Estudo_texto_educar

114b - Tema: Vida em família : o conviver - nosso papo 2

Eis, Gente Linda, tudo na paz? 😉 Lia, legal sua colocação, vc me fez recordar o ponto educação; no qual para convivermos temos que nos educar e educar os entes familiares - que que vcs acham? 🙂 O que me levou a outra questão: e quando existe aquele alguém mais difícil entre nós? como entra a questão da convivência? dia cor e amor beijocas mineiras com carinho no coração ---- Eis, Lindinhos e Lindinhas, tudo joiinha por aís? 🙂 Oi, Cláudia, legal vc ter essa conscientização sobre a adoção 😉 E a gente pode por aí refletir na questão de que família transcende o questao consanguinea apenas, são os laços do espírito que realmente formam uma família. E outra coisa legal que vc nos faz refletir é que para conviver bem, harmoniosa e amorosamente, não se depende do material para existir - que que vcs acham sobre isso? E outra reflexão que a gente pode fazer é: qual a relação entre o livre-arbitrio, a educação e a convivência? Tô aguardando vcs, tá legal? 😉 dia cor e amor pra vcs beijocas mineiras com carinho no coração ---- Eis, Lindinhos e Lindinhas de meu coração, tudo certinho com vcs? :-)) Euzinha recebi a msg abaixo, que não é espírita, mas que tem a ver com o nosso tema , daí num resisti e estou colocando aí embaixo, partilhando com vcs, tá legal? 😉 Noite estreladinha de felicidade beijocas mineiras com carinho no coração De coração para coração:.. (autora:Letícia Thompson / webdesigner: Sandra Zilio) www.sandrazilio.hpg.ig.com.br O que separa corações não é a distância, é a indiferença. Há pessoas juntas estando separadas por milhares de quilômetros e outras separadas vivendo lado-a-lado. Muitas vezes nos importamos com o que acontece no mundo, nos sensibilizamos e pensamos até em fazer alguma coisa, mas nos esquecemos do que se passa ao nosso lado, na nossa casa, na nossa família e mesmo na vizinhança. Colocamos, sem querer, barreiras entre os corações que nos cercam. A indiferença mata lentamente, anula qualquer sentimento; e assim criamos distâncias quando estamos tão próximos. As pessoas se habituam tanto àquelas que convivem com elas que elas passam a não notá-las mais, a não dar mais importância. Mas, se quisermos transformar o mundo, comecemos por transformar a nós mesmos. Se quisermos entrar em combates para melhorar algo para o futuro, que esse combate comece dentro da nossa própria casa. Precisamos olhar os que estão ao nosso lado sempre com olhos novos. Comunicar mais, destruir mais barreiras e construir mais pontes. Precisamos nos dar de coração a coração. A melhor maneira de acabar com a indiferença de uma pessoa em relação a nós é amá-la. O amor transforma tudo. Não permita que pessoas ao seu lado morram de solidão! Não permita que elas sintam-se melhor fora de casa que dentro dela! Dê atenção, dê do seu próprio tempo! Comunique-se! Assista menos televisão e converse mais. Riam juntos. Há quanto tempo você não diz para a pessoa que vive ao seu lado que gosta dela? A gente não recupera tempo perdido. Mas podemos decidir não perder mais. Vamos amar os corações que nos cercam e tentar alcançar novamente aqueles que se distanciaram. Há sempre tempo para se amar. E se não houvesse, o próprio amor seria capaz de inventar. (autora:Letícia Thompson / webdesigner: Sandra Zilio) www.sandrazilio.hpg.ig.com.br (recebi a msg da Maria Rita) --- Olá Pessoal, Quando fiz meu primeiro curso de evangelizadora, o que mais me marcou foi a questão de comparar a criança à argila, dizia-se que a criança é argila maleável, mas que quem manipula essa argila eram três: familia, escola e a convivência com os amiguinhos, aí eu pergunto: quando vamos dar aulas para essas crianças notamos que umas são mais <br>maleáveis<br> que as outras, por que? não seria o livre-arbítrio? Será que em vez de 3 manipuladores de argila não esqueceram a própria criança? Sabemos que para alcançar essas crianças só mesmo muito AMOR. Desculpe LuCvdee, mas como vc se chama? Abraços carinhosos a todos, Cláudia --- Eis, Gente Linda do coração, tudo azul azul? 