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097b - Tema: Fa mília e desencarne - conclusão

CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo - www.cvdee.org.br - Sala Virtual de Estudos Educar Estudos destinados à Família e Educação no Lar Eis, Gente Linda do Coração, tudo azul azul?;-)) Desculpem-me o atraso na postagem de nossa conclusão, por favor:-) Vocês comentaram de uma forma tão legal o tema que até é difícil conclui-lo sem querer pegar todas as respostas e colocar aqui 🙂 Daí vou fazer um pequenino comentário sobre a questão a título de conclusão, tá legal?;-) Quem já tem uma orientação e a certeza da continuidade da vida, geralmente tem uma postura, ou deveria ter, diferente; pois a certeza do que o que se acaba é tão somente o corpo físico, uma vez que o espírito é imortal. E apesar dessa certeza a maioria de nós não está preparada para ele. E quando encaramos a questão de uma forma tranquila, aqueles que estão menos preparados nos faz referência a <br>frieza<br> de sentimentos; quando , no entanto, é tão somente a certeza da Vida em sua plenitude , estágios, evolução. Daí a necessidade de tentarmos preparar nossas crianças acerca do assunto, ou da naturalidade do tema. O ser natural a momentanea separação, não significará que deixaremos de sentir saudades(pois ainda necessitamos do contato da matéria), ou tristezas momentâneas, naturais ainda para nós em sentimentos. Ë como diz aquela hitorinha da borboleta: <br>A borboleta nasce inicialmente de um pequeno ovo, a futura borboleta ensaia seus movimentados no desajeitado e irrequieto corpo de uma larva. Treinada nos movimentos, ensaia os passos no corpo, agora tranformado, da comilona lagarta. É hora do sono profundo... A lagarta, tem dentro de si a futura borboleta. Ela sabe que precisa dormir para a grande transformação. Caminha silenciosa ao local onde deve adormecer. Deixa de ser comilona. Pára, se enrosca e se transforma num casulo, aparentemente sem vida. Morre para o mundo... É como se ela estivesse trocando de roupas. Passados alguns dias, depois de várias tranformações, nasce do casulo inerte a borboleta de extraordinária beleza. Trêmula, inibida, encara o mesmo mundo em que vivera antes, como se nunca o tivesse conhecido. Ensaia os primeiros movimentos com suas lindas asas. Voa , voa... Olha de cima, o solo em que antes rastejava com seu pesado corpo de lagarta. É a beleza da vida superando a morte... A nossa vida também continua, independentemente do corpo, que é como o casulo da borboleta. Deixamos para trás ao desencarnarmos, mas seguimos com o nosso ser espiritual, a nossa alma, o nosso ser que é imortal...<br> (adaptação da história Vovó Sabe tudo) Um dia todinho feito de amor pra vcs beijocas mineiras com carinho no coração Equipe Educar - CVDEE [email protected] Lu, Rosane, Márcio e Ivair