataide
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1. Então, como transportar isso para a educação de nossos filhos? Penso que uma das coisas mais difíceis é encarar nossos filhos como espíritos imortais e que já viveram experiências anteriores e possuem muitas virtudes e defeitos. Sempre imaginamos nossos filhos como seres indefesos e quando surgem problemas, queremos livra-los de tudo, resolver tudo.
Acredito que, nós pais, devemos dar aos nossos filhos o melhor que pudermos em termos de educação moral, ensinando-os a respeitar o outro, a tratar bem todas as coisas e pessoas, ensinar que tudo que temos na vida é oportunidade de aprendizado. Cada dia acontecerão fatos na vida deles, como acontece na nossa, e aí está a oportunidade. Quando eles comentam conosco o que aconteceu ou presenciamos situações que sempre servem de parâmetro para introduzirmos ali a moral cristã. Com isso, eles começam a pensar em tudo e vão formando sua opinião.
2. Devemos ou não auxiliá-los em seus objetivos e escolhas durante sua vida? Sim. É nossa função.

3. Qual seria a idade ideal para deixá-los fazer as escolhas por conta própria, seguindo seu livre arbítrio? Difícil pergunta para uma mãe ou um pai responder, mas penso que não há limites. Sempre que virmos nossos filhos seguindo um caminho que não é o ideal devemos chamar sua atenção. É claro que isso não é fácil porque quando atingem seus 18, 19 anos, acham que são donos do mundo. Mas é importante que os pais continuem a instrui-los.

4. Devemos deixar que os filhos decidam tudo sozinhos ou auxiliá-los em suas decisões? E se ele não quiser nos ouvir? Eu sou uma mãe super protetora. Tento não ser mas tem hora que não dá. Sempre procuro auxiliar e às vezes sou chata, como meu filho mesmo diz.
Existe uma fase da vida dos nossos filhos que eles não nos ouvem é de jeito nenhum. O meu ainda não chegou nela mas está quase lá. É a fase dos 15 aos 19 anos. Lembro de mim quando adolescente e fico pensando se meu filho for igual, vai me dar muita dor de cabeça.
Nesta fase eles têm sonhos, tudo é fácil, é encantador. Isso faz com que os adolescentes achem que podem tudo, não levando em consideração aquilo que os pais querem. Aí vêm as brigas de todos os dias. Mas, mesmo assim, eu sou da opinião de que pai e mãe devem sempre orientar.

5. E se o filho escolher trilhar caminhos "obscuros", qual seria o nosso papel? Orientá-lo, por mais que isso seja desgastante e díficil. É nossa missão como pais, pois o Livro dos Espíritos nos instrui "a missão dos pais é cuidar da evolução intelectual e moral dos filhos"

Sheila
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Minhas respostas. Abraços à todos. Vanda Rocha.

Questões propostas para estudo:

1. Então, como transportar isso para a educação de nossos filhos?
R: Nós, pais, passamos estes princípios, através de nosso próprio comportamento, uma vez que somos o espelho no qual eles miram-se. Podemos guiá-los até certo ponto, durante o período em que não podem fazer suas próprias escolhas. Depois, temos que deixá-los caminhar com as próprias pernas. Nosso papel é orientar sem interferir no livre arbítrio. É estarmos atentos às más tendências e tentar corrigí-las se possível, no tempo adequado.

2. Devemos ou não auxiliá-los em seus objetivos e escolhas durante sua vida?
R: Auxiliar no sentido de fazê-los pensar e refletir cada opção, de forma que encontrem suas próprias respostas, jamais indicar este ou aquele caminho, neutralizando a livre escolha deles.

3. Qual seria a idade ideal para deixá-los fazer as escolhas por conta própria, seguindo seu livre arbítrio?
R: É difícil determinar a idade ideal, na verdade acho que não há uma regra. Cada pessoa tem capacidade e maturidade em tempos diferentes umas das outras. Devemos sempre orientar e auxiliar nas escolhas, como mencionei na resposta anterior, de forma a fazê-los refletir seus questionamentos, suas dúvidas de forma a que cheguem á s suas próprias conclusões e isto é possível desde crianças com as situações mais simples. Tudo é preparação. Tudo é aprendizado e experiência.

4. Devemos deixar que os filhos decidam tudo sozinhos ou auxiliá-los em suas decisões? E se ele não quiser nos ouvir?
R: Idem às respostas anteriores. Se ele não quiser ouvir sequer nossas orientações na forma exposta anteriormente, também faz parte de seu livre arbítrio e da base que passamos à ele nas questões morais.

5. E se o filho escolher trilhar caminhos "obscuros", qual seria o nosso papel?
R: Mais uma vez tentar fazer com que ele reflita sobre os seus atos e consequencias do que está fazendo de maneira amorosa e sem recriminação ou imposições. Trata-se mais uma vez de escolha e livre arbítrio e da base moral que passamos.
Vanda

Conclusão