😉 Claúdia, realmente a se esquece que a criança é um espírito antigo, que apenas está revestido no momento de um corpo físico limitado, que dela tb dependerá a vontade de se <br>malear<br>... Eu me chamo Luzia, mas todo mundo me chama de Lu 🙂 noite estreladinha de felicidade beijocas mineiras com carinho no coração ---- Oi pessoal! Tudo em paz? Tomara q sim!! Lu, essa msg me emocionou muito! E é a essência do nosso estudo, ao meu ver! A família tem q ser, acima de tudo, de coração!! A família tem q se dar a mão, olhar no olho do outro! A família tem q ser presente, estar presente em todos os momentos! E, principalmente, se fazer presente qdo não pode estar presente! Os segundos são tão preciosos!!! A gente acha pouco e acabamos não nos doando. Mas, as pessoas ficam tão contentes com a nossa doação, que não importa o tempo! Importa sim, q a pessoa saiba q, embora tenhamos pouco tempo pra doar, o tempo doado estamos nos doando por inteiro!! A família tem q dizer <br> eu te amo!<br> com palavras e gestos, sim! Porque vergonha ou pudor ou barreiras, não é mesmo? Fiquei pensativa com esse texto pq fala sobre o que eu ando pensando no momento... dessa falta de atenção de um pro outro, seja na família ou em qualquer outro contexto de convivência... como eu trabalho fora e tenho dois filhos pequenos, essa é uma preocupação constante em minha cabeça. Ai, falei demais, gente, desculpa! Abraços cariocas e, mais uma vez, Lu, obrigada por compartilhar texto tão bonito pra gente. Márcia ---- Eis, Gente Linda do coração, tudo azul azul, da cor do céu e do mar? 🙂 Ei, Márcia, falou demais não. Na realidade acho que falou aquilo que estamos todos quietinhos refletindo... em como deveriamos conviver e em como realmente convivemos... se nos doamos... se estamos presentes... se deixamos o amor falar mais alto que os conflitos , os melindres, as diferenças... E aí, pessoal, vamos refletir tb em conjunto? 🙂 tarde cor e amor procês beijocas mineiras com carinho no coração ---- Puxa pessoal, tocou fundo... Meu primeiro pensamento foi enviar estes textos para a pessoa com quem estou tendo dificuldades em minha família ... mas como vcs. sabem, até isto é motivo para causar melindres, pq certamente parecerá uma <br>indireta<br>, como já aconteceu antes. Estou tendo um problema triste com minha sobrinha, pois sempre fomos muito ligadas (como mãe e filha), mas devido à fofocas, divergências de pensamentos, mau-entendidos etc, estamos nos afastando cada vez mais. Minha esperança é que um dia ela entenda que o meu amor por ela nunca foi abalado, apesar das divergências de opniões e das mágoas que estão ficando. Infelizmente, percebo que da parte dela, houve um abalo quando deixei de dar-lhe razão à tudo e defendê-la incondicionalmente contra tudo e todos. Eu errei muito mimando-a demais e agora ambas estamos sofrendo. Não sei se poderia colocar um problema pessoal na sala, mas como está dentro do tema, se for possível, gostaria da opnião de vcs. Obrigada e um abraço à todos. Desculpem o <br>melodrama<br>... Vanda Rocha. ---- Eis, Gente Linda do coração, tudo na paz por aís? 🙂 Ei, Vanda, num é melodrama não, vc apenas está nos exemplificando uma convivência que vem tendo, só que ela, ao contrário daquilo que intelectualmente sabemos que deveria ser, ainda não é vivência; não porque não se queira, mas porque ainda estamos engatinhando nesse processo de amar, de educar, de conviver pacificamente. Aí entra a questão do educar, nas falhas que geraram um conflito no passar dos anos, que por mais que se queira existam apesar de se tenta fazer o melhor sempre, nós tb ainda não somos educados, né mesmo? 🙂 Vc não disse a idade de sua sobrinha, mas provavelmente ela deve ser adolescente, e estar no processo de se descobrir, se entender, na transição entre o ser criança e o ser adulto; surgem inseguranças, a incerteza de como se comportar, a escala de valores da vida se modifica perante o munto e por aí vai... Imagino, que deva ser difícil conviver com essa fase, mas o adulto que com o adolescente convive deve, entendo eu, manter-se firme quanto à postura moral. E esse percurso entre o jovem e o adulto, tem as diversas outras interferências das demais pessoas que convivem com eles, escola, vizinhança, família, e o mundo. Bem, como euzinha só posso falar mais na questão em termos do que entendo, vou deixar pra turma pais e mães mais experientes comentar sobre o assunto, tá legal? 😉 E, aí Pessoas Lindas que moram no meu coração, vamos participar? ;-)) noite estreladinha de felicidade procês beijocas mineiras com carinho no coração ---- Ola Vanda! Agradeco por compartilhar conosco sua experiencia! Eu diria para voce permanecer na sua posicao de ter o coracao aberto, no bem, no seu melhor, mesmo você achando que se exedeu em algumas coisas, sempre é tempo de reparamos, e vale muito também o sentimento que tivemos, não é? Um dia os coisas vão se esclarecendo. Como dizem o Tempo é o senho da razão. Um grnade abraço! Paulo Afonso ---- Lu, obrigada por responder. Já que podemos discutir em sala esta questão particular, acho que há alguns detalhes importantes para informar. Minha sobrinha hoje tem 27 anos, casada e tem uma filhinha de 2 aninhos. Portanto, já passou há muito da adolescência. Praticamente fui eu quem cuidou dela desde o seu nascimento. Ela sempre teve problemas de relacionamento com a mãe (minha irmã mais velha)Ela tem um irmão 2 anos mais novo com o qual tb tem dificuldades.O pai deles foi embora quando minha sobrinha tinha 3 anos e o irmão menos que 1 aninho. Bom, minha irmã (mãe dela) foi morar com meus pais, trabalhava fora, chegava em casa à noite, os 2 corriam para abraçá-la, mas ela os afastava dizendo estar muito cansada. Brigavam o tempo todo, um desequilibrio total. Por outro lado, meus pais (avós) não tinham tb paciência e principalmente meu pai era muito severo no trato com eles. Quando minha sobrinha tinha 12 anos, empreguei-a em meu escritorio de advocacia que funciona junto com o consultorio de meu marido. Comecei a cuidar dela como se fosse um bibelô de cristal que podia quebrar-se e exagerei. Ela fazia alguma coisa errada eu encobria ou dizia à meu marido (meu namorado na época) que eu é que tinha feito, ou seja, assumia o erro dela. Depois que eu casei, muitas vezes coloquei o meu relacionamento com meu marido em jogo para defendê-la. Eu achava que meu marido tinha ciumes de meu relacionamento com ela, mas hoje vejo que estava cega em relação á sua índole . Sempre paguei um salário muito acima da função que ela ocupa para que ela pudesse fazer faculdade. Quando se formou, para minha surpresa e constrangimento ela homenageou à mim na hora da homenagem aos pais e entregou a rosa à mim, sendo que a mãe dela estava presente. Infelizmente, hoje, entendí que ela fez isto para vingar-se da mãe, lamentavelmente eu fui o instrumento e não percebí.Depois que ela engravidou e foi morar com o namorado, há + ou - 2 anos atras, percebí que estava rolando conversas á meu respeito e de meu marido: críticas sobre a educação de minha filha, do modo que administramos a empresa, a nossa casa, tem agido com arrogância e arbitrariedade em relação aos outros funcionários. Disse à mim que sou incompetente como chefe, enfim...este foi o ponto que chegamos. Ela está de férias durante este mês de janeiro e desde a passagem do ano não nos vimos e nem telefonou...estou muito perdida de como agir. Noooossa! Agora eu que falei demais. Desculpem. Se não for relevante para nossos estudos, DELETEM! Um abraço à todos. Vanda. ---- Vanda ainda bem que você percebeu o mal que estava fazendo a sua sobrinha. Às vezes nós achamos que proteger é o melhor remédio, em vez de ensinar e preparar nossas crianças e jovens para a vida. Quando mimamos demais é porque perdemos os limites entre amor, proteção e educação. Nisso tudo é fato que a criança e o jovem se torna super protegido e com isso cria se uma barreira imaginária que para eles é extremamente eficaz e sadia ao ponto deles arriscarem as suas peles nas mais diversas situações por saberem que nós estaremos sempre apostos com esta barreira para protegê-los, mas esse método de super proteção se causar vício na criança ou jovem irá torná-los adultos que sempre terão dificuldades em caminharem sozinhos nos mais diversos caminhos da vida, onde sempre serão dependentes de alguém. Por isso existe a frase, criamos filhos para o mundo. E sua atitude de renunciar a este mimo todo, não foi um ato de desamor, mas sim um ato de puro amor, onde você quer apenas vê-la bem e pronta para enfrentar os desafios da vida com mais segurança e firmeza. Boa sorte a você e espero que sua sobrinha aprenda logo que, às vezes o amargo é a negligência nossa em reconhecermos que devemos apenas colocar o açúcar. Márcio ---- Eis, Gente Linda do coração, tudo joiiinha? :-)) Oi, Márcio, já tava sentindo falta de vc por aqui... aliás de vc e de alguns outros que tão ó na maior quietude... 🙂 Vanda, concordo com o que o Paulo e o Márcio falaram e acrescentaria que , muitas vezes , a gente esquece que há também o envolvimento de toda uma história passada, coberta pelo esquecimento na vida física, mas que o espírito carrega em si mesmo, embora , na maioria das vezes, fique em estado de inconsciência latente e nos aparece na forma de nossos conflitos, nossos obstáculos, nossas dificuldades em lidar conosco e com o outro. Como a gente viu nos esclarecimentos das msgs de Joanna e Outros, a família agrega os espíritos ligados há milênios, entre acertos e erros, entre afetos e desafetos, e agora, um cadinho mais conscientes, temos novas chances de nos reequilibrarmos e auxiliarmos o ente querido a tb se reequilibrar. Neste processo a gente comete erros, mas tb tem os acertos; mas o bom nele é que tb já conseguimos perceber onde erramos, qual está sendo o resultado, ainda que sintamos dificuldades de amenizar e dissolver, de forma imediata, resultados por ventura, aparentemente, negativos. Nesse processo a gente deve ter a consciência tb que podemos - e devemos - fazer o nosso melhor, aquilo que temos e sentimos capacidade de fazer; mas esse nosso melhor não pode interferir no livre-arbítrio do outro; porque cada um é responsável por suas ações, a gente responde individualmente por nossas escolhas. O que, evidentemente, não impede que auxiliemos, que exercitamos nossa parcela de ajuda educativa - moral, intelectual e espiritual. E pra isso a gente tem opções à nossa escolha: mantermos firmes naquilo que já nos conscientizamos ser necessário (o que o Márcio falou), termos o exercício da paciência em aguardar o amanhã( a questão do tempo que o Paulo falou), e fazermos o que está ao nosso alcance, oração, evangelho no lar, ou seja, a vivermos também os ensinamentos de Jesus, que aliás , é nosso grande companheiro de jornada; toda vez que diante de nossos problemas sentamos e conversamos com Ele, ele tem na ponta da língua a resposta correta em qual atitude devemos praticar. Viiixeee e se deixar, depois desse mail enoooooooooooooooooorme, ainda falo mais - desculpinha aí, tá bão? 😉 Dia felicidade procês beijocas mineiras com carinho no coração